Hong Kong também quer democracia e eleições livres. Armamos e treinamos uns rebeldes para ajudar?
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Hong Kong também quer democracia e eleições livres. Armamos e treinamos uns rebeldes para ajudar?
Era um modesto hotel de uma cidade de província. Um desses estabelecimentos semifamiliares, em que o dono parece ter conseguido desenvolver o dom da ubiquidade, não só para controlar os empregados e guardar a sua propriedade, mas também para observar com deleite a nossa cara de susto quando nos surpreendia em cada esquina. Era um […]
E o Ventura que sacou de um “os turcos gostam pouco de trabalhar!”, num país que tem fama de só gostar de “putas e vinho verde”?
Alguém sabe se, porventura, o André tem raízes alemãs?
Elementos da Juve Leo integrarão o pessoal de terra do novo aeroporto: «Estamos habituados a mandar tudo pelos ares na zona de Alcochete.»
Ainda vamos ver o “Ministro” Nuno Melo a propor a incorporação obrigatória dos sem abrigo nas Forças Armadas….
E muitos boys & girls sem emprego. O governo exonerou a mesa da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.
“St. Thomas’?”, perguntei aos deuses da Ortografia. “Deveria ser St. Thomas’s!”, exclamei. Felizmente, não estou sozinho — há quem se defenda, alegando que é um plural. Really? Oh dear!
“Morta por dentro, mas de pé, de pé como as árvores” e (peço desculpa pela javardicezita) “Prefiro morrer de pé do que votar no Luís André“. A primeira dá o mote. A outra… A outra… A outra (ui!), valha-nos Nossa Senhora da Agrela.
OK. Já agora, como é que ficou aquela história do “agora facto é igual a fato (de roupa)”? Alguém sabe? É para um amigo.
É o tema do II Congresso dos Jovens da Família do Coração Imaculado de Maria. Aguardo as conclusões para ficar a saber se sou homem, se sou mulher e se sou de verdade.
Às escondidas. Aguarda-se o anúncio de um feriado nacional dedicado ao terrorismo fascista.
Para ouvir com bolas de naftalina nos ouvidos.
Greve geral nas redacções – página do Sindicato dos Jornalistas.
que pode acompanhar neste link. As primeiras notas, inevitavelmente, dizem respeito ao crescimento da extrema-direita.
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Com esses não se metem eles… Ficou-lhes um certo amargo de boca, depois daquela experiência coreana dos anos cinquenta…
Não esquecendo que a China é o principal credor internacional de dívida pública norte-americana…
Já nem há “pudor” em defender o regime chinês. Ao que chegou o desespero ideológico 🙂
Descanse. Não é preciso “armar” ninguém. Como se sabe há muitas maneiras de “virar os frangos”… 🙂
Há, há… E que maravilha ficaram os “frangos” virados e revirados do Afeganistão, do Iraque, da Síria e da Ucrânia. Um petisco!
É claro que nisto há uma vontade tremenda de “virar os frangos” em certas partes do Mundo: na Federação Russa, na RPC, na Venezuela, no Brasil… Já quando a coisa toca a outras partes do planeta – a Arábia Saudita, o Qatar, os EAU, o Bharain o Egipto, a Jordânia (essas grandes democracias), Israel… – a vontade de “virar frangos” desvanece-se e é substituída por uma grande Coligação Capoeiral para combater a raposa que o grande dono do aviário – os EUA – e os seus frangos de mão dentro dela introduziram.
Só uma última achegazita em termos de belos churrascos franganais: que extraordinário pitéu ficou aquele tenro frango líbio, virado, revirado e voltado a virar, enquanto o ensopavam fartamente em rico molho de democráticas bombas. Parece que, hoje em dia, reina um contentamento geral lá pelo líbio aviário com a democracia avícola que lá instalaram os promotores universais da paz e da liberdade.
convenhamos que, de uma forma geral, o virar de frangos no Médio Oriente e proximidades tem sido sempre um sucesso para os cruzados norte-americanos. a nível de substituir ditadores, outrora amigos, pelo caos total, o aviário ocidental tem sido sempre fortíssimo…
Depois do êxito estrondoso daquele festival pop-nazi de Maidan (a recente descoberta de uma vala comum com 400 corpos em território outrora controlado pelos batalhões dos golpistas de Kiev é coisa que não se divulga nos nosso “media”, pois claro), meu caro João Mendes, os beneméritos do National Endowment For Democracy e da sua filial, o National Democratic Institute, atacam de novo. Desta vez, o evento foi crismado de “Occupy Central”, foi pintado de pulseirinhas e de faixas amarelas e tem um toque de classe no uso dos adereços: o chapéu-de-chuva, para mais à chuva, transporta-nos, mais que não seja nas asas da nostalgia, para a idade dourada dos hollyoodescos sapateados e cantorias . Tudo embrulhado, pois está claro, numa muito abrangente e genérica reclamação de “democracia” e de mais “cidadania” (aqui para nós, que ninguém nos ouve, eu tenho a sensação de que o Governo dos EUA se está borrifando para tudo isso e o que ele quer é arranjar, coisa de uma sensatez a todos os níveis notável, uma grande confusão na RPC, mas isto sou só eu a divagar).
Só uma coisa me faz espécie: intriga-me o facto de estes movimentos “democráticos e estudantis” só brotarem e serem mundialmente televisionados em países em que os EUA não conseguem levar a sua avante – a Venezuela, o Brasil, a Ucrânia, a Federação Russa, a China. Por que raios não vemos nós coisas dessas na Arábia Saudita, nos EAU, no Qatar, na Jordânia, em Marrocos? Curioso…
Temo é que a coisa, desta vez, ainda acabe em escabroso escarcéu do qual nem os chapeuzinhos-de-chuva protegerão os protegidos de Washington: é que os chineses, aquando da devolução de Hong Kong pelos ingleses, a primeira coisa que fizeram foi arrasar o antigo palácio do Governador de Sua Alteza Real, e não me parece que queiram ver construido no seu lugar um condomínio de luxo de um capataz ianque.
Os meus sinceros cumprimentos.
Amen Coelho Pereira!!!
Isto tem muito que se lhe diga. a começar por aquele vídeo muito emotivo com a menina ucraniana na praça, que correu o mundo todo mas que foi produzido por um produtor que é conselheiro de estado e membro do CFR,
Custa me a crer que eles queiram comprar um conflito com o seu principal credor. E no caso de quererem, são mais estúpidos do que eu alguma vez poderia imaginar. Mas nunca se sabe, estes gajos não param dos nos surpreender. Até porque, apesar da total exposição dos métodos, a malta vê e já acha normal que determinados absurdos aconteçam. Motivos não devem faltar, principalmente se tivermos em conta que a RPC é um dos principais aliados estratégicos de Putin.
Acredite, meu caro João Mendes, que, infelizmente para todos nós, eles são bastante mais estúpidos do que alguma vez nós possamos imaginar.
Os meus sinceros cumprimentos.
É bem verdade, eles são estúpidos…