Chegou há minutos o primeiro comboios de mercadorias directo China-Londres. Foram 18 dias de viagem
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Chegou há minutos o primeiro comboios de mercadorias directo China-Londres. Foram 18 dias de viagem
C’est vraiment trop injuste… — Calimero *** Não pretendo meter foice em seara alheia, pois há abundante literatura acerca do fenómeno de não se aceitar um resultado negativo, na perspectiva de, obviamente (o obviamente é, por definição, indiscutível), sermos os maiores e, logo, se perdemos, como somos os maiores, é claro que fomos prejudicados por algum […]
Como escreve Natalie B. Compton, “um urso fez uma pausa para uma extensa sessão fotográfica“. Onde? Em Boulder, CO, nos Estados Unidos da América.
N.B.:
A música
00:00 intermezzo (charlie spivak) 04:28 charmaine (mantovani) 08:35 melody of love (wayne king) 11:46 auld lang syne (guy lombardo) 15:15 body and soul (coleman hawkins) 18:54 poinciana ‘song of the tree’ (david rose) 22:48 do you believe in dreams (francis craig) 26:56 twilight time (three suns) 30:31 intermezzo aka ‘souvenir de vienne’ (wayne king) 34:39 orchids in the moonlight (enric madriguera) 39:12 warsaw concerto (freddy martin/jack fina) 43:24 deep in my heart dear (troubadours) 48:00 dancing in the dark (artie shaw) [Continuar a ler]
Debate político entre Aventadores. A Esquerda, a Direita, e não só.
A actualidade em análise com as opiniões dos participantes no Aventar sobre a actualidade.
Debate sobre política, sociedade, actualidade, entre outros.
As músicas escolhidas pelos participantes do Aventar com espaço para entrevistas e apresentação de novas bandas, tendências e sonoridades.
Aqui reinam as palavras. Em prosa ou poesia. A obra e os autores.
Discordo. Os *aspetos nunca são positivos.
Quem foram os 1,7% de militantes Cheganos que não votaram no querido líder André Ventura e quando é que devem ser empurrados de um penhasco?
Hoje, por causa de umas pipocas, lembrei-me das melhores da minha vida (com manteiga), comidas em Show Low, AZ, no regresso de Fort Apache. Entre Show Low e Holbrook, há uma terra chamada Snowflake.
agora fazei o favor de ler o artigo do Henrique Burnay, no Expresso. Totalmente grátis.
li por aí que uma liberal acusou a IL de ter uma espécie de familygate na estrutura do partido. Estou chocado (NOT).
e até o sniper que queria abater o Marcelo foi apanhado. As forças de segurança funcionam, os juízes é que não querem prender larápios. Investigue-se.
Sabem quem é, no tal Conselho Estratégico Nacional do PSD (uma invenção do Rui Rio e que o Montenegro foi atrás) o responsável pela área da Cultura ? Por aqui vi tudo. Além do CV que está aqui, é comentador de bola num programa da CMTV.
Há um provérbio turco que reza assim “Se meteres um palhaço num palácio ele não se transforma num príncipe, mas o palácio transforma-se num circo”.
Parabéns Dr. Luís Montenegro!
Exército Americano estima que o plano climático custar-lhes-á mais de 6,8 mil milhões USD em 5 anos. Só podem estar doidos, a gastarem dinheiro em algo que não existe.
Ariana Cosme e Rui Trindade escrevem, hoje, dia da manifestação dos professores em Lisboa: «Está na hora de se reconhecer que este Governo e este ministro são, afinal, os melhores interlocutores que os professores e os seus sindicatos poderiam ter.»
diz o Der Terrorist.
Isto não é a Ribeira. E o <i> de Fontainhas não leva acento. É como o <i> de ladainha, rainha, grainha, etc. Siga.
“As autoridades *diz que sim”. Se as autoridades *diz que sim, estou mais descansado. Menos bola, menos precipitação, menos espectáculo, menos propaganda (“está a ser reposta a normalidade”…) e mais rigor, sff.
Nos últimos dias enquanto funcionário público, o CEO da Iniciativa Liberal cumpriu a promessa de tornar os liberais mais “populares”: agora chama-se Quim.
conduzido pelo Daniel Oliveira. O artigo no Expresso é aberto e merece ser lido.
o Presidente da República promulga o OE2023. Mas faz mal. Faz muito mal.
Em entrevista a Piers Morgan que sairá amanhã, Pedro Nuno Santos critica o seu anterior clube e diz que o cozinheiro do PS ainda é o mesmo do tempo do engenheiro Sócrates.
Se a renúncia ao cargo na TAP nos custou meio milhão, nem imagino a factura que virá com a demissão do governo. Que tal criar um imposto para acautelar o próximo job?
Andam para aí a dizer que Alexandra Reis recebeu uma indemnização milionária, mas a verdade é que mal chega para oferecer um Rolls ao marido.
Não sei o que os promotores da viagem pretendem alcançar, mas duvido que esta iniciativa tenha sucesso comercial.
Ha uma relação direta entre a distância a percorrer e o tipo de transporte a utilizar, tanto para o uso de passageiros como para o de mercadorias. Tudo o que for acima dos dois mil km penso que se tornará pouco rentável. Acresce que uma linha férrea com estas características atravessa vários países e vários climas. A segurança das próprias mercadorias no seu percurso, hoje de 18 dias, amanhã alguns dias menos, também conta.
