Na Hungria, laboratório de testes do neofascismo contemporâneo, o governo de Viktor Orbán escolheu o Dia Mundial do Refugiado para anunciar novas medidas anti-imigração, entre elas a criminalização de ONG’s humanitárias que ajudem refugiados sem documentos, cujos representantes podem mesmo ser presos e as organizações as organizações banidas e vistas como uma ameaça à segurança nacional da Hungria. Sim, isto está a acontecer na Europa, o último bastião da democracia mundial. E não, as autoridades europeias ainda não mexeram uma palha para alterar este novo “normal”.
Nunca é demais lembrar que o partido de Viktor Orbán, o Fidesz, faz parte do Partido Popular Europeu, a família política europeia que agrega o PSD e o CDS-PP, aos quais não ouvimos NUNCA uma palavra de condenação relativamente à sucessão de atropelos democráticos que estão a acontecer na Hungria. Orbán dirige um governo de extrema-direita, tendencialmente violento, adverso à liberdade de imprensa e à separação de poderes, e. desses moralistas alucinados que vêm práticas estalinistas no acordo de esquerda que governa o país, nem um “ai”. Em todo o caso, outra coisa não seria de esperar: afinal, falamos do mesmo grupo de pessoas que ainda suspira por Passos Coelho, o tal que em tempos afirmou que nunca embarcou nessa ideia de que Trump é tão mau que tinha que sair derrotado das eleições norte-americanas. Não podemos acusá-los de incoerência. Apenas de estarem do lado errado na batalha pelo mundo livre e democrático.
PPE = Partido do populismo de direita europeu.
Merecem a minha admiração todos que defendem as suas nações, os seus territórios e os seus países: fazem-nos estes agora e, se a invasão da Europa por gente que não se identifica com esta e com o nosso modo de ser e estar, prosseguir, todos nós o teremos de fazer.
Bem-intencionados e idiotas-úteis são os piores traidores e que mais malefícios causam às sociedades. Inglaterra e França, durante algum tempo, e EUA até 1941, também foram os idiotas úteis de Hitler e viu-se como a coisa funcionou e onde acabou. Não esquecendo o Pacto entre Hitler e Staline.
” se a invasão da Europa por gente que não se identifica com esta e com o nosso modo de ser e estar, prosseguir, todos nós o teremos de fazer.”
Curioso, o mesmo dizem os alemães, os ingleses e os angolanos dos portugueses. Seja lá o que for a pureza da raça.
“Inglaterra e França, durante algum tempo, e EUA até 1941, também foram os idiotas úteis de Hitler ”
Então, não fizeram o que o Bento defende? Preocuparam-se com os seus, disseram que na Alemanha mandam os alemães, também queriam que os judeus se fossem embora. Segundo a política de não se meter com os outros, o erro foi terem defendido a Polónia. Ou o Bento não sabe que não eram alvo porque lhe estraga o discurso?
“Não esquecendo o Pacto entre Hitler e Staline.”
Não foi um pacto, foi uma paz temporária, os russos são inteligentes e nunca confiaram nos alemães, sabiam bem o que eram capazes depois de 1915 e das recentes purgas de comunistas.
“PACTO, ENTRE OS NAZIS E OS BOLCHEVIQUES, QUE TANTO OVACE PROVOCOU AO ÁLVARO BARREIRINHAS CUNHAL E AOS COMUNAS STALINISTAS PORTUGUESES, E QUE ESTES TANTOS MALABARISMOS CONTINUAM A FAZER NA TENTATIVA ANEDÓTICA DE O NEGAR”
Pacto Molotov-Ribbentrop
Tratado de não-agressão Germano-Soviético
Oficialmente: Tratado de Não Agressão entre a Alemanha e a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas
Assinado 23 de Agosto de 1939
Local, Moscovo, RSFS da Rússia, União Soviética
Signatários, União Soviética, Alemanha Nazi
Línguas, Alemão e Russo
O Pacto Molotov–Ribbentrop, também conhecido como Pacto Nazi–Soviético, Pacto de Não Agressão Germano–Soviético ou Pacto de Não Agressão Germano Nazi-Soviético, foi um pacto de neutralidade entre a Alemanha Nazi e a União Soviética assinado em Moscovo em 23 de Agosto de 1939 pelos ministros dos Negócios Estrangeiros Joachim von Ribbentrop e Vyacheslav Molotov, respectivamente.
A este pacto seguiu-se o Acordo Comercial Germano-Soviético em Fevereiro de 1940.
O pacto estabelecia esferas de influência entre as duas potências, confirmadas pelo protocolo suplementar do Tratado da Fronteira Germano–Soviético, alterado depois da invasão conjunta da Polónia.
O pacto manteve-se em vigor durante dois anos, até ao dia do ataque da Alemanha às posições soviéticas na Polónia Oriental durante a Operação Barbarossa em 22 de Junho de 1941.
No país de Orban um húngaro pode acenar com a sua bandeira ao contrário dos ingleses dominados pelos muçulmanos não o podem fazer senão a polícia inglesa vem, confisca a bandeira ou prende a pessoa…Esta lei tem 6 anos e nesta Europa “democrática” que você apregoa caminha a passos largos para o suicídio das nossa identidade.