“se ganharam para que querem outras?”, pergunta o António Filipe a Telmo Correia (Via Rui Zink).
“ (…) é também o que nós somos, míseros e gigantes contra as águas”

… e com maior ou menor conforto dependendo da embarcação ou do lugar onde tivemos a sorte ou o azar de ir parar…
O tempo e os ódios
Santana Castilho*
Já se disse muito sobre o fanatismo religioso, que reduz a zero séculos de civilização. A barbaridade que Paris acaba de viver, mais uma, fez-nos retomar o tema, mantendo-se, na maior parte das análises, o foco apenas apontado ao fanatismo religioso: de um lado os “maus”, do outro os “bons”. Talvez devêssemos ampliar o campo das análises, para responder a perguntas que deveríamos estar a formular, com o intuito de intervirmos, de modo mais eficaz, nas nossas escolas e na nossa sociedade.
Comecemos por recordar algumas, apenas algumas, de tantas outras barbaridades recentes, cujos autores pertenciam às comunidades que atacaram:
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