Aparentemente é possível.
J. Rentes de Carvalho
A propósito do prémio ao cronista, recomendo uma visita ao «Tempo Contado», o blogue onde ele é “patrão da barca”, e onde cabem camelos, técnicas de beijo e o Zé da Mouca.
A prova para ser professor
Ao que isto chegou – Nuno Crato pretende roubar dinheiro aos contratados e / ou desempregados para pagar aos carrascos que aceitem tal vergonha: 3 euritos por questão!
Confesso que não irei ficar surpreendido com o que vai acontecer, mas saberei tirar daí as devidas consequências, mas antes que tal aconteça, permita-me que insulte todos os PROFESSORES CHULOS que aceitam tal coisa!
A nossa dignidade não está à venda! A minha, pelo menos, não está!
Vão brincar com o …!
Quanto custa acabar com o livre-arbítrio
É barato, para garantir uma nação de gente sem voz.
Evidentemente que os professores e funcionários do privado não poderão dizer mal de quem lhes enche (pouco) os bolsos, nem que seja a prestações e contra emissão de recibos verdes. «Pelo menos trabalham, nem todos se podem gabar do mesmo».
Já nem falo daqueles cujos bolsos e cujas panças se avolumam cada vez mais.
Falta colocar as fotos de ppc e de acs nas paredes das salas de aulas dos colégios…
Adeus, Pátria e Família.
E agora, para algo completamente diferente
Inocência ou estupidez? A ver se esquecemos um bocadinho toda a perfídia que nos rodeia…
Novamente os vídeos pornográficos da professora
Isto começa a ficar complicado – então agora o MEC publica uma portaria para empurrar os profs pela porta fora e o pasquim do país vem logo dizer que os pais estão em choque com a senhora que andou a contribuir para a cultura lusa? Não me parece bem este aproveitamento parental da legislação publicada e, logo assim, em cima da hora?
A professora nem tem tempo para se vestir.
Vamos lá ver uma coisa – que Nuno Crato queira obrigar as professoras a participar numa espécie de factor X, parece-me uma perfeita estupidez, quase ao nível de um Rui Machete!
Agora, Nuno Crato, poderia, por exemplo, solicitar a realização de um vídeo a cada candidata a professora. Os serviços do MEC colocavam as realizações no youtube e os pais votariam na Docente mais adequada, segundo os critérios absolutamente rigorosos a definir pelo Bispo. Há ainda uma outra dimensão a considerar com esta proposta de seleção youtubista das Professoras – o MEC não precisava de se dar ao trabalho de contratar nem chulos, nem abutres!
O país vota sem segredos na candidata com melhores atributos! Depois, é só contactar com o José Manuel Fernandes e fazer um ranking!
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