… aqueles em que Nossa Senhora apareceu numa azinheira. Primeiro a 3 pastorinhos e depois perante uma pequena multidão.
Houve lugar a efeitos especiais desde clarões, mar de fogo, demónios, anjo com uma espada a jorrar fogo, trovões, relâmpagos, fenómenos atmosféricos, etc.
Nesse tempo, Nossa Senhora até terá recusado curar um paralítico ou tirá-lo da pobreza. Antes terá dito para que rezasse o terço e que lhe daria meios de subsistência. Numa lógica “Não o cures. Ensina-lhe a ganhar a vida”.
Certo foi que o Estado português não gastou um tostão. A produção foi toda de borla!
Foi tudo feito com recurso à natureza e, claro está, a um ou outro poder divino para dar aquele sainete de coisa fenomenal para converter os mais incréus.
Hoje, gastam-se milhões só num palco, para receber o Papa e as Jornadas Mundiais da Juventude. Especulam-se preços. Descoordena-se a coordenação. E temos Carlos Moedas a clamar “Eu quero o Papa!”, quando se fala acerca de gastos financeiros.
Imaginem se era a vinda de Nossa Senhora!
Ui! Ia ser bonito…
Este materialismo selvagem de hoje, está tipo a desvirtuar completamente a cena da fé.
Contratavam os tipos que fizeram o concerto do Variações, saía mais em conta e o resultado era o mesmo.
Puro engano!
A fé está num dos seus mais altos momentos de acreditação, pois milagres há todos os dias!
Aparece dinheiro para manter a cambada de imbecis que se dizem governantes desta choça, ora dado, ora emprestado, e proclama-se que haverá mais e melhor no futuro.
A mensagem da Senhora de Fátima cumpriu-se e a Rússia converteu-se; e aí temos o Putin e o Cirllo, cheios de fé, a invadir a Ucrânia, ‘com uma espada a jorrar fogo, trovões, relâmpagos, fenómenos atmosféricos, etc’.
Exactamente, já surgiram 90MM€ só em juros para a banca e o mundo não só não acabou, como os direitolos já o tratam por diferente.