Spanish /t/ is dental and English /t/ is alveolar, and the dental articulation leads to different formant transitions, particularly in the F2 of subsequent high vowels.
— Kissling (2015)
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Foto: Tiago Miranda (https://bit.ly/31nsudF)
Não há qualquer «combate de palavras». Aquilo que há é indiferença e incompetência em relação às palavras. Eis o problema. Por exemplo, se alguém quiser ser Director do Serviço de Planeamento, Contratualização e Controlo de Gestão da Unidade Local de Saúde de Matosinhos, E. P. E., só poderá obter “informação adicional” através de contato. E isso, francamente, é inadmissível. Por esse motivo, concordo com Martins e discordo de Mendes.
Obviamente, os leitores do jornal A Bola acharão tudo isto normal (os meus agradecimentos ao excelente leitor do costume).
Pois, mas a culpa disto, garanto-vos, não é minha.
Já agora, convém ao Expresso deixar de divulgar notícias incorrectas. Von der Leyen não foi para a Alemanha cumprir isolamento *profilático. A presidente da Comissão Europeia foi para a Alemanha cumprir isolamento profiláctico. O cê faz muita coisa e uma delas é, associado ao tê, indicar correspondência com formas afins em que <x> tem valor /ks/: anorexia ⟷ anoréctico, hipotaxe ⟷ hipotáctico, profilaxia ⟷ profiláctico, clímax ⟷ climáctico, reflexo ⟷ reflictamos, etc.
Continuação de uma óptima semana.
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Shane MacGowan, mesmo embriagado, escreve melhor que a maralha do DR.
É suposto os do DR fazerem poesia? Eu percebi perfeitamente. Já agora, o MacGowan ia-se rir imenso destas frioleiras com a ortografia. O exemplo foi perfeito… 😉
E também melhor que os jornalistas da Travessa da Queimada.