O Rui está equivocado: na América, o tranporte de mercadorias de longa distância é a norma, costa a costa – 5.000 km, onde o comboio detém 50% do transporte.
Na Europa, a situação é algo diferente. O transporte de longa distância é largamente dominado pelo modo rodoviário.
Por exemplo, toda a mercadoria entre a península ibérica e a Escandinávia (3 a 4.000 km) é feito por camião. Ou entre Portugal e a Alemanha, e Inglaterra.
No caso desta ligação China-UK (entre a China e a Europa continental existe já um serviço regular), ela vem complementar os serviços existentes: o modo marítimo e a carga aérea.
Como saberá, a carga aérea é o mais caro dos meios. No entanto, existe e prospera. Não sendo economicamente vantajosa para, por exemplo, transportar vestuário ou pedras ornamentais, é, no entanto, a melhor opção para cargas leves: correio/encomendas.
O serviço ferroviário (este em concreto) é 5x + caro por tonelada/metro cúbico mas demora metade do tempo, e, ao contrário do barco, entra dentro dos centros de distribuição: Barking está a meia hora do centro de Londres.
O comboio tem a vantagem, como foi já o caso, de poder serviço várias origens/destinos intermédios. O barco, por exemplo, deixa a Rússia de fora, ou deixa de fora a Europa Central.
E é de prever que este comboio venha cheio para cá e vá cheio para lá: é uma outra forma de a Europa exportar os seus produtos para novos destinos, no seu caminho da China.
Quanto à segurança da carga: todos os sítios se assaltam camiões na Europa…
Lamento só hoje ter lido a sua resposta, o que agradeço.
Não vou colocar em causa alguns pressupostos que refere.
O Canadian Pacific Railways e a American Railways foram construídos numa altura em que o transporte marítimo era ainda na base do vapor. Não havia canal do Panamá. As linhas atravessam distâncias muito grandes mas sempre no mesmo território continental.
No caso Europeu é verdade o que diz. Mas a rodovia Europeia é a melhor do planeta. Está quase toda ela ligada entre si. O valor acrescentado do tipo de manafucturas que são transportados nesses camiões dentro da Europa suportam os custos de frete, e nada tem a ver com as vindas da China.
Quanto à segurança, é verdade que há assaltos na Europa. Sempre houve. Mas não está a comparar uma travessia de dezoito dias, vá lá, com a tecnologia que se reduza para 10 dias, em países cuja profundidade do território, baixa densidade populacional, nomadismo, obriga a quase serem escoltados os transportes.
Mas, não quero ser o velho do Restêlo. Oxalá esse desiderato seja alcançado, para bem da humanidade.
Cumprimentos
Rui
Se acha que um comboio é mais vulnerável a assaltos que 30 ou 40 camiões em estradas cheias de neve e gelo…!
Nunca fui à Sibéria ou arredores mas já vi umas coisas no youtube: assusta!
Por acaso acho. Se você fôr numa autoestrada, ou numa nacional em Itália, França ou Espanha, e não vou mais longe, se houver uma tentativa de assalto, ou mesmo que o assalto seja consumado de forma rápida, eles têm a polícia à perna nas horas seguintes. A perseguição será implacável.
Nos locais a que se refere, e isto fora da China, que já tive oportunidade de conhecer, só pelo factor corrupção, poderemos imaginar duas coisas:
Se aquilo fôr escoltado ainda que discretamente, os problemas são minorados.
Se aquilo andar sem grande policiamento, quando esta linha já tiver um forte impacto comercial, não tenho dúvidas que aquilo vai ser sujeito a assaltos tipo faroeste.
Assaltar um comboio tipo-far-oeste é algo bem mais improvável de acontecer do que a um camião de tabaco, por exemplo.
Por uma razão: a via férrea só às vezes tem uma estrada ao pé para onde se possa passar o produto do saque.
Um camião na estrada… tem sempre uma estrada ao lado.
Sim, camiões de tabaco e perfumaria são daquelas coisas apetitosas para qualquer assaltante.
E logo em produtos cujo volume por embalagem não é grande, é leve, pode ser fragmentado e transportado em várias viaturas pequenas, fugindo cada uma para seu lado, etc…
Mas não estou a imaginar os Chineses a vender tabaco e perfumes aos Europeus.
De qualquer forma, quando vejo aqueles programas sobre as máfias russas e ucranianas, Cazaquistão, Uzbequistão, Mongólia, estou a imaginar as ligações corruptas entre ladrões e polícias.
Não sei se estamos a falar disto, que aparece no link, mas penso será esta linha férrea.
http://viatrolebus.com.br/2015/06/trem-entre-china-e-europa-ira-operar-uma-vez-por-semana/
Só a Rússia tem 800.000 funcionários no caminho de ferro, cerca de 700.000 vagões e 128.000 km de vias férreas. Não são exactamente amadores no que fazem. Andam há longas décadas a transportar milhares de toneladas ao longo de milhares de rotas, no Verão e no rigoroso Inverno.
Pode, no entanto, acontecer de um ou outro vagão ser roubado ou até mesmo perdido.
Os russos, de todo, não são amadores nesta matéria.
Nem os chineses!
Nem os alemães ou os franceses.