Pão e bolos

Diz o Primeiro-ministro:

Observador

Digo eu:

Expresso

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Jornal de Negócios

Nascer do Sol

Fui…

Comments

  1. Paulo Marques says:

    Porra, ainda se houvesse alguém com maioria para fazer alguma coisa nos últimos 8 anos…

  2. JgMenos says:

    Ó treteiro.´, estava-se a falar em remuneração do trabalho, não em mamas!

    • João L Maio says:

      Ó marrante, e por que razão a remuneração do trabalho é tão baixa? Tic tac. Tic tac. Tic tac.

    • POIS! says:

      Ora pois!

      Não se estava a falar de Vosselência, pois não.

      A propósito: já pensou em rentabilizar a coisa? Com uma coleção de calendários, ou coisa assim. De cromos também seria possível mas era capaz de ser muito monótona.


  3. Meu Querido Partido Socialista
    Passas a vida a enganar
    Trazes sorrisos no rosto
    Meu Querido Partido Socialista
    Em ti não vou mais votar.

  4. estevesayres says:

    Para conhecimento de todos, visto que a comunicação-social , não publica….Porque será?!

    “Um horizonte de luta dura para uma vitória certa!

    Se há um número capaz de traduzir a situação em que se encontra o proletariado em Portugal ele é 830 320, o número de famílias, cerca de 22% do total, que o governo reconhece não terem capacidade para suportar os aumentos dos preços dos bens essenciais verificados desde finais de Fevereiro deste ano. Diga-se: que o governo reconhece… na prática são muitas mais.
    Como é que se chega a uma situação em que muito mais do que um quinto da população nem sequer consegue ter recursos suficientes para se alimentar? Aumentando o saque sobre quem trabalha que é o que os governos da burguesia têm andado a fazer. De três formas: destruindo brutalmente forças produtivas, reprimindo a luta e a organização dos trabalhadores e acorrentando os trabalhadores portugueses aos interesses imperialistas.

    Em Portugal menos de 8% dos trabalhadores do sector privado são sindicalizados. A grande maioria encontra-se despojada de ferramentas organizacionais, institucionais, jurídicas, que lhe permita fazer face à exploração, à precariedade, aos baixos salários, ao assédio laboral, às más condições de trabalho. Sem estes meios, a defesa dos seus mais elementares interesses torna-se impossível e a aquisição de força capaz de impor reivindicações a nível nacional uma autêntica miragem.

    É neste contexto que, hoje, 1.º de Maio, o recém-constituído Sindicato do Proletariado da linha sindical Luta-Unidade-Vitória, empenhado em romper com sindicalismo elitista, burocrático, reformista e oportunista, correia de transmissão de interesses pequeno-burgueses, arranca com a sua primeira campanha de divulgação e sindicalização online e nas empresas, junto dos trabalhadores”!

    O 1.º DE MAIO É VERMELHO!
    O 1.º DE MAIO É DIA DE LUTA!
    LUTA – UNIDADE – VITÓRIA

    • JgMenos says:

      Admira-te!
      48 anos de tretas, de lutas e vitórias sem tratar do que interessa: qualificar, produzir, reclamar a justa participação.
      Cambada de azémolas sempre a propor facilidades como se a missão fosse colher, sem sementeira nem amanho!

      • POIS! says:

        Ora pois!

        Mas a coisa já não vai durar muito!

        Mais 48 anos e cai tudo como um baralho de cartas. E, por efeito dominó, vai tudo o resto!

        E vai ser de surpresa: mal cheguem a dama, levam xeque-mate! Estão à espera de um “grand slam” e apanham três cabides!

        Resta-lhes cantar o fado: “Andava o Menos no gamão… sooo!!”

      • Paulo Marques says:

        Quem tem 48 anos de vitórias é quem te paga o trabalho, basta olhar para a desregulação laboral e a subsidiodepêndencia para mexer o rabo aproveitando toda a vírgula mal colocada para corresponder com o mínimo possível.
        Corre mal? Pois.

  5. Marques Aarão says:

    Aldrabado e albardado.