Israel invade Mesquita de Al-Aqsa

Há poucas horas, mais um ataque israelita ao povo palestiniano.

Numa altura do ano em que os muçulmanos assinalam e celebram o ramadão, forças israelitas invadiram a Mesquita de Al-Aqsa, em Jerusalém Este, onde centenas de palestinianos rezavam. O ataque, violento e indiscriminado, não poupou quem na Mesquita se encontrasse: mulheres, adolescentes, crianças.

Para já, contam-se 150 palestinianos feridos. Desde Quarta-feira, as forças de Israel mataram sete palestinianos.

É urgente travar a agressão israelita. É urgente parar com o extermínio de palestinianos. É urgente sancionar Israel e acabar com este regime de Apartheid.

De Kyiv a Gaza: a Palestina vencerá! 

Fotografia: MAYO.

Condenar a ocupação

Setenta anos disto. Setenta. Vamos condenar a ocupação israelita na Palestina? Era bom aproveitar a boleia da invasão russa à Ucrânia, para começarmos a estar, finalmente, do lado de todos os ocupados. Sem pruridos nem vergonha. Façamo-lo agora, antes que todo um povo seja exterminado.

Liberdade para a Palestina.

Vira o disco… e toca o mesmo: A Sinfonia dos Rockets e o Fascismo Israelita

«Wa-ching
(That’s the sound of the sword goin’ in)
Clack-clack, clack-a-clang clang
(That’s the sound of the gun goin’ bang-bang)
Tukka-tuk, tuk, tuk, tuk-tukka
(That’s the sound of the drone button pusher)
Shh, shh, shh
(That’s the sound of the children tooker)»

O som da espada, o som da bala, o som dos drones. O som daquele que entra e leva as crianças.

Esta noite, mais duas crianças foram mortas às mãos do exército de Israel.

Israel voltou a bombardear a Faixa de Gaza, depois de ter assumido o cessar fogo. Com a convulsão política israelita, com a troca de um liberal-fascista por um ultra-liberal-fascista no lugar de primeiro-ministro e com os milhares de milhões de euros oferecidos pelos Estados Unidos da América, uma certeza há a reter: Israel não vai parar enquanto não tiver dizimado todas as vidas palestinianas.

Duas crianças assassinadas pelo exército israelita na vila de Beta.

Em Israel não é considerado crime de guerra a morte de civis, de forma indiscriminada, se estes forem palestinianos. É, por contrário, incentivada. [Read more…]