A sexão, a secção, a seção e a sessão

Columbo. I’m trying to reconstruct that note.
Galesko. You need any help with your spelling, lieutenant?
Columbo: Negative Reaction

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É sabido que é curta a distância entre a *seção e a *interseção e, mais lá para a frente, entre a *interseção e a *intercessão. Sabe-se igualmente, como já nos lembrou Nabais, que a sessão é contínua. Em tempo de eleições (e eis uma bela imagem enviada pelo excelente leitor do costume),

também temos *sessões em vez de *seções, por haver *seções em vez de secções. Como já escrevi, mal por mal, prefira-se sexões, devido à vantagem do elemento [k]. Enfim. Continuação de uma óptima semana.

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Efectivamente, exactamente

Como diz o excelente leitor do costume, «Dupond & Dupont, perdão, os inspectores e os inspetores».

Desejo-vos um óptimo fim-de-semana.

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Cuidado!

In fact, theories such as direct realism suggest that perception and production are not just closely tied, but rather that production gestures are the basis of speech perception (Best, 1995; Fowler, 1986).
Baese-Berk & Samuel (2016)

Some people get a freak outta me
Some people can’t see what I can see
Some people wanna see what I see
Some people put an evil eye on me
Franz Ferdinand

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Efectivamente, como me disse o excelente leitor do costume (já tinha saudades de o mencionar):

Cuidado! São espetáveis!

 

Obviamente, segui o conselho.

Entretanto, houve outro leitor, um autor com quem simpatizo imenso, a almejar que uma pérola, sobre a qual conversávamos há dias, viesse desaguar no Aventar. Detectei-a, por suspeita, à margem da preparação de reunião sobre occisões (exacto, é a vida, como diria o actual SG da ONU). Trata-se de forma invasora, ocorrida nove vezes no sítio do costume: três entre 1985 e 2008 e seis entre 2017 e 2020.

Só três antes de 2008? E seis, só entre 2017 e 2020? Ora, tendo o AO90 começado a ser aplicado em Janeiro de 2012… Portanto, noves fora nada… Contas feitas, este aumento das ocorrências de *ocisão deve ser por razões que a literacia de cordel explicará.

Quanto à edição de hoje do Diário da República, tudo como dantes.

Continuação de uma óptima semana.

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Os meus agradecimentos ao excelente leitor do costume

… address the short term attention span syndrome that seems to have infected the world.
Trent Reznor

After learning about identical vowels in contact, learners could identify word boundaries in the phrases que el and va a acabar, which are monosyllabic and trisyllabic phrases, respectively, in fluent speech.
— Kissling (2018)

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O excelente leitor do costume, a quem agradeço de novo do fundo do coração, enviou-me mais dois excelentes exemplares da naturalidade com que, em português europeu, se vai escrevendo contato em vez de contacto e fato em vez de facto.

Efectivamente, há quem tire o cê medial ao contacto e ao facto com o mesmo à-vontade com que o tira a actuar, à selecção, à redacção, às respectivas e às selecções. Curiosamente, como é do conhecimento geral (aventado e publicado), contato e fato são incompatíveis com respetivas. Mas há quem teimosamente (‘teimosamente’? Onde é que eu já li isto? Ah! Já me lembro) a querer à fina força tirar o cê medial a tudo e a mais alguma coisa: à redacção, a actuar, à selecção, às selecções, às respectivas, ao facto, ao contacto, enfim, vai tudo a eito.

E a culpa disto e daquilo, garanto-vos, não é nem minha, nem do excelente leitor do costume.

Votos de uma óptima semana.

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A actual aplicação do Acordo Ortográfico de 1990 para totós

Efectivamente,

«Desporto pára quase todo este fim-de-semana: conheça as exceções».

Exactamente,

«representando um elo potenciador do contato e da transferência de conhecimentos para a sociedade».

Os meus agradecimentos ao excelente leitor do costume.

