Há momentos em que nos faltam as palavras. Esta manhã, ao ver a capa do JN, fiquei sem palavras.
A minha sorte é que existem dicionários e o problema resolveu-se:
pasquim
(francês pasquin, do italiano antigo pasquino, de Pasquino, nome de uma estátua mutilada sobre a qual os romanos afixavam escritos anónimos)s. m.1. Escrito anónimo afixado em lugar público com expressões satíricas contra o governo ou alguma pessoa constituída em dignidade.2. Publicação difamatória.3. [Depreciativo] Jornal de baixa qualidade, sem importância. = JORNALECO
Já agora, qualquer dia o professor é um escravo (voltar às origens gregas da função) que deve viver em permanência na escola, sem mais nenhum direito que não seja o de existir.
Quanto ao JN e à pretensa jornalista (sim, porque um texto destes, com chamada à primeira página em caixa alta, só pode ser mesmo obra de pasquim e de alguém que nem jornalista é) a manipulação e o populismo são por demais evidentes para uma pessoa deixar passar em claro. Devemos desmascarar estas manobras o mais possível.
Toda a capa é medonha.
E já há muito tempo que o jornal é assim,espécie de tablóide principiante…ainda principiante…os ingleses fazem muito melhor no género(até à iniquidade,barra do tribunal,fecho).Não vejo que a notícia seja pior que tudo o resto que vêm publicando.Até informa do toca-e-foge professoral…O Crato que resolva.Tá na lei…
E para que servem os professores substitutos? Bem sei que o ministro Crato está a desertificar as escolas de professores; mas é aí que reside o problema.
Caro João Paulo, como não consigo ter acesso ao seu perfil, vou acreditar que existe e agradecer a dedicatória!
É bem que agradeça, eu a si dedicava o verbete “vómito”.
Olá Emília, bom dia e permita, primeiro que agradeça o seu comentário. Confesso que é com ENORME desilusão que vou vendo um dia atrás do outro textos no JN claramente dirigidos e critério jornalístico, no minímo questionável. Obviamente não lhe peço que comente o texto que escreveu num blogue e por isso, se desejar poderá escrever para *******. E, sim, existe um perfil que não se esconde no aventar. Obrigado, JP