… aqueles em que Nossa Senhora apareceu numa azinheira. Primeiro a 3 pastorinhos e depois perante uma pequena multidão.
Houve lugar a efeitos especiais desde clarões, mar de fogo, demónios, anjo com uma espada a jorrar fogo, trovões, relâmpagos, fenómenos atmosféricos, etc.
Nesse tempo, Nossa Senhora até terá recusado curar um paralítico ou tirá-lo da pobreza. Antes terá dito para que rezasse o terço e que lhe daria meios de subsistência. Numa lógica “Não o cures. Ensina-lhe a ganhar a vida”.
Certo foi que o Estado português não gastou um tostão. A produção foi toda de borla!
Foi tudo feito com recurso à natureza e, claro está, a um ou outro poder divino para dar aquele sainete de coisa fenomenal para converter os mais incréus.
Hoje, gastam-se milhões só num palco, para receber o Papa e as Jornadas Mundiais da Juventude. Especulam-se preços. Descoordena-se a coordenação. E temos Carlos Moedas a clamar “Eu quero o Papa!”, quando se fala acerca de gastos financeiros.
Imaginem se era a vinda de Nossa Senhora!
Ui! Ia ser bonito…
Este materialismo selvagem de hoje, está tipo a desvirtuar completamente a cena da fé.
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