Venham daí as luminárias dissertar sobre as virtudes de um número, 3%, escrito nas costas de um guardanapo, para tapar a boca dos opositores, e sobre o desígnio da austeridade saudável. E recorde-se a chantagem do défice, qual guilhotina pronta a cortar a credibilidade financeira, tão presente como arma de arremesso quando a geringonça se estava a constituir com alternativa ao governo daquele se sentou em Salazar.
Não é a primeira vez; regista-se mais esta iteração da história dos porcos que são mais animais do que os outros.
“Sério”, diz o farsola. Façam-se, depois, machetes sobre o inacreditável crescimento dos populistas.
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