
Existe uma certa aura de justiça divina, em torno da tanga nacional resultante daquela foto de João Rendeiro de pijama, como alegadamente foi apanhado pelas autoridades.
Porque gozou com os portugueses, que assaltou sem vergonha, e o karma, esse prostituto, é cego como a justiça deveria ser.
Porque enganou o país, enganou as autoridades, enganou os depositantes e investidores do BPP, enganou tudo e todos, sem nunca abdicar do tom trocista que exibia em entrevistas e no seu blogue. Caso para dizer: ri-te agora, ó palerma de pijama!
Porque achou que manobrava tudo e todos, com o seu dinheiro, poder e amigos influentes na política e nos negócios. Fodeu-se bem.
Dito isto, acrescentar o seguinte: que se foda o politicamente correcto. Se podemos gozar com os partidos políticos, com a Igreja Católica, com a comunidade LGBT, com os sotaques das diferentes zonas do país e com os concorrentes dos reality shows, também podemos gozar com um banqueiro corrupto apanhado de pijama.
The joke’s on you, Rendeiro. Suck it up e paga o que deves, bankster!
Ainda quer uma fiança paga com o dinheiro que roubou grande fdp
A justiça deve julgar e condenar, mas nunca humilhar.
Como a nossa Justiça nunca conseguiu que um rico ou poderoso fosse preso, depois de condenado, já nem falo nas prescrições, como aconteceu com Oliveira e Costa, por exemplo, divertem-se com uma espécie de sentimento de vingança, a humilhação do arguido, próprio das revoluções sociais. Eu aí até compreendo, pois existe um manifesto sentimento de revolta.
Foi assim com Miguel Vasconcelos após a Restauração da Independência, em Compiégne no Tratado de Vichy ou no armistício da Grande Guerra, na revolução bolchevique.
Prefiro mais uma justiça que seja silenciosa, mas eficaz, do que uma justiça inoperante, impotente, mas folclórica. Aquilo que temos em Portugal é uma telenovela com vários enredos ao qual chamamos Justiça.
Sim. A revolta é legítima. E necessária. E o gozo? É natural. O tipo, aliás, fartou-se de gozar com a malta.
Agora exultar com a possibilidade de serem os piores facínoras lá da colónia prisional a “fazer justiça” é, simplesmente, inaceitável.
O Estado de Direito acaba á entrada dos portões da prisão?
Pelo contrário. Todas as organizações que se preocupam com os direitos humanos consideram que o tratamento da população prisional é um dos melhores indicadores do seu estado de saúde. Aliás, por cá, não se tem ficado muito bem nas radiografias.
E exige-se ao Estado português que, ao mesmo tempo que legitimamente pede a extradição do Dr. Falideiro, se preocupe em fazer notar ás autoridades sul-africanas que são responsáveis pelo que aconteça ao prisioneiro e qualquer situação que ponha em causa a sua integridade física e mental será considerada como inaceitável.
Pois é.
Pois.
Insultemos o Rendeiro para desabafarmos contra as prescrições do Campos, Mendonça e Lino.
Quanto ao Rendeiro a posição do Costa e do Marcelo fazem lembrar o incendiário que incendiou o pinhal e se auto elogia por ter chamado os bombeiros!
Desta forma o partido de governo acabou por lavar-se embandeirando em arco como se o Rendeiro já estivesse em Portugal a cumprir pena.
Tenham paciência pois parece que vai demorar.
Quanto ao teu comentário concordo integralmente com ele. O estado de direito não pode ficar às portas das prisões ao contrário a droga que parece circular por lá com abundância.
Aliás li um comentário igual ao teu num jornal, ou num blog, não me lembro bem, com o qual também concordei.
Cumps
Pois tá bem!
Ainda hesitei em responder a mais este douto comentário Abstencioneiro.
Porque não sabemos se foi produzido pelo “inteligente” e “prestigiado Abstencionista”, por outro comentador que, por coincidência, assina Abstencionista ou…
por mim, que, segundo a mente patranhenta de Sua Excelência Abstencioneira, fui o autor do lindo comentário que está nesta página aqui do Aventar:
https://aventar.eu/2021/11/26/medicoes-penianas-ou-a-zona-confortavel-do-pensamento/#comments
Mas vá lá! Outra vez a marrar, ó Abstencioneiro? Outra vez a marrar?
