Em Gaia, o novo caso de alegada corrupção autárquica resume-se a isto: Patrocínio Azevedo, nº2 de Eduardo Vítor Rodrigues e apontado como o seu sucessor, terá recebido 99,6 mil euros e um relógio de luxo para “encontrar uma solução” para que o novo traçado da linha de metro não prejudicasse o projecto imobiliário Skyline, dos empresários Paulo Malafaia (também envolvido na Operação Vórtex) e Elad Dror, um israelita que obteve cidadania portuguesa à luz da lei dos sefarditas, que se tem revelado uma fraude que visa sobretudo substituir os Vistos Gold na venda de nacionalidade portuguesa. Logo aqui, temos o típico inception de trafulhice tuga: esquemas dentro de esquemas dentro de esquemas. Precioso.
Patrocínio, munido com o seu relógio suíço e a sua mala cheia de notas, reuniu-se então com Tiago Braga, presidente da Metro do Porto, e, no dia seguinte, revelou ao amigo e advogado João “Gorila” Lopes que a conversa com Tiago Braga teria corrido “de feição para os interesses dos dois empresários, Paulo Malafaia e Elad Dror” (palavras do Expresso). Mais tarde, Malafaia e Dror terão entregue mais uma quantia em dinheiro e novo relógio de luxo ao vice de Gaia, para que, alegadamente, o lobby junto da Metro do Porto seguisse o seu curso. A peça do Expresso da passada semana afirma mesmo que Patrocínio Azevedo terá recorrido aos serviços de João “Gorila” Lopes para tentar aumentar o suborno. Alegado, claro.
Patrocínio terá sido diligente, mas a “fome” por mais (alegado) suborno era uma insistência permanente, conforme parecem comprovar as escutas do MP ao telefone de “Gorila” Lopes. O MP estima que Patrocínio Azevedo, agora detido, terá recebido cerca de 140 mil euros em luvas e 3 relógios de luxo. Parte desse valor terá sido entregue ao vice da CM de Gaia para fechar os olhos a vestígios arqueológicos que, entretanto, surgiram, e que poderiam aumentar os encargos do empreendimento em 2 milhões de euros.
Em princípio estamos perante um caso de corrupção. Mas, de momento, devemos usar o “alegadamente”, para evitar irritar estas pessoas com imenso poder. E as ramificações deste caso chegaram já a outras autarquias do norte do país.
Em Braga, onde os dois empresários pretendem converter o Convento do Carmo num hotel de luxo, o processo levou à detenção de Amândio Dias, diretor de Serviços de Bens Culturais da Direção Regional de Cultura do Norte, que terá sido subornado por Malafaia e Dror.
Também na CM do Porto foram detidas duas pessoas ligadas ao processo, tendo já sido libertadas com medidas de coação leves.
E a pergunta que fica no ar é esta: até onde vai a influência de Malafaia e Dror nas autarquias do norte de Portugal?
Não sei a resposta a esta pergunta, mas uma coisa tenho por certa: se ouvirem falar em investimentos israelitas no vosso concelho, é provável que a PJ passe por aí em breve.
Os tadinhos são subornados?
Os investidores são extorcionados?
Há serviços a serem pagos?
Há leis e regulamentos violados?
… ?
Caríssimo JgMenos
Tem toda a razão. É uma bandalheira.horrível
No seu tempo tempo e da outra senhora, havia uma instituição patriótica chamada PIDE que zelava que os jornais e a radio, não interferissem com esses negócios igualmente patrióticos e os denunciassem à rale e escumalha comuna ansiosa por os conhecer
Era assim nos negócios do Henrique Tenreiro e outros protegidos do botas.
Até o “boi cavalo” também conhecido por Américo Thomaz, conseguiu ser Presidente da República
A Bem da Nação
Caríssimo Carlos Nabo Almeida
És tão malicioso como ignorante.
No tempo do Botas havia funcionários públicos com carreiras medidas por eficiência e carácter e que chegavam a posições de poder.
Hoje todo o poder está na mão da boyada, ligada às sedes partidárias (a quem entregam comissões sobre o saque) e a que a função pública serve de secretariado.
