Fernanda Câncio refere-se a “um consultor de comunicação entrevistado pela Visão”, “o consultor de comunicação”, “o entrevistado da Visão”, “o tipo” e José Pacheco Pereira a “um dos participantes”. Acabo de ler a entrevista e, imaginem só, “um consultor de comunicação”, “o consultor de comunicação”, “o entrevistado da Visão”, “um dos participantes”, “o tipo”, afinal, escreve aqui no Aventar e, vejam lá, até tem nome e tudo: Fernando Moreira de Sá!
F e r n a n d o M o r e i r a d e S á.
Repararam?
F e r n a n d o M o r e i r a d e S á.
Não é difícil.
Já agora, Fernando Moreira de Sá, o mafioso arrependido.
Mas que bonito vai está pocilga…..ésó virgens….ui
Já agora a a Nandinha é aquela que apresentou o animal feroz ao lado do Dias Loureiro?Fosga-se…haja memória!
Como era o livro?”0 menino de ouro do PS”…..ui….ahahah
Para juntar à colecção, particularmente relevante e significativo porque escrito pelo Pedro Correia: “fonte supostamente idónea” http://delitodeopiniao.blogs.sapo.pt/5847381.html
O que ficou em causa com esta entrevista não foi o Fernando Moreira de Sá, mas sim a empresa onde trabalha – NEXTPOWER e o grupo a que esta pertence LPM!
Em 2009, Aguiar-Branco põe a NEXTPOWER como assessora de comunicação do grupo parlamentar do PSD. Refere FMS, que essa empresa, entra na campanha do PSD a favor do Pedro Passos Coelho e mais tarde está nas campanhas legislativas.
Vejamos agora a NEXTPOWER, pertence a Rodrigo Moita de Deus (10%) e à BOSTON MEDIA que agora se chama NEWSENGAGE. A NEXTPOWER detém a Think 2.0 Comunicação e a Fonte II – Comunicação e Imagem. A BOSTON, agora NEWSENGAGE, além da NEXTPOWER detém a ENZIMA AMARELA (Briefing, Advocatus, Fibra, etc.). A FLAT MARKETING detém a NORTECAST Comunicação e Marketing em conjunto com FERNANDO MOREIRA DE SÁ. Denominador comum em todas a LPM Comunicação S.A, que detém ainda a INFORFI e MEDIATICA II.
Agora quanto é que estas empresas( NEXTPOWER, BOSTON, NORTECAST, FONTE II, THINK 2.0, LPM, INFORFI e MEDIATICA II) receberam em ajustes directos desde 2009?!
Não haverá “especialistas” em criar perfis falsos e colocar likes no facebook, oriundos dessas empresas a fazer esses trabalhos no MDN e recebendo como tal, ou seja, como especialistas? Não haverá ajustes directos do MDN a essas empresas, para cobrir qualquer outro tipo de custo menos apresentável ou justificável?
Porque razão a Gaianima faz ajuste directo no mesmo dia à empresa mãe e filha (Boston e Nextpower)?
Quanto é que essas empresas receberam só com a Câmara de Cascais e suas “participadas”?
Quem fez a campanha do Carreiras em Cascais?