Fotografia: Julien Warnand/EPA
Centeno vinha de um país pobre, num contexto particularmente delicado. Treinou intensamente, deu nas vistas numa inesperada geringonça, ainda que sem grande futuro, e não demorou muito até que o seu talento despertasse o apetite de grandes emblemas estrangeiros.
Lá fora continuou a dar nas vistas. Tinha a rara habilidade de saber aproveitar os ventos favoráveis para apresentar números históricos, driblando os seus companheiros de equipa mais indisciplinados, ao mesmo tempo que iludia os sócios da instituição com o seu jogo de cintura.
Perante tão habilidoso talento, seria difícil ficar indiferente, apesar das acusações de falta de maturidade para voos mais altos. E agora que a Lagarde se prepara para mudar de clube, Centeno está na linha da frente para a sucessão num dos grandes tubarões mundiais. Resta saber se conseguirá cativar os accionistas. O que à partida não parece uma missão particularmente difícil, ou não fosse ele um especialista em cativações. Até onde irá aquele a quem o veterano Wolfgang um dia apelidou de Ronaldo do ECOFIN? Só o Diabo sabe.
Coitado do António Costa, vai perder assim o seu mais cativante ministro!
Com piada mas sem substância substantiva, num uso abusivo do pleonasmo!
….será que “substância substantiva ” não é um pleonasmo maior ainda e sem piada ??? !!
….kkkkkkk….!
Por isso o classifiquei de abusivo! wwwwww…!
Os Migueis de Vasconcelos, ainda não foram todos embora?!
Sabem qual a ultima palavra de “Os Lusíadas”?
Se aplicar o novo software de envelhecimento a este “desconchavado” Centeno,ficará exactamente igual à Dona Branca dos idos de oitenta.
5* estrelas, João Mendes !
Felicidades!
Até onde irá? Isso é fácil, acabará a oferecer jantares aos eurodeputados e comissários pagos por uma qualquer instituição financeira.
E custa-nos tão pouco pêlo financiar-lhe a carreira.