Leva!
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Leva!
(Foto de Rodrigo Antunes, LUSA) Os trabalhadores e os proprietários de estabelecimentos de restauração e similares (restaurantes, cafés, bares, etc) vieram para a rua protestar contra a situação que estão a viver desde março de 2020. Mais do que um protesto foi um acto de desespero. Nalguns casos estão sem trabalhar desde março (bares e […]
Há algo de compatível entre um Dão, colheita seleccionada, a moleza do calor e as palavras saídas da guitarra de Pablo Sáinz-Villegas.
Fechar as escolas é péssimo. Não fechar ainda é pior.
acabar o jogo», não há um jornalista que responda: «o Pizzi não acabou o jogo, senhor Pepe, o Pizzi foi substituído ao minuto 77»?
Para Ventura, há portugueses de primeira e portugueses de segunda. Para Ana Gomes, temos de contar com as mulheres para mudar isto.
Mais um episódio de “o meu identitarismo é melhor do que o teu”.
Pois, OK. Mas era sobre assuntos sérios e não sobre futebolices. Já agora, ainda bem que houve quem não tivesse medo. Obrigado.
Ler aqui. Pena a decisão não ter sido tomada em defesa da liberdade de expressão e da liberdade de imprensa.
… já foi eleito tantas vezes, nas últimas semanas, que poderá ser obrigado a cumprir três ou quatro mandatos seguidos.
Na escola, a disciplina de Cidadania é obrigatória e a miudagem faz educação física de máscara, mas a cura para a maior peste que algum dia assolou a humanidade é “facultativa”. Trata-se de cognição quântica, processos de decisão inspirados nos diários de Schrödinger.
Efectivamente: «Setor diz que “é a cereja no topo do bolo” para acabar de vez com a atividade».
This is not America. This is America. (Flag. Jasper Johns|MoMA)
Não vi a entrevista do André Ventura. Mas quem gosta dele, diz que o MST foi duro. Quem não gosta, diz que foi levezinho. Mais um típico caso tuga de “na minha área é bola na mão, na tua é mão na bola”.
Finalmente, acabou o tempo em que jogávamos à grande e à francesa e voltamos a jogar à “quase que era” e à portuguesa. Confesso, tinha saudades!
Aqueles que aplaudem o jornalista da CNN que se emocionou com a vitória de Biden são os mesmos que criticaram o Rodrigo Guedes de Carvalho quando escrutinou ao máximo a ministra da saúde. Haja mínimos.
Há anos houve o chamado orçamento Limiano. Agora vamos ter o governo Terra Nostra.
Gosto dos dois, dos queijos, entenda-se.
Sim, leram bem: os republicanos meteram uma chalupa no Congresso que acredita que Trump está em guerra com um lobby pedófilo que quer dominar o mundo. RIP, GOP.
Açorda. Enquanto reflectimos acerca da Geringonça açoriana, recomendo um texto do António Fernando Nabais, uma delícia da Banda do Casaco e esta fotografia.
«Este OE falha na questão mais importante do nosso tempo.» Efectivamente.
Ministro da Saúde demitido por organizar reunião num restaurante. Quer se concorde ou não com as medidas, pelo menos não há dois sistemas num país só.
Quanto apostam que amanhã vai haver trocadilho com a Teoria da Evolução nos jornais desportivos?
Ó António, você agora fez-me lembrar aquele “JgMenos”, que aqui escreve uns comentários deliciosos.
Se olharmos para o Donald Trump e para o “monhé” do Costa, nós ficaríamos na dúvida se ambos não eram a mesma pessoa, dadas as semelhanças físicas e o sotaque no inglês de ambos na conversação. E a assinar os decretos? Então aquele do muro com o México, parece Costa a colocar a vaca a voar. O cabelo de ambos e a tez da pele têm coincidências enormes. Por outro lado, a esposa de Trump é do mesmo género da esposa do Costa. Parecidissimas. Só que a eslovena é boa que se farta, apesar daquele ar lerdo. A do Costa só deve ser boa para ele próprio. Aquele ar céltico dos filhos do Costa fazem-me lembrar os filhos de Trump. Tem todos ar de quem vende roupa de marca feita na Ásia e perfumes feitos na fábrica e loja do AchBrito, mas com marca registada de uma estilista.
“A vantagem de Trump, é que o americano de origem escocesa e germânica não gosta de Indianos, e o Costa tolera-os.”
Pelo menos, por aquilo que vamos vendo ali para os lados dos Restauradores, na Alimrante Reis, Praça de Espanha, para além outros locais da nossa capital.
Só há uma diferença entre os dois, Costa não gosta do “Observador” e do “Correio da Manhã”, mas ignora-os, e Trump não gosta de nenhum jornal e televisão da USA, só gosta do “Twitter”, e daquele seu “jornal diário”, o “Fake News”, que é tudo aquilo que o Correio da Manhã e o Observador são. Logo, se Trump vivesse em Portugal tinha pelo menos dois jornais a seu favor.
Bravo, António! Excelente, João Marques de Almeida!
Vamos pedir à RTP para nos reavivar a memória com aquele velho anúncio dos anos 70, do restaurador OLEX, com Costa e Trump lado a lado.
https://m.youtube.com/watch?v=kIqwYJrhY3I
Caro Rui, não estou a subscrever o artigo, apenas a criticar a postura de A. Simões…
De facto o homem é patético! E resta saber se tem corpinho para dar a tal par de bofetadas! É que pode ter azar, e virar-se o feitiço contra o feiticeiro.
Mas como escreveu essa palermice no Twitter ou no Facebook, aquele espaço “privado” que serve para o próprio azedar contra os seus inimigos públicos, e só lá vai quem quiser lê-lo, eu acho um exagero associar essa frase a um partido
Jorge Coelho disse-o, se não me falha a memória, num comício, ou num congresso, o que é coisa bem diferente. E era a segunda figura do Partido nessa altura, depois de António Guterres.
Acho um piadão a estes artigos de virgens ofendidas.
O homem achou que a uma coisa tão execrável a resposta ao nível seria o par de bofetadas.
Ou seja, está a dizer que a um monte de merda escrita daqueles, não se poderia responder adequadamente com a palavra escrita.
Eu compreendo-o, o Costa responder àquela trampa seria dar-lhe importância ou dignidade. Alguém deu um real par de bofetadas ou ficou pela metáfora?
Já agora, se um escriba escrevesse um monte de merda desses sobre mim, e eu não tivesse problemas de temer pela minha carreira política por causa de virgens ofendidas como o autor deste artigo, se calhar dava-lhe mesmo o par de bofetadas.
Caro António, Um individuo que compara Costa a Trump não passa de uma besta quadrada. Dar-lhe um par de bofetadas apenas serviria para sujar as mãos. Numa breve declarações de interesses apenas posso dizer não me identifico com o PS. Claro que este “jornaleiro” com este tipo de escrita ganha pontos e de certeza com grunhidos deste calibre será sempre o último a ser despedido.