(Em Hanói)
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Aí em cima, no título, está o “estilo” de um gajo que responde a uma série de perguntas de uma revista “Pública”.
E o que veste? Camisola Burberry, calças h&M, sapatos Fly London, casaco vintage. E…
E depois, porra? O que é que isso tem a ver com a felicidade das pessoas, a começar pelo próprio? Eu calço (deixa ver…) Rockport, calças Armani (mentira…) e camisa H&M (não consigo ver a etiqueta no pescoço, deve ser mentira.). Visto-me assim todos os dias? Sei lá, visto o que está mais à mão, os sapatos mais confortáveis, conforme está frio ou calor.
Se vou a um jantar visto um casaco e uma gravata (por acaso sou doido por gravatas tenho uma legião delas compradas em sítios muito diferentes) que é sempre a mesma, isto é, uma para as alegres outra para as tristes, mas isso não concorre em nada para o meu estilo.
Andei anos seguidos de fato e gravata, no inverno e no verão (profissão oblige…) chegava à loja e trocava um dos fatos por outro igual, por acaso todos muito caros, mas era porque eu não aguento a “fazenda” junto ao corpo, tinha que ser do melhor, nem assim me safava estava sempre com vontade de urinar o que só me passava quando vestia umas jeanes.
Será que nem trendy consigo ser? E vintage? Quem não aguenta andar muito direitinho para não amarrotar os casacos “armani” tem que, forçosamente, andar mal vestido?
Eu ando bem vestido! Mas a verdade é que ninguem me pergunta nada sobre o assunto, ao contrário de um amigo meu jornalista que me telefona e pergunta-me uma coisa qualquer sobre economia, ou Gestão de Empresas, e só na semana passada descobri que apareço no jornal a dar doutas sentenças!
Um gajo quando é pobre…
No dia 30 deste mês que hoje se inicia, o Aventar vai comemorar 10 anos. Queremos que comemorem connosco. Escrevendo, que é o que se faz por aqui. [Como participar]
A pergunta apanhou-me de surpresa: ––Sabes de alguém que queira vender um jazigo? Nascida numa família de campas rasas, um jazigo soou-me sempre a luxo das elites, vagamente oitocentista, um garante per saecula saeculorum de que não haveria misturas inapropriadas no além tangível das ossadas. Entendo que se possa buscar conforto na ideia de manter […]
Foto: Francisco Miguel Valada (11 de Outubro de 2019, cf. 24 de Julho de 2017)
À excepção do hipócrita do Presidente da República. É ouvir o Bruno Nogueira no Tubo de Ensaio de hoje.
A primeira fila do grupo parlamentar do PS é pungente. Não admira que tenham medo do Dr. Ventura.
Expresso. É Directivo. O respeito – e não o respeitinho pelas instruções do poder político – é muito bonito.
Tem 3.300 euros? Pode bater num professor! Aproveite já!
Não é *Diretivo, jornal A Bola: é Directivo. Como o *Coletivo, jornal A Bola, é Colectivo. Mais respeito, sff.
de Harold Bloom (1930–2019): Jay Wright: j-a-y-w-r-i-g-h-t, Thylias Moss: t-h-y-l-i-a-s-m-o-s-s, & /ˈnɒstɪk/: g-n-o-s-t-i-c.
O Paulo Guinote explica. Só não sabe quem não quiser saber: O salário dos professores: fact-checking
Seriedade política seria financiar os municípios em função do número de votantes em vez do número de eleitores…
Queria ser original (hello! hello!), mas houve alguém que… adiante: lede o perdedores e perdedores do J. Manuel Cordeiro.
(exactamente) «Santana Lopes admite abandonar presidência da Aliança». OK. Siga.
Estavas a dizer que viste a minha mulher a f*****, a f*****, a f******. Que exagero! Estava só a f*****!
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