
Fez Domingo 20 anos que Colin Powell foi à Assembleia Geral das Nações Unidas garantir ao mundo que o Iraque detinha um poderoso arsenal de armas de destruição maciça. Uma informação, afirmava o secretário de Estado de Bush, baseada em factos e apoiada em “solid intelligence”. Poucos questionaram ou puseram em causa estas afirmações.
Seguiu-se a invasão do Iraque e uma guerra que, em bom rigor, nunca mais acabou. Uma guerra para a qual fomos arrastados pelo governo de Durão Barroso, que serviu de mordomo nas Lajes e que daí partiu para uma carreira que começou na Comissão Europeia e terminou no Goldman Sachs, abutre-rei da alta finança.
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