Entre um curso de Bardo e Druida e uma Católica Business School, é tudo poção mágica.
O fantasma Relvas ainda esvoaça sobre a TAP
O neoliberalismo do governo é implacável. “Qual social-democracia, qual democracia cristã? Estranha, essa ideia de patriotismo e defesa dos interesses nacionais, mesmo os estratégicos.”
No referido tom, decorria o diálogo entre Coelho e Portas, na companhia do Pires que ainda adiantou: “Eu, que fui candidato a ‘nobel cervejeiro’, sem conseguir o prémio por maldade do ingrato Manuel Violas, tenho a autoridade reconhecida em matéria macroeconómica e sou categórico na defesa do princípio do Estado mínimo, sem obrigações sociais e sem uma empresa sequer no património – temos de convencer a velharia, até o Cavaco, a aceitar também a venda da CGD.”
O desespero da Escola Pública
Para ler no Público:
Desespero. Letras juntas sob a forma de uma palavra que pintam de preto a Escola Pública. Mas, a Escola Pública não é dele, não é deles. É nossa e só ela garante o nosso Futuro! Por isso, parece-me que vale a pena pegar nos lápis e nos marcadores e agir para pintar a Escola Pública de muitas cores. Para ser possível educar, ensinar e, acima de tudo, aprender!
O regresso ao ensino elitista
Santana Castilho*
A ascensão de Nuno Crato ao poder foi promovida por duas vias: o seu populismo discursivo, de que a desejada implosão do ministério foi paradigma, e a influência poderosa de grupos para quem a Educação é negócio. Chegou agora o momento em que o aforismo emblemático de César das Neves começa a colher prova no terreno das realidades: não há almoços grátis! O recentemente aprovado estatuto do ensino privado mostra ao que Crato veio e para quem trabalha. O seu actual direitismo, socialmente reacionário, está próximo, em radicalismo, do seu esquerdismo de outros tempos. O fenómeno explica-se, tão-só, por simples conversão de interesses e ambições aos sinais dos tempos. O resultado que se desenhou e ganha agora forma é o retorno a um sistema de ensino elitista, onde muitos serão excluídos.
Beleza nacional
Beleza Americana é um filme sobre as aparências, na forma como o vejo. O casal perfeito, o emprego perfeito, o másculo perfeito. Tudo uma perfeita aparência, até que o verniz estalou. Lester Burnham, interpretado por Kevin Spacey, decide mudar de vida e, no processo de transformação, sobressaem as fraquezas dos que o rodeiam, até aí encobertas numa moral vitoriana – se não se falar no assunto, pode-se fazer de conta que nada se passa. Lester acaba vitima desta metamorfose, como se se tratasse dum anti-corpo que precisa de ser expulso. [Read more…]
Pepsi Cola Killer
Como uma imagem (e foram três) trucidou uma marca em Portugal.
(clique para aumentar e parabéns aos criativos portugueses não identificados)
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