Vosselência não desiste da marrada pois não? Raça de vida!
Pois é Abstencioneiro. Vosselência farta-se de ver comentários iguais mas nunca mostrou nenhum. Porque lhe dá amnésia, como se vê.
Saiba que é muito feio acusar as pessoas de copiar.
Aliás a sua mãezinha sentiu bem essa injustiça quando a acusaram a ela de plágio. Diziam que Vosselência era muito parecido com o filho do padeiro.
Mas depois Vosselência cresceu e, na realidade, era parecido é com a filha do merceeiro.
Do qual até nem eram clientes. Veja-se aonde chega a má lingua! Em vez de se absterem, é isto!
Pois,
Pois cá o temos ao seu melhor baixo nível!
Mal educado, insultador e caluniador ( o comentário “lincado” foi escrito por ti).
Este comentário em particular, no qual elogio educadamente o teu escrito, merece-te um chorrilhos de insultos entre os quais incluis a minha mãezinha!
E logo tu que me calunias tantas vezes por afirmar, sem nunca o provar, que insultei o teu paizinho neste blog decente povoado por alguns indecentes como tu.
Mas não me admira pois o insulto é o teu principal argumento quando discordas das opiniões de outros aventares…ainda ontem apelidaste de barrasco um deles!
Cumps
Pois apelidei! E tive razões para isso.
Porque Vosselência não leu o que ele (“barreiro”) escreveu antes. Não só a mim como ao Paulo Marques. Nesse e noutros locais. Leia primeiro e “comente” depois.
Não fui eu que fiz o comentário “linkado”. Eu NUNCA, mas mesmo NUNCA fiz aqui coemntários usando “perfis” alheios. Já V. Exa…
Nunca o provei??? Que Vosselência me chamou “filho de proxeneta”? E que o repetiu e, mais tarde, veio dizer que era uma “metenocúnímia” ou lá que era?
Procure neste “link”:
https://aventar.eu/2021/10/27/perguntas-que-importam-ser-respondidas-por-ps-e-psd/#comments
Lá no fundo está um comentário da autoria de Vosselência em 29/10/2021 pelas 23.34 onde escreveu:
“Bebe uma seven up com uma empregada do teu pai e finge que é champanhe”.
Não prova nada?
É que eu não insultei a sua mãezinha. Não há nada de insultuoso no comentário.
Era só para lhe demonstrar que isto de “plágios” tem muito que se lhe diga. O resto é produto do estado psicopatológico de V. Exa.
Pois, e só mais uma coisinha…
Na realidade, a droga nas cadeias não me incomodaria muito, se fosse apenas uma questão de consumo. Cá fora também se consome abundantemente e não se vê assim tanta histeria em relação ao fenómeno.
O problema é que o seu tráfico nas cadeias traz consigo outros problemas bastante mais graves: estabelecimento de centros de poder, formação de gangs e corrupção de funcionários.
Agora espero bem que não esteja a insinuar que também sou eu que introduzo a droga lá nos estabelecimentos prisionais a avenças de um qualquer “rato” (“rato”? refere-se ao Mickey? Então mas o ricalhaço não é um pato?).
Não sei, mas Vosselência tem sempre a tentação de enterrar as hastes quando resolve ajavardar no marranço. Aconselho a que se abstenha, portanto…
Procure lá então o sítio de onde este e o anterior comentários foram “plagiados”. Dou-lhe um mês para apresentar o “link”. Vá lá, dois meses…mete-se o Natal, o fim de ano, a pandemia…
Concordo contigo. A Justiça não devia.
Mas é bem feito.
Ah! Já me esquecia!
Eu defendo ferozmente as prescrições do trio “Campos, Mendonça & Lino”. Lutarei por elas até ao fim ou, pelo menos, até meia-hora antes.
São três grandes músicos, intérpretes de grande cravadeira intelectual, e é chato que os condenem a qualquer coisinha, por pouca que seja.
A simpatia cativante do Campos, a virtuosidade vocal do Mendonça e a qualidade do Lino nos agudos (quem ainda não o ouviu na célebre ária “Alcochait, jamé” fazem deste trio uma surpreendente sucessão de outros que fizeram furor no seu tempo.
