Para que te quero, União Europeia

Não é para defesa dos consumidores. Não é para defesa do ambiente. Não é para equilíbrio de poder neste mundo globalizado. É para pagar bem a quadros, eleitos e não eleitos, que decidem em desfavor daqueles que lhes pagam os salários. Não é novidade, mas vai-se confirmando a teoria.

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Comments

  1. Rui Naldinho says:

    O problema não será tanto a garantia ser de apenas um ano, até porque grande parte dos produtos hoje já nem são fabricados na Europa comunitária.
    Cheira-me, … mas isto é só um pequeno odor com forte persistência, de que a seguir aparecem as seguradoras a fazer as chamadas extensões de garantia por mais doze ou vinte e quatro meses, com os otários do costume, eu incluído, a enchermos os bolsos a alguém .

  2. Fernando says:

    A carcaça moribunda anti-democrática “União Europeia” tem os dias contados, mas antes do seu fim, ainda nos vai punir mais…

  3. Ana Moreno says:

    Isto lembra o quê? “Harmonizar” normas “por baixo”; “o consumidor a ter que “provar” que o produto tinha um defeito de fabrico no momento da compra”… igualzinho à eliminação do princípio da precaução, neste caso aplicado a máquinas…

    Ou seja, a Europa a pôr-se em campo para os acordos de comércio e investimento com meio mundo. As chamadas “barreiras não tarifárias” vão à vida, em todas as áreas, porque as multis querem protecções baixinhas e iguais em todo o mundo e a tropa toda da UE está empenhada em fazer-lhes a vontade. E tudo com pezinhos de lã, que é como negoceiam estes acordos. Estão mais de 20 em andamento.

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