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Concordo com Martins e discordo quer de Mendes, quer do Expresso

Spanish /t/ is dental and English /t/ is alveolar, and the dental articulation leads to different formant transitions, particularly in the F2 of subsequent high vowels.
— Kissling (2015)

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Foto: Tiago Miranda (https://bit.ly/31nsudF)

Não há qualquer «combate de palavras». Aquilo que há é indiferença e incompetência em relação às palavras. Eis o problema. Por exemplo, se alguém quiser ser Director do Serviço de Planeamento, Contratualização e Controlo de Gestão da Unidade Local de Saúde de Matosinhos, E. P. E., só poderá obter “informação adicional” através de contato. E isso, francamente, é inadmissível. Por esse motivo, concordo com Martins e discordo de Mendes.

Obviamente, os leitores do jornal A Bola acharão [Read more…]

Nuno Santos tentou fazer uma recepção

Levantávamos a cabeça e tínhamos jogadores a voar por todo o lado
Aimar, o Poeta

Eddie, I spilled some coffee in the kitchen. I’m sorry. I’m apologizing now.
Chris Cornell

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Ao contrário do que se depreende das deturpações feitas pelo jornal A Bola, o futebolista Nuno Santos não se referiu nem a receção, nem a janeiro. Aquilo que este magnífico jogador, campeão pelo FC Porto e pelo maravilhoso Benfica, escreveu há dias na sua conta do Instagram foi o seguinte:

Grafias impecáveis: não há reparos a fazer. Nuno Santos, segundo sei, não pratica profissionalmente o acto de escrever. Nuno Santos ganha a vida a dar pontapés e cabeçadas numa bola. Mesmo assim, como se viu, escreve bem.

Todavia, ao lerem estes disparates, escritos por quem é pago para escrever e transcrever,

os leitores do jornal A Bola ficarão a julgar que o jogador Nuno Santos trata o portuguez lingua escripta como ele é tratado no jornal A Bola: ao pontapé e à cabeçada (o Estebes diria “à cabeçada e ao pontapé”). Já sabemos que A Bola preferiu comer e calar, em vez de colaborar no desenvolvimento de uma sociedade livre e moderna. Mas nós não temos culpa das altamente duvidosas opções cívicas da direcção do jornal A Bola. Além disso, esta mania de andarem por aí a deturpar a óptima grafia dos outros, francamente, é inadmissível. Obviamente, Nuno Santos está à espera de um pedido formal de desculpas do jornal A Bola.

Nótula: Um grande abraço ao excelente leitor do costume.

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Os *inteletuais em Portugal

Programs characterized by instability and/or hostile environments were associated with lower effect sizes.
Ann C. Willig (apud Stephen Krashen)

I was raised in a religious atmosphere, Mr. Verger, but whatever that left me with, it’s not religion.
Alana Bloom

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Em princípio, os negociadores, promotores e amigos do Acordo Ortográfico de 1990 não estarão satisfeitos com as frequentes supressões do cê medial de facto, de contacto e de secção que actualmente vão acontecendo em português europeu. Mas ignoraram os avisos e criaram as condições para este desastre. No entanto, há excepções. Por exemplo, Pedro Santana Lopes desejou e até promoveu a supressão do cê de facto, com o célebre

Agora facto é igual a fato (de roupa).

 

Facto, contacto e secção são as vítimas a quem tenho dado palco, quer aqui, quer ali, quer alhures.

Mas há mais.

Recentemente, o excelente leitor do costume (que tem andado entretido com outras vítimas do AO90) enviou-me esta ocorrência de *inteletual no sítio do costume:

Em Abril de 2008, Fernando Venâncio previu [Read more…]

De facto, acontece frequentemente com Brecht

If Jesus came back and saw what’s going on in his name, he’d never stop throwing up.
Frederick (Max von Sydow, 1929-2020)

Das Unrecht geht heute einher mit sicherem Schritt.
Die Unterdrücker richten sich ein auf zehntausend Jahre.
Bertolt Brecht

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O The Guardian foi extremamente rápido e publicou este esclarecimento em 2014, antes de eu poder cumprir a minha promessa de 2013. Efectivamente, prometera a versão brechtiana deste sarilho com Voltaire, propagado até pelo NYT. Cumpro hoje o prometido.

