Morreu Manoel de Oliveira.
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
A extrema-direita, querendo apresentar-se como antissistema, teima em ser o seu pior reflexo. Basta ver o caso de André Ventura, que passa a vida com o sistema na boca, mas também no bolso. Ou no bolso dele, do sistema. Do SL Benfica à CMTV, passando pela elite de milionários com quem se reúne e junto […]
Debate político entre Aventadores. A Esquerda, a Direita, e não só.
A actualidade em análise com as opiniões dos participantes no Aventar sobre a actualidade.
Debate sobre política, sociedade, actualidade, entre outros.
As músicas escolhidas pelos participantes do Aventar com espaço para entrevistas e apresentação de novas bandas, tendências e sonoridades.
Aqui reinam as palavras. Em prosa ou poesia. A obra e os autores.
Vai-se a ver o Rendeiro foi morto numa “operação militar”.
Morrer num 13 de Maio é prenúncio de santidade. O meu oligarca é melhor que o teu!
Se abortar e fumar são direitos equiparáveis, então vou já à estação de serviço comprar três volumes de aborto.
Sérgio Conceição não quer *distrações. Contra tudo e contra todos.
Premiar a música portuguesa no Dia da Língua Portuguesa é ‘Top’
Disse alguém nos Prémios da Música Portuguesa.
Mais um oligarca russo que morreu. Andrei Krukovsky, diretor-geral do resort de ski de Krasnaya Polyana gerido pela Gazprom, morreu aos 37 anos após cair de um penhasco em Sochi. Circunstâncias do acidente ainda não são conhecidas.
Quem foi o comandante que abandonou o barco do Governo no mar das autárquicas?
implica a ilegitimidade do projeto. O Acordo Ortográfico de 1990, efectivamente, não existe.
Pode assistir em directo aqui à intervenção do Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky via ARTV, o canal do Parlamento.
O respeitinho é muito bonito.
Paulo Núncio acha que o novo imposto sobre empresas com lucros “aleatórios e inesperados” corresponderá ao primeiro grande erro da nova governação socialista. Arre, Núncio, já ouviste falar da função de distribuição?
São a favor do cheque-ensino, querem introduzir o cheque-saúde, mas dizem que são contra a ideia liberal que o PS teve: o cheque-combustível. “Muita burocracia”, dizem.
Na verdade, não são contra. A Iniciativa Liberal só ficou chateada porque o Partido Socialista teve uma ideia liberal muito mais rápido que eles. Mas há que ver pelo lado racional: antes de existir IL, já o PS se tinha rendido ao neo-liberalismo.
A crónica de Daniel Oliveira na TSF é um excelente exercício que merece ser lido ou ouvido. Não estamos imunes a igual desfecho.
“Vladimir Putin terá de ser julgado por crimes de guerra, é inequívoco. Mas se quisermos fazer uma análise independente, realmente independente, então teremos de dizer que também George W. Bush terá de ser julgado por crimes de guerra, Tony Blair, etc, por causa da guerra no Iraque… e até em Portugal haverá quem possa ser julgado, por colaboração com os EUA.”
Anabela Alves, especialista em Direito Internacional, foi a primeira advogada a participar em julgamentos de crime de guerra no TPI, em entrevista ao Jornal de Notícias.
Então o Ventura leva um puxão de orelhas na Assembleia da República, e Rui Rio não teve o cuidado de suavizar a coisa?!
Somos sempre muito pequeninos. Nestas alturas lembro-me sempre das críticas que fizeram a Beethoven: saco de gatos, monstruoso, etc. Para nossa reflexão aqui deixo o que um jornal londrino disse sobre a peça musical de Beethoven que é conhecida por marcar a viragem do classicismo para o romantismo.
“The Heroic Symphony contains much to admire, but it is difficult to keep up admiration of this kind during three long quarters of an hour. It is infinitely too lengthy… If this symphony is not by some means abridged, it will soon fall into disuse.”
(The Harmonicon, London, April 1829)
o cagente aprende cum a geraçon xéxé
Custou-te muito engolir o último?
https://youtu.be/jGIbUK4nw00
A bem dizer tens muito mais razão do que te parecem creditar. Manoel de Oliveira sempre encarou o cinema como um teatro filmado. E isso entra pelos olhos.
Sempre não, antes disso fez cinema, e do grande.
Daqui a cem anos estudar-se-á Manoel de Oliveira e ninguém saberá destes comentários. Esta a verdade nua e crua. Eu também não gosto dos filmes dele, mas não me atrevo a dar palpites armado em entendedor. Bach foi, no seu tempo, preterido por outros que hoje nem sabemos quem foram. A isto chama-se: eternidade que é o que não teremos, ao contrário de MO.