As bestas esquerdalhas contentam-se com broas para esse secretariado, que tudo o que sejam medidas que avaliem eficiência e carácter causa-lhes puro pavor.
Pois citando Menos…
“No tempo do Botas havia funcionários públicos com carreiras medidas por eficiência e carácter e que chegavam a posições de poder.”
Já acabou? A anedota! Já acabou???
Ahhhh! Ahhhhh! Ahhhhhh! Ai que o Menos é tão cómico! Ai que não consigo parar de rir! Ai que não posso mais! Já não me ria assim desde que o outro caiu da cadeira!
Relembro aqui a JgMenos uma resposta que lhe dei noutro lado. Foi quando escreveu isto:
“Os didatas, tratando-se de lutar por grana, tudo esquecem.
Um aluno recuperar em casa de falta de aulas de História é igual a recuperar por faltas de aulas de Matemática, e para isso confiam-se a gente formada em Direito!
Segue a bandalheira!
A bolsa ou a ignorância!”
A minha resposta. Comecei por citar:
“confiam-se a gente formada em Direito!”
Nos tempos dos salazarescos liceus nada disto acontecia!
Sim, porque apanhar um professor formado em qualquer coisa, fora das grandes cidades, e mesmo nessas, tornou-se, a certa altura, coisa rara.
Não acreditam? Um amigo meu, infelizmente falecido prematuramente, não há muito tempo, e que foi professor até se reformar, contou-me como iniciou a carreira. No início da década de 70 era finalista de Direito em Coimbra e ficou “pendurado” por uma cadeira. Andando a passear pela baixa da cidade, encontrou uma sua antiga professora do Liceu que lhe anunciou que tinha sido encarregada de abrir a secção liceal (era assim que se chamavam as extensões dos salazaro-marcelescos liceus, até se autonomizarem) de Porto de Mós.
Perguntou-lhe então se, já que tinha tanto tempo livre, queria ir para lá dar aulas. De quê? Pois do que entendesse sentir-se mais à vontade, já que só tinha três professores.
E foi assim que iniciou a sua carreira docente dando aulas de…Ciências Naturais! Mas só nesse ano.
Sim, porque no seguinte mudou para a Educação Física, já que era atleta da Académica! Só transitou para a sua área aquando da reorganização de grupos disciplinares operada após a primeira reforma dos currículos a seguir à democracia implantada pela Revolução de Abril! Repito, Herr Menos: Revolução de Abril! E mais uma vez, Cavaliere Menos: Revolução de Abril!
E já não falo das escolas técnicas. Aí os amigos do Diretor levavam natural vantagem e as colocações “ad hoc” eram a regra..
E também não falo do chamado ensino primário onde se aprendia para o exame da quarta classe com “regentes escolares” cujas habilitações eram…a quarta classe!
Pois é. Nesse tempo a escolha, para os de “cá de baixo seria mais “A ignorância ou a ignorância”. O problema da bolsa nem se colocava. Estava vazia!”.
Isto passava-se nos professores. E em outras “carreiras”? Bem,a coisa dá pano para mangas…de alpaca!
Aí sim, havia “eficiência e caráter”. Só que a eficiência era a da cunha o o caráter era medido pela PIDE.
Só um pequeno exemplo, entre muitos:
Uma pessoa da minha família que fez carreira nas Finanças disse-me como tudo começou. Tinha a 4ª classe, era aprendiz de alfaiate e meteu uma cunha a um cliente. Foi admitido como “contínuo” e “foi subindo”.
Passado um tempo, chegou até a tentar levar para lá uns familiares da mulher, mas estes não quiseram. Trabalhavam numa fábrica de têxteis e lá ganhava-se muito melhor! (Um deles, aliás, disse-lhe que, provavelmente, a PIDE não o deixaria admitir). Por aqui se vê a atratividade do emprego público nessa altura, pessimamente remunerado!
Hoje vou no arroz de favas com bolinhos de bacalhau…e uma sopinha.
…
Pois “troll”, já dá para perceber que de educação sabes tu; nem outra coisa seria de esperar dum tipo que tirou o mestrado sem estudar!!!!
Bjs
Pois tá bem, ó asno Abstencioneiro!
