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BANCO ALIMENTAR

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Comments

  1. Miguel duarte says:

    Mais dignidade, menis caridade,,,

  2. Alimentar a ideia que num país europeu do séc XXI se tenha de contribuir, sem ser através de um estado social organizado, digno e solidário, para alimentar cidadãos,aumenta a minha indignação.

    O slogan da campanha “Alimente esta ideia” é humilhante para todos nós.

  3. Konigvs says:

    Nem um feijão com gorgulho.
    Eu já alimento aqueles que (ainda) têm menos do que eu com a carga de impostos que me obrigam a pagar todos os meses. Não é para isso que (supostamente) servem os meus impostos? Para ajudar os que menos têm?
    Agora engordar os falsos fariseus da igreja que se disfarçam de gente muito caridosa e que depois dizem que não podemos comer todos bife? Que vão mamar mas é na quinta pata de um cavalo. Não muito obrigado.

  4. Rui Moringa says:

    Os comentários anteriores têm muita pertinência:
    1 – Um Estado melhor organizado deveria distribuir melhor os impostos, destinando um fatia necessária para doentes, incapacitados e pessoas sem possibilidades de granjear o seu pão;
    2 – Isto não esgota a possibilidade de ajudarmos o que está mais Próximo sem esperar pelo Estado, numa gesto generoso;
    3 – Estas organizações em si, deveriam ser dispensáveis, porque era sinal que o Estado era mais eficiente;
    4 – É verdade que estas organizações, pelo menos algumas delas, servem princípios prosélitos de política e radicam numa ideia de sociedade que não aceito;
    5 – Em si o processo é perverso, como um dos autores do Aventar já denunciou: Esgota a produção dos supermercados e baixa o custo de funcionamento das organizações sociais que já recebem subsídios do Estado;
    6 – A esmola, numa sociedade, é um gesto de alienação para com o esmolado e uma mais valia para o esmolante;
    7 – Preferia uma sociedade mais generosa e verdadeira;
    8 – A generosidade e a caridade são virtudes para com o Próximo (Tu, Vós e Eu) e para aplicar todos os dias e um bom antidoto contra a famosa competição.

  5. manuel carrasco says:

    Enquanto o estado (esse prodígio de eficácia) não consegue evitar que hajam famílias que dependem da ajuda de outros para se poderem alimentar, esta e outras iniciativas sao de aplaudir.
    Enquanto as cabecinhas iluminadas acima onanizam-se em pensamentos rebuscados sobre o terrível que é ser-se caridoso, ganhos fabulosos dos supermercados, projectos longínquos e frágeis de eficiência pública absoluta, aquelas famílias agradecem poderem alimentar MESMO os seus filhos

  6. A fome e o número dos famintos deve ser controlada, para que possamos andar em segurança…

    • Ana A. says:

      E, não fora a nossa segurança ser posta em causa, que se lixassem os famintos, não era?!
      adelinoferreira45, espero que o seu comentário tenha sido irónico, porque senão estamos mesmo muito mal…

  7. Fernanda says:

    O meu comentário “aguarda moderação”

    Se puder, Carlos Garcez Osório, deixe lá passar o comentário.

    • Conforme me foi explicado, qualquer comentário que inclua mais de 3 links, vai automaticamente para moderação.
      A demora em o aprovar deveu-se, unicamente, à minha disponibilidade na altura para perceber que havia um comentário em moderação.

  8. https://www.youtube.com/watch?v=ZHieMBabirY Esta música é para si autorzeco desta provocação contra o povo.

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