Foi o tempo que uma criança de 11 anos precisou para piratear o site de divulgação de informação eleitoral, que será utilizado para as eleições intercalares deste ano nos EUA. Se fosse russo não conseguia, que eles não percebem nada de computadores.
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Foi o tempo que uma criança de 11 anos precisou para piratear o site de divulgação de informação eleitoral, que será utilizado para as eleições intercalares deste ano nos EUA. Se fosse russo não conseguia, que eles não percebem nada de computadores.
(Foto de Rodrigo Antunes, LUSA) Os trabalhadores e os proprietários de estabelecimentos de restauração e similares (restaurantes, cafés, bares, etc) vieram para a rua protestar contra a situação que estão a viver desde março de 2020. Mais do que um protesto foi um acto de desespero. Nalguns casos estão sem trabalhar desde março (bares e […]
Há algo de compatível entre um Dão, colheita seleccionada, a moleza do calor e as palavras saídas da guitarra de Pablo Sáinz-Villegas.
Fechar as escolas é péssimo. Não fechar ainda é pior.
acabar o jogo», não há um jornalista que responda: «o Pizzi não acabou o jogo, senhor Pepe, o Pizzi foi substituído ao minuto 77»?
Para Ventura, há portugueses de primeira e portugueses de segunda. Para Ana Gomes, temos de contar com as mulheres para mudar isto.
Mais um episódio de “o meu identitarismo é melhor do que o teu”.
Pois, OK. Mas era sobre assuntos sérios e não sobre futebolices. Já agora, ainda bem que houve quem não tivesse medo. Obrigado.
Ler aqui. Pena a decisão não ter sido tomada em defesa da liberdade de expressão e da liberdade de imprensa.
… já foi eleito tantas vezes, nas últimas semanas, que poderá ser obrigado a cumprir três ou quatro mandatos seguidos.
Na escola, a disciplina de Cidadania é obrigatória e a miudagem faz educação física de máscara, mas a cura para a maior peste que algum dia assolou a humanidade é “facultativa”. Trata-se de cognição quântica, processos de decisão inspirados nos diários de Schrödinger.
Efectivamente: «Setor diz que “é a cereja no topo do bolo” para acabar de vez com a atividade».
This is not America. This is America. (Flag. Jasper Johns|MoMA)
Não vi a entrevista do André Ventura. Mas quem gosta dele, diz que o MST foi duro. Quem não gosta, diz que foi levezinho. Mais um típico caso tuga de “na minha área é bola na mão, na tua é mão na bola”.
Finalmente, acabou o tempo em que jogávamos à grande e à francesa e voltamos a jogar à “quase que era” e à portuguesa. Confesso, tinha saudades!
Aqueles que aplaudem o jornalista da CNN que se emocionou com a vitória de Biden são os mesmos que criticaram o Rodrigo Guedes de Carvalho quando escrutinou ao máximo a ministra da saúde. Haja mínimos.
Há anos houve o chamado orçamento Limiano. Agora vamos ter o governo Terra Nostra.
Gosto dos dois, dos queijos, entenda-se.
Sim, leram bem: os republicanos meteram uma chalupa no Congresso que acredita que Trump está em guerra com um lobby pedófilo que quer dominar o mundo. RIP, GOP.
Açorda. Enquanto reflectimos acerca da Geringonça açoriana, recomendo um texto do António Fernando Nabais, uma delícia da Banda do Casaco e esta fotografia.
«Este OE falha na questão mais importante do nosso tempo.» Efectivamente.
Ministro da Saúde demitido por organizar reunião num restaurante. Quer se concorde ou não com as medidas, pelo menos não há dois sistemas num país só.
Quanto apostam que amanhã vai haver trocadilho com a Teoria da Evolução nos jornais desportivos?
Então também é muito fácil a gangue de Obama e Clinton manipularem as eleições….
Obama teve acesso aos dados de milhões de eleitores nas redes sociais, os usou para fazer propaganda e nem teve que pagar à Cambridge Analytica como fez Trump…
https://youtu.be/s0bV2b4WMmQ
Eleição do candidato a presidente manipulada em favor de Hillary Clinton.
https://www.bbc.com/news/world-us-canada-41850798
Malditos russos!
E será que os média empolaram Trump porque lhes dá lucro?!
“Pode não ser bom para a América, mas é muito bom para a CBS”
Leslie Moonves, CEO do canal de televisão CBS.
https://www.hollywoodreporter.com/news/leslie-moonves-donald-trump-may-871464
Leslie Moonves, nome russo mais típico não há….
Só tenho dúvidas se a “organização” americana nesta treta da informática não estará montada de forma a explicar o “inexplicável” após o conhecimento dos resultados …
Uma espécie de “bode expiatório” de que eles tanto gostam…
Da última vez, foram os malandros dos russos que trocaram as voltas ao “status”. Desta vez, será um puto qualquer … russo, iraniano, palestiniano ou mesmo chinês.
E se este é americano, veremos que é um “infiltrado” filho de pais daquelas nações.
Ou então são mesmo incompetentes, o que também me não surpreende conhecidos os resultados das eleições e as justificações.
Só há uma maneira de garantir votação anónima, fiável e verificável: a cruzinha no papel que vai para a caixa fechada.
O resto faz tanto sentido como o blockchain.