Não é por acaso que já os apelidam “Os Três’Tupores”
Tenho alguma dificuldade em entender a festa do Mendes: alguém julgaria politicamente incorrecto gozar com um banqueiro?
Que eu saiba isso aplica-se a minorias, raças, géneros e afins… mas banqueiros, CEOs, mamões em geral? Para mim é nova.
Fodeu-se bem… até estar preso por bastante tempo E COM TUDO PENHORADO, não se fodeu. Nem bem nem mal.
O 44, o Isaltino ou o Vara também passaram uns leves tempos na choça. Após essa breve chatice, voltaram alegremente a gozar o saque. Nada mudou. Nada vai mudar.
Ou és ignorante ou estás de má fé ! Dos que referiste há quem não tenha sido julgado,muito menos condenado ! Que canalha rasteira frequenta as caixas de comentários ! Vai-te lavar !
Realmente, o Trafulha 44 ainda nem foi julgado… e a sê-lo, o que é cada vez mais duvidoso, sê-lo-á por meras trafulhices pessoais, não pela sua ‘gestão’ criminosa e ruinosa do país… e veremos se não acaba indemnizado.
Nesta partidocracia, sobretudo no Partido da Sucata, tudo é possível. Até o Vara anda cá fora, o Farfalha nem lá entrou, o Ferro acabou presidente paralamentar…
E anda realmente por aí canalha muito rasteira. Até há, veja bem, quem tente branquear a putaria do PS!
Mentiste ! tem a hombridade de o confessar e pede desculpa a quem te leu,lê ou lerá !
gozou com os portugueses, que assaltou sem vergonha
Ele só roubou uma pequena minoria de portugueses que tinha dinheiro no banco dele. A imensa maioria dos portugueses jamais foi cliente dele ou do banco dele.
Foi um ladrão de ricos.
Nem mais.
Apenas roubou, aqueles que tendo $ acima da média, para ali viraram a natural cupidez humana.
Tal como em muitos dos ‘amigos’ der Salgado,
à excepção dos emigrates ali com poupanças da vida.
E os resgates, quem os pagou? Essa minoria? Não senhor!
Ora nem mais!
O problema de se gozar exageradamente com o Rendeiro é a normalização do mesmo, e a subida de tom quando não é um homem branco rico. Não que esteja particularmente preocupado, mas devia-se esperar mais, pelo menos, de jornais e jornalistas.
….pois….é como o interruptor……umas vezes em cima….outras em baixo…..!!!!
O caso Rendeiro que já dura há mais de 10 dez anos (10), está
a ser agitado por todos, como foi o Madoff, para fingir que a justiça funciona de facto. Até parece que é verdade e até tb serve para que não se discutam os reais problemas do país. Oh maravilha! A MARALHA AGRADECE
Corrijamos, sff.
Numa legislatura perto de nós,
os ilusionistas Rosa Laranja, a tratar do futuro:
Reformas na Adm Publica, Regionalização, PRR,
dispensadas as Universidades, excepto as de Verão.
A ralé esquerdalhada, que se levantaria ultrajada se pusessem um qualquer assassino a roçar mato em vez de seguir novelas na prisão, espuma de gozo em achincalhar um qualquer condenado que tenha dinheiro.
Pois realmente! É atroz!
Pôr uma pessoa, que já está na prisão, fragilizada, indefesa, a seguir novelas!
Que tratamento mais cruel, meu deus! Que tortura! Que desumanidade!
Aonde chega a perfidez desta esquerdaria!
Sim, é a esquerdalhada do Correio da Manha e da TVI, sem dúvida. Só faltou um choradinho pelo ex-camarada da tanga financeira.
Ralé…
Pois temos de reconhecer!
Que é um lancinante lamento! Um pedido de ajuda que não pode ficar sem resposta!
A todos deu tudo o que tinha e agora “tomam o poder” e fazem o que lhes apetece? Que ingratidão!
Do que é que está á espera cara? Sai daí! Dá o fora! Nunca é tarde! Ainda há esperança!
Antes ralé que contabilista de pirâmides, mas há quem sonhe com isso.
Adoro-te!