5ª estação [A loja de santos]

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Arrancou no passado dia 1 de Abril a nova Rádio Solar – um novo projecto radiofónico de Fernando Guimarães, com emissor que cobre o Algarve e uma primeira presença na web em webradios.pt. Uma rádio no Mundo, com muita música, informação editada por Rui Anacleto e alguns primeiros cronistas. Às quintas vai para o ar a crónica que assino: 5ª. Estação. A de quinta-feira passada não está famosa em matéria sonora (gravo em condições um pouco precárias – o que há-de ser melhorado logo que possível), mas aqui fica.

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5ª estação [A loja de santos]
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Serviço público

Portugal abateu, oficialmente, o seu primeiro avião. Não com laser, não com drones, não com maravilhas tecnológicas pós-modernas, mas com críticas e uns telefonemas que os portugueses não fizeram. Não criticaram a elegância de uma putativa auto-candidata a diva, apenas não subscreveram os pneus da dita. É bom que se escreva!

Claro que passar a informação é – e será sempre – serviço público. E entendo que o Aventar não poderia deixar de “blogar” a notícia, vindo ela de quem vem, a preclara Flash Vidas, do CM, jornal que me diz muito, ou não fosse um dos mais carismáticos próceres do lobby anti-FC Porto. Logo, tudo o que o CM escreve, até na Flash Vidas, é redentor. Sobretudo para uns tais 6 milhões, número mágico em que, no entanto, não me revejo. Ele há gajos para tudo, até rir-se de 6 milhões de bacanos que, todos os dias, rezam ao senhor Jesus da Luz, de apelido Vieira. [Read more…]

Vai dar bain au chien

Eh pá, ouvi-te e digo-te convictamente: não Valls nada. E foste longe demais.

Íntima fracção – 31 anos

Francisco Amaral

ÍNTIMA FRACÇÃO – edição do 31º aniversário
(descrição de alinhamento) [Read more…]

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Íntima fracção - 31 anos
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Gossip boy e os outros

marques mendes

O pequeno traste, o mais calhandreiro do exército de comentadores “a solo” do PSD, não desfazendo no Marcelo, outro emérito quadrilheiro de serviço – pois, a democracia assim é tão gira, tia Locas -, esmera-se, no seu estilo de leporídeo relutante, na(s) campanha(s) eleitorais da sua gente. É, talvez, o mais irritante. Mas tento não estar encadeado com a aparente diversidade deste laranjal televisivo. É que os que parecem ser opositores internos ao governo – pois, esses em que estão a pensar – nunca fizeram menção de se afastar do partido, ou, sequer, alterar organizadamente a sua situação e linha política, o que seria espectável pelo tipo de ataques que parecem protagonizar. O núcleo central do governo, ao contrário do que esperariam os ingénuos, mostra-se satisfeito com a situação. Compreende-se. Os comentadores laranjas “críticos” têm uma utilidade inestimável: embora destituídos de qualquer poder executivo no PSD, criam uma imagem de diversidade que, jamais tendo tradução política na prática do partido, atrai votos daquele indistinto espaço chamado “centro”. Por isso são preciosos. Dos Marques Mendes deste mundo, não se espera que ganhem votos, mas que alimentem a convicção dos já convertidos e forneçam conversa fiada para cafés de fim de tarde.