
Durante mais de duas décadas, Shireen Abu Akleh foi mais do que uma jornalista. Foi uma pedra no sapato do apartheid israelita na Faixa de Gaza e na Cisjordânia. Foi a voz que denunciou inúmeros abusos de direitos humanos e do direito internacional, tão em voga desde o início da invasão da Ucrânia, grotescamente ignorados quando o Kremlin que dá as ordens se situa em Telavive.
Não sei quem disparou o tiro que matou Shireen. Talvez nunca venha a saber. Mas sei onde é que ela era persona non grata.
E quem se sentia incomodado pelo seu trabalho.
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