Não se tem dito nem escrito uma palavra sobre a ascensão do novo governo israelita, que coliga direita ultraradical e fascista – e sim, o uso do termo aqui é literal – e do aumento das várias formas de violência contra o povo palestiniano.
Ao corrupto Netanyahu juntaram-se os fundamentalistas do Sionismo Religioso, que defende a total anexação dos territórios sob controlo da autoridade palestiniana, um pouco à imagem daquilo que o regime russo pretende para a Ucrânia.
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