via Blitz
O dia em que uma overdose morrerá de Keith Richards. A malta do Grunge é que não percebe nada da vida de rockstar.
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
O dia em que uma overdose morrerá de Keith Richards. A malta do Grunge é que não percebe nada da vida de rockstar.
O senhor doutor arquitecto chegou a casa, descalçou-se e, sem mais nada, cumpriu a rotina do dia arreando na mulher. Pousou os pés em cima da mesa, ordenando à arreada que lhos lavasse, senão levava mais. A senhora lavou-lhe os pés, como bem manda a lei e porque é bem mandada. Saraiva, o senhor doutor […]
Debate político entre Aventadores. A Esquerda, a Direita, e não só.
A actualidade em análise com as opiniões dos participantes no Aventar sobre a actualidade.
Debate sobre política, sociedade, actualidade, entre outros.
As músicas escolhidas pelos participantes do Aventar com espaço para entrevistas e apresentação de novas bandas, tendências e sonoridades.
Aqui reinam as palavras. Em prosa ou poesia. A obra e os autores.
Por tudo que nos deste. Pelas cores com que pintaste sobre o cinzento do Portugal de então. Pelas gargalhadas que nos fizeste dar em dias em que tudo parecia triste e incerto.
Obrigado e até sempre.
«não vale a pena negar que há, infelizmente, setores racistas e xenófobos entre nós». Pois. Efectivamente. Exactamente.
Não, é um revés para os contribuintes. Quem se mete com a EDP, leva. Por isso os sucessivos governos preferem acarinhá-la. 218 milhões para o bolso do costume.
Luís Montenegro chegou a ser uma espécie de número dois de Passos Coelho. Agora, está empenhado em ser o Passos Coelho número dois.
Se querem voltar aos debates quinzenais para fazer as palhaçadas que o CHEGA hoje fez na Assembleia da República, então estarão a dar razão a quem diz que tal só serve mesmo para quem fabrica soundbytes.
O problema de Marcelo Rebelo de Sousa, foi não ter o amigo Ricardo Salgado para lhe proporcionar as delícias de Vera Cruz.
Assim, fomos nós a pagar umas férias transvestidas de visita oficial.
Só podia correr bem.
Pedro Nuno Santos começou a sua comunicação ao país, com cerca de 30 minutos de atraso.
“apenas a começar“, mas o resultado será certamente o do costume.
Isto interessa a quem? Em Portugal só interessa o crescimento económico e o lucro, senhores!
“Tele-trabalho é fingir que se trabalha” – disse um bilionário que nunca trabalhou na vida
João Costa: “Em 2018 tínhamos apenas 4% dos professores no topo [da carreira] e hoje temos 30%”
A Maria Vieira teve mais coragem do que os direitolas todos que andaram anos a apertar a mão a Putin & Oligarcas Lda.
Nisto, já deu 10-0 a Adolfos, Cotrims e Durões. Ao menos, não se fez de dissimulada. Mais vale assim.
Vai-se a ver o Rendeiro foi morto numa “operação militar”.
Morrer num 13 de Maio é prenúncio de santidade. O meu oligarca é melhor que o teu!
Como alguém disse, quem sobreviria a um desastre nuclear? As baratas e Keith Richards!
Para de seguida o Richards sobreviver alimentando-se delas 🙂
Não precisava! Com a poeira que aquilo ia levantar!
Keith Richards tem 74 anos.
E?
Ao que parece, Keith Richards não fez mais que seguir o conselho um sábio quando era jovem: se tomares estas drogas durante uns 60 anos chegarás a uma idade avançada!”…
E não é que chegou?
Ora aí está mais uma rezão para legalizar,legislar,e depois surveiller i punir.Querem-se produtos em várias dosagens de modo que o Ricardo pedindo 100g de toclitol é isso que tem e não 2mg dele mais 99,998g de gesso.Toda uma fileira certificada da usina à loja.Fiscais,labs,barómetros,clínicas de entrada e saída.Asais.E uma entidade de direito e apoio aos desvalidos da fortuna.Não ao monopólio! Não às hiperdrugstores que irão esmagar o comércio de bairro,de rua e de escada.A rulóte que vende o coirato venderá certificadamente o alduídol.
O Ricardo merece o que almeja.Assim seja.
“O Ricardo merece o que almeja”. E não acabar na Merdaleja! Assim seja.
Ou então em verso (para mais uma dos “Stones”):
O Ricardo não quer gesso,
É toclitol que almeja.
Quer uma curte com sucessso
E não finar na Merdaleja!
Música estilo “walking blues”, of course!
Keith Richards é um case-study. As farmacêuticas deveriam tentar adquirir o direito de estudar o seu organismo em parceria com os melhores investigadores de ciências nas melhores universidades. Long life mr. Keith… https://youtu.be/ZRXGsPBUV5g
Pois é, mas não iludamos a questão: droga de rico e droga de pobre não são a mesma coisa. E acesso a ciudados médicos, também não.
Lá está: podia ser um mercado a funcionar e tal, com livre concorrência e tal, sujeito á lei da oferta e da procura e tal, e que uma “mãozinha invisível” e tal, empurraria para o equilíbrio permanente e tal e coisa. Mas eis que, por pressão de liberalotes direitrolhas, o Estado decide intervir, dando cabo da coisa e tal.
E depois os preços sofrem alargamentos e tal, provocados pelo risco e tal, do negócio e coisa. E assim se formam cartéis e tal que dão cabo do mercado e coisa e tal.
E depois os riicos compram substãncias e os pobres compram dejectos. Ou dedicam-se a outras substãncias como colas, benzina, fertilizantes, eoutras coisas (incluindo comentários do JgMenos – perigisíssimo!).
Queria dizer substâncias, obviamente.