Saudades de 1954, quando podíamos escrever o que queríamos naquela rede social, a ‘Fascisbook’!
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Saudades de 1954, quando podíamos escrever o que queríamos naquela rede social, a ‘Fascisbook’!
Há umas semanas, algures entre o Teams e o Zoom, o cronista apresentou, entre outros artigos, os New Methods for Second-language (L2) Speech Research, do Flege — e achou curiosa a serendipidade do próximo parágrafo que lhe caiu ao colo, o dos new methods do nosso querido Krugman. A serendipidade. Nada encontrareis igual àquilo. Nada. Garanto. […]
Como escreve Natalie B. Compton, “um urso fez uma pausa para uma extensa sessão fotográfica“. Onde? Em Boulder, CO, nos Estados Unidos da América.
N.B.:
Debate político entre Aventadores. A Esquerda, a Direita, e não só.
A actualidade em análise com as opiniões dos participantes no Aventar sobre a actualidade.
Debate sobre política, sociedade, actualidade, entre outros.
As músicas escolhidas pelos participantes do Aventar com espaço para entrevistas e apresentação de novas bandas, tendências e sonoridades.
Aqui reinam as palavras. Em prosa ou poesia. A obra e os autores.
Rotura? Rotura incide sobre o físico (ligamentos, canos). Ruptura, sim, diz respeito à interrupção da continuidade de uma situação. Ruptura, portanto. *Rutura não existe.
O analfabetismo tem 292 809 pessoas, enquanto no Porto há menos de 232 000 (dados de 2021).
O assunto é tão grave que até partilho um artigo do Expresso.
Amanhã, em Liège, no Reflektor, Thurston Moore Group (com Steve Shelley). Depois de amanhã, em Courtrai (Kortrijk, no original), Lee Ranaldo, com os fabulosos The Wild Classical Ensemble. Só nos falta a Kim Gordon.
Pais pedem aulas extra para compensar efeitos das greves de professores
o Novo Banco começou a dar lucro. 561 milhões em 2022. E tu, acreditas em bruxas?
Durão Barroso não é nem padre, nem conservador: é José, não é [xoˈse], pois não, não é. Irá casar-se (com alguém). Não irá casar ninguém.
no valor de 3 milhões de euros, entraram no país de forma ilegal? Então o Bolsonaro não era o campeão da honestidade?
fixou o preços dos bens essenciais, em 1980, para combater a inflação. O nosso Aníbal já era bolivariano ainda o Chávez era uma criança.
Enforcamento, ataque cardíaco e quedas de muitos andares ou lanços de escadas, eis como se “suicidam” os oligarcas na Rússia contemporânea. Em princípio foram gajos da CIA. No Kremlin são todos bons rapazes. Goodfellas.
Retirar “referências racistas” dos livros/filmes de 007? Qualquer dia, ”Twelve Years a Slave” ou “Django Unchained” serão cancelados.
Foi para isto que vim ao mundo? Estava tão bem a baloiçar num escroto qualquer, tão descansadinho.
E uma linguista chamada Emily M. Bender está preocupada com o que irá acontecer quando deixarmos de nos lembrar disto. Acrescente-se.
Foto: New York Magazine: https://nym.ag/3misKaW
Exactamente, cacofonia. Hoje, lembrei-me dos Cacophony, a banda do excelente Marty Friedman. Antes de ter ido para os Megadeth, com os quais voltou a tocar anteontem. Siga.
Oh! E não se atira ao Pepê? Porquê? Calimero, Calimero. Aquele abraço.
O que vale é que em Lisboa não falta onde alojar estudantes deslocados e a preços baratos.
Onde? No Diário da República e no Porto Canal. That is the question. Whether ‘tis nobler in the mind to suffer… OK.
Maria de Lurdes Rodrigues escreveu uma crónica intitulada “Defender a escola pública”. Em breve, uma raposa irá publicar um livro intitulado “Defender o galinheiro”
Lição n.º 1: Concentrar elementos do mesmo campo semântico. Exemplo: “Erguemos os alicerces necessários para podermos afirmar hoje, com confiança, que não começámos pelo telhado. A Habitação foi sempre uma prioridade para nós“.
Tem que ir mais ao GoFundMe e às petições públicas, há lá muitas histórias da vida, não são é de felicidade. Já podem ser sobre os falhanços do sistema, que a mendicidade passou de proibida a esperada. Viva a liberdade!
histórias -> estórias.
Porra.
Não seja injusto, ó Maio. Havia oportunidades.
E a prova é que o Eusébio não desperdiçava uma. Quando a apanhava a jeito, estava lá dentro.
Já para não falar do Matateu.
Boa malha, mas o liberocas Bruno Soares levou logo no focinho. Aliás, o Twitter dele é tal festival de pancada, sempre contra ele, que nem se percebe porque o usa. Parece masoquismo.
Por outro lado, é deprimente pensar que aí vêm mais quatro anos de Merdina. De tacho e compadrio, de corrupção e impunidade, de estouranço e mamanço “socialista”… tudo na mesma.
Porra. Antes viesse a Garcia da Amadora para Lisboa e ganhasse. Pelo menos a mama era literal.
“Porra. Antes viesse a Garcia da Amadora para Lisboa e ganhasse. Pelo menos a mama era literal.”
De vez em quando descais-te. Nada que me surpreenda,
Daquilo que interpretei, o Filipe tentou fazer uma piada.
“A mamã era LITERAL”, agora é juntar 1+1… é igual a duas!
A mama era literal… é que a Garcia é mamalhuda, entende?
Além da mama pulhítica, a do Merdina, da máfia xuxa, da máfia laranja, etc., que mama tachos e esquemas, a Garcia tem um grande par de mamas: é o seu grande atributo, o que mais a define, o que lhe deu palco, está a ver?
Era uma piadola, um trocadilho, está a ver? Ah, ah. O Maio percebeu. Se ainda não tiver percebido ele explica.
“Porra. Antes viesse a Garcia da Amadora para Lisboa e ganhasse.”
“Se ainda não tiver percebido ele explica.”
Percebi muito bem o teu apreço pela extrema direita.
A palavra “mamas” aqui é irrelevante e só a colocas para disfarçar a tua tendência que já não engana.