Realmente a trollice dá muita fome e a Abstencioneira cloaca, para funionar e debitar comentarices da trampa, precisa de alimento.
Mas tenha cuidado com as favas. O cérebro de Vosselência já é composto por quilos delas, pode ser perigoso.
Relembro os três neurónios que restam a Vosselência (no meio das favas) que estou há anos à espera do “link” para a minha afirmação de que “tirei o mestrado sem estudar”.
Eu nunca inventei nem “educações superiores” nem graus académicos para me armar aos cucos. Não tirei nenhum mestrado, por isso, nunca o afirmei.
A imputação é produto exclusivo da patranheira mente de Vosselência. E depois o “troll” sou eu!
Estimadíssimo JgMenos
Obrigado pelos insultos de um Salazarista
Preocupado ficaria se um adorador de Salazar , concordasse comigo.
Tenho idade suficiente para saber por experiência própria que a frase demagógica que escreveste e que reproduzo é verdade sim senhor:
“No tempo do Botas havia funcionários públicos com carreiras medidas por eficiência e carácter e que chegavam a posições de poder:
Mas já agora se te lembras indica apenas um.
Pode ser um que tenha trabalhado no orgão de propagando do fascismo, nos Restauradores, ou um com carreira na Mocidade Portuguesa, vulgo BUFA, como o Marcelo Caetano, avanço-te eu.já
Havia funcionários públicos sérios e eficientes sim como haverá também agora funcionários públicos e eficientes. Isso houve sempre e haverá em todos os regimes, nas isso não é o essencial.
O essencial é o núcleo politico do regime e esse núcleo era um ditador rodeado por yes man.
As lideranças politicas de quem chefiava a nação eram pouco melhores do que uma anedota.
Tirando um único a quem respeitei, o Marechal Craveiro Lopes, mas a quem o Botas despediu porque não alinhava nas suas caldeiradas, o Carmona foi uma anedota e o “Boi Cavalo” conhecido pomposamente pelo Almirante Américo Thomaz, foi apenas uma figura decorativa, sem personalidade e disposto a servir o ditador a qualquer preço.. Nem falar conseguia a não ser ler os discursos feitos pelos outros.
Já agora sabes porque a gente chamava “Boi Cavalo” ao Thomaz. ? Ja viste um Boi Cavalo a andar ?.
Esqueci-me de perguntar e peço imensa desculpa, pela falha.
Sabes o que é um Boi Cavalo ?
Provavelmente não sabes, vocês costumavam ficar em Luanda, Lourenço Marques e outras cidades, não iam para o mato.
«um ditador rodeado por yes man»
Prova segura de que és ignorante.
Pois tem toda a razão, ó Menos!
Á volta não era só “yes man”.
Havia também “no man”, dos quais se destacava o Professor Doutor Maria de Jesus que muitas vezes disse não ao Oliveira da Cerejeira quando este apontava uma galinha a ser sacrificada para a canja do fim de semana.
Teve até a inaudita coragem de o deixar a sopa de feijão em dois domingos consecutivos!
Já para não falar do Cerejeira, que foi até acusado de ter virado as costas ao Oliveira, embora outros digam que foi o Oliveira a virar as costas a Cerejeira. Por ser assunto de grande reserva da mais profunda intimidade ainda não se fez luz sobre este candente assunto. Aguardemos a abertura dos arquivos.
“«um ditador rodeado por yes man»
Prova segura de que és ignorante.”
O estimado Salazarento JgMenos é muito bom nos insultos, que eu agradeço,.
De facto da relação de Sua Excelência o Sr Dr Oliveira Salazar, mais conhecido pelo Botas, não sei grande coisa, mas se o General Craveiro Lopes,,foi despedido à ma fila , por não se querer sujeitar aos caprichos do padreca sem batina, fiquei esclarecido.
O botas só aceitava medíocres lambedores das suas botas e nesse papel o caríssimo deve ser tão bom como a insultar quem não é da sua magnânima opinião.
Já agora, outra pergunta. O padreca sem batina tinha mau feitio ou era apenas velhaco como parecia ?
a lei dos sefarditas, que se tem revelado uma fraude que visa sobretudo substituir os Vistos Gold na venda de nacionalidade portuguesa
(1) Na lei dos sefarditas não se VENDE, a nacionalidade portuguesa, OFERECE-SE essa nacionalidade. O sefardita não precisa de pagar nada. (Pelo menos, não paga ao Estado português; mas terá certamente que pagar a um advogado em Portugal.)