De facto, tão certo como aparecerem contatos no Diário da República

ou fatos no Expresso (que agradeço ao excelente leitor do costume), [Read more…]

Os anos excepcionais

La palabra “jubileo” proviene del término hebreo “yobel”que era el cuerno de cordero que anunciaba a los judíos el comienzo de un año excepcional dedicado a Dios.
González, González & Brunner

Como se mencionó en el primer informe, 1998 fue un año excepcional para la construcción naval en el mundo, ya que la crisis financiera de Corea del Sur bloqueó la producción y la aceptación de pedidos en Corea.
Comissão Europeia

O respeitinho é muito lindo e nós somos um povo de respeito, né filho?
José Mário Branco (1942-2019), “FMI” [“por determinação expressa do autor, fica proibida a audição pública parcial ou total desta obra“]

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De facto, os fatos do Diário da República vieram para ficar.

Embora hoje não haja contatos no sítio do costume, podemos sempre contar com a colaboração desse maravilhoso espaço de resistência silenciosa cercado por liberdade de expressão (os meus agradecimentos ao muito atento e excelente leitor do costume): [Read more…]

Extremo do Benfica só para um jogo

Para um jogo? Ah! Pára um jogo. Ah! OK! Pára um jogo. Pára. Assim, sim. Pára. OK. Obrigado, excelente leitor do costume.

Espalhafatos e coisinhas assim

Lear. Get thee glasse-eyes, and like a scuruy Politician, seeme to see the things thou dost not.
— Shakespeare, “King Lear” (Folio I, 1623)

A TextGrid is a collection of tiers (this rhymes with cheers, not with liars).
— Paul Boersma (p. 350)

… ’tás sempre a falar coisinhas assim.
— Rodolfo Reis, 2/9/2018

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Mais imagens esclarecedoras.

A propósito, convém sempre regressar a este belíssimo texto de Donald Davidson, cujo trecho mais célebre é o seguinte (p. 47):

A picture is not worth a thousand words, or any other number. Words are the wrong currency to exchange for a picture.

oito anos, dois meses e dez dias, o Expresso anunciou a adopção do AO90. Eis um dos resultados tangíveis das grafias utilizadas por quem actualmente adopta esse modelo ortográfico [Read more…]

Aventar Podcast
Aventar Podcast
Espalhafatos e coisinhas assim
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Acordo Ortográfico de 1990: parar de fazer

Vendo bem, não há muito para contar.
— Ana Cristina Leonardo, “O Centro do Mundo

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Os meus agradecimentos ao muito atento e excelente leitor do costume.

Efectivamente.

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Yanny ou Laurel: o debate

Hickey: I’m a bit tired and sleepy but otherwise I feel great.
— Eugene O’Neill, “The Iceman Cometh

About that time, Charles Bally, one of Saussure’s most eminent students and a co-editor of the Course (together with Albert Sechehaye), was the first to probe explicitly into the sign character of intonation. For him, intonation is the natural expression of modality: “c’est elle qui permet de percevoir si ‘Vous me suivrez’ est une constatation, une interrogation ou un ordre” (Bally 1950: 42). The situation provides signs which always bear the imprint of reality: they are all actual (‘actuels’).
— Vladimir Phillipov

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Fonte: The Herald (https://bit.ly/2wTiw72)

Yanny ou Laurel? Como se diz em Linguística, depende. Neste caso, segundo Patricia Keating, David Alais e este vídeo, talvez da idade. Valerie Hazan explica ainda melhor. É a percepção (área muito problemática).

Nótula: Entre viagens, palestras e uma data de trabalho quando regressar a Bruxelas, ando e andarei sem tempo para ler o Diário da República, as notícias da comunicação social portuguesa e as preciosas nótulas dos leitores, em especial, as do extraordinário e excelente leitor do costume. Com mais calma, voltarei às necessárias actualizações sobre o ponto da situação ortográfica. Até breve.

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Qual é o país, qual é ele, parecido com a Emma Watson?

Now… I actually changed my mind, just about a year after saying this particular dumb thing.
Paul Krugman

‘Health of the economy’ is defined in such a way that the economy can be extremely healthy while just about everybody is starving to death. Those two things are uncorrelated.
Noam Chomsky

I’d rather ride a horse than drive a car.
— Sam Shepard

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Quanto ao país parecido com a Emma Watson, efectivamente, o país é… Portugal!

