Temos de assentir que Sarkozy, Cameron e Obama, com a cooperação do títere e “bunga-bunga” Berlusconi, conseguiram em Outubro de 2011 uma epopeia de insuperável valor humanitário: mataram Kadhafi.
O povo libertado de um tirano, umas vezes amigo e em outras inimigo até à morte, pensou-se, passara a conhecer a felicidade e projectos de vida de ampla prosperidade – estes foram os argumentos de Sarkozy, Cameron e Obama. Ao nosso nível, até Paulo Portas se regozijou, pela frequência de deslocações e conversações com os novos líderes líbios. Pudera! 2 mil milhões de depósitos, titulados pelo governo de Kadhafi, na CGD não é coisa de somenos.
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