Alguém me pode explicar a que título é que o ministro dos negócios estrangeiros português foi inaugurar a nova sede da EDP no Brasil???
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Alguém me pode explicar a que título é que o ministro dos negócios estrangeiros português foi inaugurar a nova sede da EDP no Brasil???
Sérgio Sousa Pinto é um senhor que encontramos sempre no café da rua, de há uns 20 anos para cá. É quase mobília. Está lá sempre, nunca falha, a compor a sala. Antigamente, quando era mais jovem, o senhor Sérgio era um homem activo, dinamizador, pungente. Falava com toda a gente, ajudava a servir às […]
Debate político entre Aventadores. A Esquerda, a Direita, e não só.
A actualidade em análise com as opiniões dos participantes no Aventar sobre a actualidade.
Debate sobre política, sociedade, actualidade, entre outros.
As músicas escolhidas pelos participantes do Aventar com espaço para entrevistas e apresentação de novas bandas, tendências e sonoridades.
Aqui reinam as palavras. Em prosa ou poesia. A obra e os autores.
A Maria Vieira teve mais coragem do que os direitolas todos que andaram anos a apertar a mão a Putin & Oligarcas Lda.
Nisto, já deu 10-0 a Adolfos, Cotrims e Durões. Ao menos, não se fez de dissimulada. Mais vale assim.
Vai-se a ver o Rendeiro foi morto numa “operação militar”.
Morrer num 13 de Maio é prenúncio de santidade. O meu oligarca é melhor que o teu!
Se abortar e fumar são direitos equiparáveis, então vou já à estação de serviço comprar três volumes de aborto.
Sérgio Conceição não quer *distrações. Contra tudo e contra todos.
Premiar a música portuguesa no Dia da Língua Portuguesa é ‘Top’
Disse alguém nos Prémios da Música Portuguesa.
Mais um oligarca russo que morreu. Andrei Krukovsky, diretor-geral do resort de ski de Krasnaya Polyana gerido pela Gazprom, morreu aos 37 anos após cair de um penhasco em Sochi. Circunstâncias do acidente ainda não são conhecidas.
Quem foi o comandante que abandonou o barco do Governo no mar das autárquicas?
implica a ilegitimidade do projeto. O Acordo Ortográfico de 1990, efectivamente, não existe.
Pode assistir em directo aqui à intervenção do Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky via ARTV, o canal do Parlamento.
O respeitinho é muito bonito.
Paulo Núncio acha que o novo imposto sobre empresas com lucros “aleatórios e inesperados” corresponderá ao primeiro grande erro da nova governação socialista. Arre, Núncio, já ouviste falar da função de distribuição?
São a favor do cheque-ensino, querem introduzir o cheque-saúde, mas dizem que são contra a ideia liberal que o PS teve: o cheque-combustível. “Muita burocracia”, dizem.
Na verdade, não são contra. A Iniciativa Liberal só ficou chateada porque o Partido Socialista teve uma ideia liberal muito mais rápido que eles. Mas há que ver pelo lado racional: antes de existir IL, já o PS se tinha rendido ao neo-liberalismo.
A crónica de Daniel Oliveira na TSF é um excelente exercício que merece ser lido ou ouvido. Não estamos imunes a igual desfecho.
“Vladimir Putin terá de ser julgado por crimes de guerra, é inequívoco. Mas se quisermos fazer uma análise independente, realmente independente, então teremos de dizer que também George W. Bush terá de ser julgado por crimes de guerra, Tony Blair, etc, por causa da guerra no Iraque… e até em Portugal haverá quem possa ser julgado, por colaboração com os EUA.”
Anabela Alves, especialista em Direito Internacional, foi a primeira advogada a participar em julgamentos de crime de guerra no TPI, em entrevista ao Jornal de Notícias.
Ana:
Você não percebe mesmo nada de politica.
Tá como eu !
Ana:
Você não percebe nada de politica pois não?
Tá como eu!
É intolerável que se possa alardear que no Portugal de Abril subsiste uma grande empresa capitalista!!!!!!
O ‘orgulhosamente mesquinhos’ pode ficar seriamente desprestigiado.
Creio que a questão não é tanto tal empresa ser “capitalista”, Jg, como ser o maior mamão nacional, um semi-monopólio que chula à tripa-forra o Estado e os consumidores num sector essencial, transversal a toda a economia, e que foi privatizado de forma criminosa pelo Centrão Podre.
A cereja no bolo de hipocrisia é agora pertencer a uma terrível ditadura ‘comunista’, que mama alegre e indiscriminadamente em todos: socialistas, marxistas, centristas, cheguistas, até neoliberocas como o Jg – a menos que a rulote onde vive use uma puxada e não pague luz.