Há cerca de uma semana, Emma Watson «usou tatuagem com erro ortográfico».

No outro dia (muito obrigado ao extraordinário leitor do costume), o jornal A Bola voltou a impressionar-nos com questões de alfaiataria, confrontando o porta-voz do FCP com um fato a usar.

Sim, porque o original da revista Sábado não tem fatos.

No mesmo jornal, também houve estes aborrecimentos com uma grafia (‘factor’) problemática em traduções, como sabemos desde os “human fator issues”:

Hoje, temos o panorama habitual, no sítio do costume.

Pegando num dos assuntos da semana passada, [Read more…]

Nuno Crato escreve ‘interacção’. Interacção? Então, porquê?

Mignonne, allons voir si la rose
Qui ce matin avoit desclose
Sa robe de pourpre au Soleil,
A point perdu ceste vesprée
Les plis de sa robe pourprée,
Et son teint au vostre pareil.
Pierre de Ronsard

In these two languages [English and Spanish], phonemic boundaries overlap such that the same acoustic signal corresponds to different phonemes in each of the two languages; conversely, different acoustic signals correspond to the same phoneme across languages.
— Fish, García-Sierra, Ramírez-Esparza & Kuhl

I don’t have a trunk on my bicycle.
Douglas Hofstadter

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De facto, Nuno Crato escreve ‘interacção’. Porquê? Porque escreve em português europeu, apesar de, aparentemente, de vez em quando, tentar adoptar o AO90.

Efectivamente, aparentemente. Porque Nuno Crato sabe que *interação mais não é do que uma espécie de repetição nasalada, uma iteração com vogal nasal.

Quanto ao jornal que não aproveita plenamente as vantagens de viver em liberdade, ei-lo de novo a fazer figuras tristes.

fatos

contato  [Read more…]

Em Janeiro de 2018, os factos continuam suspensos

Os pássaros quando morrem
caem no céu.
José Gomes Ferreira

Frege’s statement “the concept horse is not a concept” simply means: “the property of horseness is not itself an ascription of a property”; or to put it even more clearly in the formal mode: “the expression “the property horseness” is not used to ascribe a property, rather it is used to refer to a property”.
John Searle (cf. What Things Really Exist?)

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Efectivamente, o Acordo Ortográfico de 1990 começou a ser adoptado no Diário da República em 2 de Janeiro de 2012 (o dia 1 de Janeiro é feriado) e a circunstância detectada em 2 de Janeiro de 2018 (como, aliás, acontecera exactamente um ano antes) foi a seguinte:

Isto é, a suspensão dos factos mantém-se.

A suspensão dos contactos, por seu turno, encontra-se extremamente activa no jornal da resistência silenciosa. Eis um pequeno exemplo dessa prática tão habitual (os meus agradecimentos ao sempre atento e excelente leitor do costume).

Continuação de um óptimo 2018.

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Os contatos do Benfica e o centro de contato do SNS

Estou satisfeito por perseguir até à origem
Tudo o que decorre da acção e do pensamento.
Moskau, Tor zur Vergangenheit
Spiegel der Zarenzeit Rot wie das Blut

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Depois da esperança em forma de Egipto, eis os contatos do Glorioso e o centro de contato do SNS.

No sítio do costume? Não! No jornal da silenciosa resistência, da grafia rasca, da grafia inadmissível.

Os meus agradecimentos ao excelente leitor do costume.

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A valorização dos fatos: enquanto houver Egipto, há efectivamente esperança

We’ve got five years, what a surprise.
David Bowie

If you wanna get to heaven, gotta D-I-E
you gotta put on your coat and T-I-E
Curtis Buck/Waylon Jennings

Σωκράτης … τῆς Αἰγύπτου…
— Platão, “Fedro

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Passado um lustro (e muitos meses), com algumas saudáveis e louváveis recaídas (como diria Hollande, há sempre «des rechutes possibles»), eis que surge ortografia no jornal da silenciosa resistência, da grafia rasca, da grafia inadmissível.

