Desigualdade, desemprego, empobrecimento. Se continuar, o programa de austeridade vai levar 1/3 dos europeus à pobreza até 2020/2025.
Fonte: Relatório da Oxfam.
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Desigualdade, desemprego, empobrecimento. Se continuar, o programa de austeridade vai levar 1/3 dos europeus à pobreza até 2020/2025.
Fonte: Relatório da Oxfam.
Era um modesto hotel de uma cidade de província. Um desses estabelecimentos semifamiliares, em que o dono parece ter conseguido desenvolver o dom da ubiquidade, não só para controlar os empregados e guardar a sua propriedade, mas também para observar com deleite a nossa cara de susto quando nos surpreendia em cada esquina. Era um […]
Foi há bocadinho. Efectivamente. Parabéns, Neemias!
E o Ventura que sacou de um “os turcos gostam pouco de trabalhar!”, num país que tem fama de só gostar de “putas e vinho verde”?
Alguém sabe se, porventura, o André tem raízes alemãs?
Elementos da Juve Leo integrarão o pessoal de terra do novo aeroporto: «Estamos habituados a mandar tudo pelos ares na zona de Alcochete.»
Ainda vamos ver o “Ministro” Nuno Melo a propor a incorporação obrigatória dos sem abrigo nas Forças Armadas….
E muitos boys & girls sem emprego. O governo exonerou a mesa da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.
“St. Thomas’?”, perguntei aos deuses da Ortografia. “Deveria ser St. Thomas’s!”, exclamei. Felizmente, não estou sozinho — há quem se defenda, alegando que é um plural. Really? Oh dear!
“Morta por dentro, mas de pé, de pé como as árvores” e (peço desculpa pela javardicezita) “Prefiro morrer de pé do que votar no Luís André“. A primeira dá o mote. A outra… A outra… A outra (ui!), valha-nos Nossa Senhora da Agrela.
OK. Já agora, como é que ficou aquela história do “agora facto é igual a fato (de roupa)”? Alguém sabe? É para um amigo.
É o tema do II Congresso dos Jovens da Família do Coração Imaculado de Maria. Aguardo as conclusões para ficar a saber se sou homem, se sou mulher e se sou de verdade.
Às escondidas. Aguarda-se o anúncio de um feriado nacional dedicado ao terrorismo fascista.
Para ouvir com bolas de naftalina nos ouvidos.
Greve geral nas redacções – página do Sindicato dos Jornalistas.
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Não iam as novas tecnologias finalmente libertar os cidadãos e possibilitar-lhes mais tempo para os seus tempos livres, família e amigos?
Não ia a economia e o desenvolvimento sustentável contribuir para uma vida melhor e para acabarmos com a pobreza e a fome?
Como é que, assim de repente, somos privados desta qualidade de vida para a qual tanto lutámos e trabalhámos? E como é que, de repente, somos confrontados com tanto desemprego e com mais pobreza e fome a baterem à porta?
Como é que, de repente, parece que voltámos a um cenário de Peste Negra, em pleno séc. XXI?
Dizem-nos que vivemos acima das nossas possibilidades, dizem-nos que temos de empobrecer e de renunciar ao estado social porque não somos nem fomos prudentes, trabalhadores e pacatos cidadãos. Dizem-nos para emigrarmos ou para os nossos filhos emigrarem. Tudo o preço a pagar por ousarmos ter o direito a uma vida com qualidade.
E os que nos dizem isto são os ecos e os testas de ferro de sociopatas e criminosos a viverem nas suas torres de vidro.
Mas os vidros quebram-se, não quebram?
Sem falar que somos uma sociedade quase na pós escarcidade onde as máquinas fazem a maior parte do trabalho e onde, portanto, não há trabalho para muita estar empregada 40h por semana.
“Se continuar, o programa de austeridade vai levar 1/3 dos europeus à pobreza até 2020/2025.”
E o que é isso face aos novos ricos» Há que pensar em grande!
Antes da austeridade está a deslocação de fábricas e capitais para outras paragens mais apetecíveis, se forem só 25 milhões até que nem será mau, a Europa declinará muito mais (mantendo as condições atuais, americanos, nos acordos de comércio).