A Agência Europeia do Medicamento emitiu um comunicado onde afirma que há «evidências crescentes» indicando que as vacinas mRNA para a COVID não causam complicações às grávidas nem aos bebés. E que os resultados «parecem» ser consistentes entre diversos estudos. E, ainda, que as evidências no terreno «sugerem» que o benefício supera o risco.
O PÚBLICO, outros órgãos de comunicação social (p.ex. Observador, Expresso, etc.) e partidos políticos (p.ex. Bloco de Esquerda) citam esse comunicado em termos tais como «Vacinas mRNA não causam complicações durante a gravidez, garante EMA» (PÚBLICO).
Por outro lado, há órgãos de comunicação social que transmitem parcialmente o nível de incerteza presente no comunicado da EMA (p.ex. JN, que hesita entre um título em linha com o artigo original e um texto mais cheio de certezas).
Há um passo de fé entre a declaração da EMA e a comunicação social que transformou a possibilidade numa certeza. A relevância do facto está, obviamente, no acto de transformação da mensagem e não no respectivo conteúdo.
Segundo os últimos dados da VAERs, no último ano houve 4.806 efeitos adversos em grávidas nos EUA e 1.533 abortos devido às vacinas, com destaque para a Pfizer.
Nota: os dados fornencidos pela VAERS/CDC apenas revelam cerca de 1% da realidade.
Entretanto, diversos reguladores europeus (Marco Cavaleri…) declararam que a repetição dos reforços pode causar sobrecarga no sistema imunitário e que não há suporte científico para essas repetições.
E cá vamos vivendo com a certeza na segurança das picas e dos testes PCR não indicados para diagnosticar o C-19, segundo a OMS.
“devido a vacinas” -> “com pessoas vacinadas” (é melhor não ver o que faz a Covid19 às ditas)
Mas sim, vamos vivendo com a certeza de que não precisamos das restrições que a Europa “liberal” tem.
Veremos o que o estimado Paulo Marques, fã incondicional das vacinas, da ciência e do rigor, nos diz do assunto.
Vai uma aposta que nisto o rigor não faz falta?
Não sou defensor da comunicação social, que é que quer que defenda?
Agora o que é evidente é que se fosse ao contrário, a causalidade estava mais que provada; assim é muito mais difícil de provar. Mesmo assim, os números são claros; a Covid19 é uma doença com riscos mais detectáveis do que os da vacina para grávidas e os seus filhos.
a Covid19 é uma doença com riscos mais detectáveis…
Muito, muito mais: farta-se de matar jovens de 90 anos com doenças várias, jovens de 80 que tinham cancro e pessoas de todas as idades que são atropeladas ou caem de andares altos.
Todas elas entram nas estatísticas do covid. É assim que detectamos o enorme risco covideiro.