(2) A lei dos sefarditas já foi revogada, ou pelo menos fortemente alterada. Já é uma coisa do passado. Não vale a pena falarmos mais nela.
Elad Dror, um israelita que obteve cidadania portuguesa à luz da lei dos sefarditas
Que eu saiba, ele reside e trabalha em Portugal com a mulher e cinco filhos, já há uma meia dúzia de anos. Nestas condições, acho de toda a justiça que ele tenha a nacionalidade portuguesa, seja ele sefardita ou não.
Desde que valha para todos… mas normalmente a parte de cometer crimes invalida um bocadinho a coisa.
se ouvirem falar em investimentos israelitas no vosso concelho, é provável que a PJ passe por aí em breve
Esta sugestão xenófoba, para não dizer racista, não fica nada bem ao João Mendes, o qual gosta de dizer mal de quem é racista e xenófobo.
Tenho a impressão de que o dito presúmivel criminoso que comprou a liberdade por 1 milhão de Euros, não fosse um sionista sefardita, o Sr Lavoura seria de outra opinião.
Opinião que se percebe perfeitamente e em linha com o historial dos seus posts
Os sionistas cometem os mais variados crimes ao lado dos quais estas pequenas vigarices, não são nada, pois o que eles fazem é assassinar pessoas que se opões a ditadura.sionista.
Mas quando alguém denuncia estes crimes esta a ser anti semita.
Só faltou ao Sr Lavoura chamar anti semita ao João Mendes.
Mas essa também é uma cassete que não cola
Só faltou ao Sr Lavoura chamar anti semita ao João Mendes.
Não lhe chamei antissemita, nem sequer racista, porque ele não se referiu à raça de Elad Dror.
Mas chamei-lhe, com todas as letras, xenófobo, porque o que ele disse é que os israelitas (= os nacionais de um país estrangeiro) são, em grande parte, trafulhas ou corruptores. Isso é pura xenofobia.
Note-se que Elad Dror, a ter corrompido alguém, não esteve sozinho, mas sim na companhia de um português de origem – e o João Mendes esqueceu-se dizer que os portugueses de origem são em grande parte trafulhas e corruptores. Se era para dizer mal do israelita, João Mendes, se não fosse xenófobo como é, deveria ma mesma medida ter dito mal do português de gema.
Seja honesto. Sabe perfeitamente que o João Mendes não falou em relação aos israelitas em geral, mas sim aos que (israelitas ou de outras nacionalidades) têm beneficiado da mama (que é o termo mais preciso) que são os vistos gold e a lei dos sefarditas. Gente “recomendável” como este “alegado” vigarista Elad Doror ou o Abrahamovich.
Sabe perfeitamente que o João Mendes não falou em relação aos israelitas em geral
Falou em “investimentos israelitas” em geral. É isto que está escrito. O que o João Mendes escreveu é que todos os investimentos israelitas, em geral, são suspeitos (de trafulhice criminosa). Não se referiu somente a alguns investimentos israelitas, nem se referiu a investimentos não-israelitas.
Os sionistas, são como a pescada. Antes de o ser já o eram.
Após terem sido estupidamente expulsos por D. Manuel I, alguns ficaram junto à fronteira, muitos foram para a Holanda e alguns foram para a zona do sul do Senegal e Mali onde se dedicavam ao tráfego de seres humanos, vulgo escravatura, através de Ziguinchor no Senegal e do forte de Cacheu na foz do rio Cacheu na actual Guine Bissau.
“Se era para dizer mal do israelita, João Mendes, se não fosse xenófobo como é, deveria ma mesma medida ter dito mal do português de gema.”
Todos eles supostamente cometeram crimes. O João Mendes falou do que obviamente parece e suponho que seja o vértice da pirâmide e que curiosamente ficou em liberdade a troco de 1 milhão de Euros.
Calculo que lhe deve ter custado muito, porque como sabemos o que é o dinheiro para essa gente.
