Perdas em combate. E quem perde é Portugal.

Beatriz Gomes Dias, Isabel Pires, José Gusmão, José Manuel Pureza, Moisés Ferreira, António Filipe, João Oliveira, Heloísa Apolónia, João Ferreira.

Não são os partidos que perdem. É o país. Sobretudo quando os portugueses os substituem por deputados classicistas, racistas, xenófobos e homofóbicos.

Eu já vi este filme e não gostei.

Comments

  1. Johana Quelhhas says:

    Todos estes que agora saíram, passavam o dia a dizer a qualquer um que pensasse diferente deles:
    racistas, xenófobos e homofóbicos.
    racistas, xenófobos e homofóbicos.
    racistas, xenófobos e homofóbicos.
    racistas, xenófobos e homofóbicos. …

    O eleitor fartou-se desta malta.
    O eleitor está a fartar-se de andar a pagar uma alta e crescente taxa de impostos para sustentar esta parasitagem e mandou-os embora.
    E ainda bem . O que eles faziam podem fazer nos blogs.
    Podem fazer isso até aqui neste blog, ficam mais barato ao contribuinte e deixam que os adultos trabalhem no parlamento.

    Joana Quelhas

    • João L Maio says:

      A Joana não lê o Diário da República, não vê debates na AR e não lê as propostas. Depois saem-lhe diarreias como estas. Tenho pena que afunile tanto o seu conhecimento, que é parco.

    • Paulo Marques says:

      Agora podem pagar a gente muito séria que não aparece e que até pode votar 3 vezes de maneira diferente em mais legislação. Viva Espanha!

    • Amora de Bruegas says:

      Bem observado! A gente de esquerda sempre viveu do ódio e da inveja, afim de promoverem a pobreza e a miséria moral, como forma de controlarem a sociedade, como se vê na Venezuela, Cuba, Angola, URSS ou China. Conta com acéfalos, uns frustrados que, por serem invejosos, os apoiam. O Parlamento ficou aparentemente menos tóxicos, dado que tem lá uma maioria que deveria estar na cadeia!

  2. Júlio Santos says:

    Todos parecem temer o chega mas, não haverá razão para tal, se todos os partidos o ignorarem no parlamento. Serão capazes de o fazerem? Vamos ver.

    • João L Maio says:

      Acho que isso não funciona bem assim…

      Recordo a célebre frase: está todo lá dentro, no cu da querida! A querida, aqui, é a democracia.