Exactamente, há redação e seleção. Todavia, enquanto houver Egipto, há efectivamente esperança.

Os meus agradecimentos àquele excelente leitor.

Quanto ao sítio do costume, como é habitual, nada de interessante a declarar.

Outra vez.

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O aparente regresso da silenciosa resistência

Efectivamente escuto as conversas
Importantes ou ambíguas
Aparentemente sem moralizar

Rui Reininho

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Agradeço ao excelente leitor do costume o envio desta amostra.

Não se trata de novidade. Aparentemente, o jornal A Bola, de vez em quando, regressa aos tempos em que resistia silenciosa e irresponsavelmente.  Efectivamente: silenciosa e irresponsavelmente. Aparentemente, silenciosa e irresponsavelmente? Não! Efectivamente! Efectivamente, silenciosa e irresponsavelmente.

Exactamente. Efectivamente.

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A possibilidade de contatar e a selfie de Simão Sabrosa

Don’t you get it yet?

— Henry Rollins

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É possível contatar? Sim, é possível.

Onde? No sítio do costume.

Quando? Desde Janeiro de 2012.

Quanto ao jornal que adopta a resistência silenciosa em vez da expressão, eis uma selfie de Simão Sabrosa (os meus agradecimentos a um excelente leitor do Aventar).

É verdade que a tradução «Simão Sabrosa tira uma selfie das críticas a Fernando Aguiar» é estranha. Contudo, não tenho culpa. Não assinei o AO90. Quem assinou o AO90 foi quem escreveu «agora facto é igual a fato (de roupa)» . Como é sabido, não escrevi tal coisa. Logo, a culpa não é minha.

Continuação de uma óptima semana.

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Reflictamos acerca «do que se exige e espera das instituições públicas»

Now, promise you’ll stay right there… I shan’t be long.

— Bond, James Bond

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Pelo menos, escrevem ‘inserção’, ao contrário dos autores do AO90.

Quanto a esta ocorrência na primeira página do jornal que em tempos de liberdade de expressão prefere resistir silenciosamente, os meus agradecimentos a um excelente leitor do Aventar.

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(Roger Moore, 1927-2017).

O Glorioso e as paragens

Le développement vers la «structuration fléchie» se trouve reflété également dans les indications scéniques, bien que de façon moins nette pour ce qui est des oppositions morphologiques sur le verbe.

Clive Perdue

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Efectivamente, depois de o Record ter trazido notícias desagradáveis, redigidas em português europeu, sobre Horta,

record-15112016

chega a vez de o jornal da irresponsável resistência silenciosa (de novo, os meus agradecimentos ao nosso excelente leitor) fazer exactamente o mesmo e no mesmo código ortográfico, ao referir-se à lesão do glorioso Salvio, marcador do primeiro golo, durante a importante vitória de anteontem:

a-bola-13122016

Quanto ao sítio [Read more…]

Contatos? Pára! Pára!

There’s a lover in the story
But the story’s still the same

—Leonard Cohen, “You Want It Darker

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Hoje, no sítio do costume, há contatos.

dre15112016

Também hoje, no Record (os meus agradecimentos ao nosso excelente leitor), voltamos a mergulhar na grafia Schweinstnegger: por um lado, quer a inadmissível grafia diretor, quer a incompreensível referência gráfica à selecção do Brasil, por outro, a triste notícia acerca da paragem do glorioso André Horta.
record-15112016

Continuação de uma óptima semana.

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«We have some bad hombres here»

jn20102016

We have some bad hombres here

Donald J. Trump

Light the match to ignite the wrath

Eminem

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Depois de O Jogo e o Expresso terem abandonado o Acordo Ortográfico de 1990 (no que diz respeito a esta prática, o Expresso é useiro e vezeiro), chegou a vez do Jornal de Notícias.

Agradeço a um excelente leitor do Aventar o envio desta primeira página do JN. Efectivamente, mais uma prova de que o AO90 apenas está a ser aplicado em certas cabeças — aliás, como acontece com a guerra, naquela canção do grupo do Muir (do Mike e não do Nathan).