Fundo de Resolução dá como perdidos os €4,9 mil milhões injectados no Novo Banco em 2014
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Foi enquanto lia uma compilação da correspondência entre dois autores que comecei a pensar: “Ah, bons tempos!”, o que nunca augura nada de bom, é certo. Mas reparem: a carta chegava, quase sempre a horas previsíveis, e podia ser aberta de imediato ou guardada para momento mais oportuno. Guardá-la podia ser, aliás, mais saboroso do […]
Fotografia: Sérgio Valente
O 1.º de Maio de 1974 na Avenida dos Aliados, na cidade do Porto.
Debate político entre Aventadores. A Esquerda, a Direita, e não só.
A actualidade em análise com as opiniões dos participantes no Aventar sobre a actualidade.
Debate sobre política, sociedade, actualidade, entre outros.
As músicas escolhidas pelos participantes do Aventar com espaço para entrevistas e apresentação de novas bandas, tendências e sonoridades.
Aqui reinam as palavras. Em prosa ou poesia. A obra e os autores.
perguntem ao farsola de massa má, à albuquerque dos swaps e ao carlinhos do banco de portugal…
Vítor Bento: “Pelas minhas contas, a solução para o BES vai custar uns 10 mil milhões”
“O principal problema a lidar com a crise bancária foi o atraso na reacção, defende o economista. O erro custou dinheiro, tirou margem ao actual Governo, e está a dificultar a transição da banca para novos modelos de negócio.”
Estas palavras, ditas por alguém insuspeito de ter qualquer simpatia por este Governo, são inequívocas. E demonstram bem como o anterior governo geriu a falência bancária do nosso sistema financeiro, que começou, convém dizê-lo, com José Sócrates.
A Banca Portuguesa está cadáver vai para mais de dez anos. Toda a gente sabia disso, Cavaco Silva incluído, apesar de dar aquele ar de quem não tem nada a ver com o assunto. Mas tal como nas famílias abastadas, ainda que falidas, a noticia da morte de um parente é sempre dada a conta gotas. Aos familiares mais próximos, primeiro, depois aos empregados da casa, e por fim aos externos. No início com falsas promessas de francas melhoras e rápida recuperação, seguindo-se meses depois a extrema unção, para em último recurso se proceder à ressuscitação, com ou sem desfibrilhação, até que chega a noticia da morte do paciente e o consequente funeral.
Tudo a “Bem da Nação”.
Viva Portugal!!
“A Banca Portuguesa está cadáver vai para mais de dez anos. ”
A portuguesa e o resto na Europa. A seguir vão-nos aos depósitos, não se preocupe que não morre.
Ah, já me esqueci, a crise acabou e a economia da eurolândia vai uma maravilha, esqueça.
Associei o esta notícia às declarações da Dª Cristas em relação à Dª PGR.
Então Dª Cristas !!!
A PGR está a fazer um “trabalho excepcional” … hem ?
Que fazem os responsáveis pelo descalabro? Passeiam-se ou exibem pulseira?
E os que os protegeram?
Pois é: um trabalho excepcional…
Ernesto, é um “trabalho excepcional”, a questão é saber qual a natureza do trabalho e a quem beneficia.
Se pensar no caso do Dias Loureiro, nos magnatas da Banca com mais ou menos pulseira, como Salgado, nos submarinos do Portas, …, facilmente perceberemos quem beneficia. Não é com certeza o Zé Povinho que paga tudo com língua de palmo…
Percebe-se a solicitude da Dª Cristas e do acompanhamento “musical” do PSD e mesmo de alguns sectores do PS (estes mais em ritmo de valsa).
Nunca foi para ser pago por outros que não os contribuintes, o resto é propaganda para não se questionar as regras da eurolândia.