Os outros foram presos preventivamente e presumo que as provas não sejam pequenas.
Mas é muito comovente a sua defesa de um sionista..
Ou será apenas um sefardita não sionista ?
Enfim, o que der jeito.
Compreendo perfeitamente
É por essas e por outras que os Sefarditas e tambem os Arkenazes, tantas fazem que vão acumulando ódios, que levam a que em 1500 que o povo de Lisboa ia para o Terreiro do Paço bater palmas, quando eram queimados na fogueira.
E não foi só em Portugal, no Norte da Europa também. Porque será ?
É estúpido e cruel, mas é a historia
Os sionistas cometem os mais variados crimes
Elad Dror não é sionista, porque, tendo a oportunidade de viver em Sion (= Israel), veio antes viver em Portugal (em Matosinhos, mais precisamente). Um israelita que decide viver fora de Israel não é, certamente, um sionista.
É outra coisa terminada em -ista.
Um sionista não é o que vive em Israel, mas sim o que defende a existência do estado de Israel, seja á custa de que crimes se fizerem.
Para isso vale tudo, como fizeram quando os bandidos Ingleses lhe entregaram uma terra que não era deles e quando reocupam terras palestinianas, expulsam famílias e destroem casas onde viviam famílias palestinianas há décadas. Gente boa.
Este suposto vigarista não cometeu esses crimes, mas tal como as pessoas que têm contas no Fakebook, ajuda a financiar a tropa fascista de Israel
Um sionista é o que defende a existência do estado de Israel
Mas você não sabe o que Dror defende, portanto não diga que ele é sionista.
Ele é um judeu de nacionalidade israelita, mas nem todos os judeus com nacionalidade israelita são sionistas, tal como deve saber. Muitos, aliás, tal como ele, piram-se para fora de Israel.
Este suposto vigarista ajuda a financiar a tropa fascista de Israel
Ele paga (suponho eu) os impostos que é obrigado a pagar. Não paga (suponho eu) mais do que isso. Não sei sequer se paga impostos a Israel, uma vez que não vive lá (mas se calhar tem lá negócios…).
Se seja quem fôr que pague impostos a Israel fôr sionista, então… há muitos palestinianos sionistas!
“Um sionista não é o que vive em Israel, mas sim o que defende a existência do estado de Israel”
O estado de excepção de Israel, faz favor. Não é preciso ter sequer nenhuma simpatia por este para perceber que não há grande alternativa a ter um, muito longe desta coisa..
Muito pbrigado
Ja percebemos quem é sionista
Percebemos completamente pela “heróica” defesa dos sefarditas/sionistas ou dos sionistas/sefarditas, ou seja lá o que forem esses ….
Mas o mundo pouco a pouco vai descobrindo
” Na lei dos sefarditas não se VENDE, a nacionalidade portuguesa, OFERECE-SE essa nacionalidade”
Os Pereiras sempre tiveram e continuam a ter muita força.Com os resultados líquidos dos seus actos criminosos, pagam a sua liberdade.
O culpado foi D. Manuel I
Para a cambada esquerdalha o cabrão do boy corrupto é sempre um tadinho a quem os maus-da-fita ofereceram dinheiro.
O que isso traduz é a total disponibilidade do esquerdalho para ser vitimado por quem lhe encha os bolsos!
Honra é conceito burguês e tudo mais é vitimização.
” quem os maus-da-fita ofereceram dinheiro”
Maus da fita ?. Estas enganado., Salazarento.
O teu idolo também era da quadrilha e era o Bom da Fita. Pelo menos, no cinema de S.Bento
Só que era da quadrilha sionista por parte da Mãe dele de apelido Oliveira.
Oliveira . não te diz nada, reco ?
Percebeste, ou queres que faça um boneco ?
Pois, e por outro lado…
Para a cambada direitrolha o cabrão do boy corrupto é sempre um tadinho a quem os bons-da-fita ofereceram umas pequenas prendas de cortesia.
O que isso traduz é a total disponibilidade do direitrolha para ser acarinhado por quem lhe afague os bolsos!
Honra é conceito vetusto e tudo mais é a vida.
Ora bem, os Salgados e Berardos só fazem pela vida. A deles e a dos Cavaquinhos.