E agora, não contentes em alienar património e monopólios naturais que deviam ser de todos nós, os nossos governantes até vão ao Brasil e onde for preciso para lamber o cu aos mamões que nos saqueiam. Está a ver, Jg?
A empresa deixou de ser do Estado mas é ainda assim uma grande mama para o Estado, mais parece uma sucursal da autoridade tributária!
Que um ministro corte uma qualquer fita, parece-me natural em tal parceria.
Sr JgMenos
“Que um ministro corte uma qualquer fita, parece-me natural em tal parceria.”
Claro, já no “Estado Novo ” era assim
Sr Almeida
O ‘Estado Novo’ até tinha um almirante para esse efeito.
Pois sim, mas há dois mistérios que continuam por desvendar.
Primeiro: quando o almirante inaugurou o Oliveira da Cerejeira, cortou-lhe o quê?
Segundo: e quem é que inaugurou o almirante? Onde foi o corte?
A título de propaganda Ana Moreno.
Provavelmente à custa dos contribuintes porque ainda será pior se for promoção paga pela EDP por conta de favores futuros. É bom sinal. É sinal que o governo , tantas vezes fascista (basta ver a repressão feita a sucessivas greves) já chegou a uma fase de desespero. Já lhe serve de pouco e cada vez menos a sua MÁSCARA de pretenso socialismo para conter a justa revolta dos muitos que trabalham ou trabalharam toda uma vida e se sentem atacados quando os grandes e fraudulentos banqueiros nos roubam e rebaixam a nossa qualidade de vida com a cobertura de P”S” e P”S”D são protegidos à força toda. Sim! Não há que tirar de um destes dois para colocar no outro. Só diferem no paleio e, às vezes, nem isso.
Porque criam emprego, riqueza e impostos. Pelo menos na visão do ministro, a realidade inclui as coisas mencionadas acima em percentagens discutíveis.
Ora aqui está mais uma prova da idiotice da camarada Ana “cassete” Moreno. Mais uma vez a desviar com cortinas de fumo a atenção da realidade que nos interessa.
Entre o essencial e o acessório, ela insurge-se contra o acessório do folclore governativo. Entre todo um corpo de delito ela escolhe exibir o pintelho.
Dos 100 milhões de euros fiscalmente subtraídos da venda de barragens da EDP ela não fala.
Sobre o processo disciplinar de que foi alvo o funcionário da AT que recolheu os elementos que deram origem ao processo ela nada diz.
Na falta de desenvolvimentos processuais conhecidos ela cala-se.
De CMEC, rendas excessivas comprovadas por estudo da Universidade Cambrigde, afastamento do governo do secretário de estado que encomendou o estudo, ela nem deve ter conhecimento.
Não posso deixar de dar razão a José Saramago quando dizia: “Antes gostávamos de dizer que a direita era estúpida, mas hoje em dia não conheço nada mais estúpido que a esquerda.”
Ora bem, a ideologia de privatizações criada pelos nazissempre foi um desastre.
Ou não era essa a conclusão?
Quem é que disse que a Ana nunca escreveu sobre os CMEC e as rendas excessivas da EDP? Escreveu e há bem pouco tempo.
Se não sabe, não diz idiotices.
Isso é sinal evidente de que o estado e as grandes empresas passaram a ser uma só e única entidade. E lá vamos cantando e rindo, levados, levados sim…
A. EDP ” mama” porque alguém lhe deu a teta para mamar e, esse alguém como consta, foi Manuel Pinho, conforme consta dos autos. A EDP limitou-se a aceitar tão “generosa” dádiva. Espera-se que a justiça faça o seu trabalho, com justiça rápida e ainda em vida do dito.
Pois faltou o som. Foi pena.
Porque ao ao mesmo tempo que decorria o descerramento ouvia-se uma canção a propósito.
Começava assim:
“A placa estava toda iluminada
Muita gente convidada
Eu também fui para ver.
Ninguém sabe a tristeza que sentia
Porque mesmo nesse dia
Me cortaram a baixada” (…)
É destes poetas que o país precisa para dar alegria a malta. Porreiro, pá.
Independentemente da nacionalidade dos principais detentores de ações, a generalidade dos acionistas paga imposto ao Estado português sobre os dividendos que recebe, mesmo que sejam estrangeiros.
Um acionista com a nacionalidade A de uma empresa listada em bolsa no país B paga IRS sobre os dividendos tanto no país A como no B. Não é muito fácil escapar a esta dupla tributação.
Por isso, é bom para Portugal que a EDP esteja listada na bolsa portuguesa. Ao contrário, diga-se, da EDP Renováveis, que está na bolsa espanhola.