
Le Pen ganhou no eleitorado dos 18 aos 50. Só a partir daí Macron conseguiu vencer. É só perceber os sinais. Ou mudam as políticas ou os franceses vão acabar a entregar o poder ao lado negro da história.
Depois não culpem o eleitorado…
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Le Pen ganhou no eleitorado dos 18 aos 50. Só a partir daí Macron conseguiu vencer. É só perceber os sinais. Ou mudam as políticas ou os franceses vão acabar a entregar o poder ao lado negro da história.
Depois não culpem o eleitorado…
Fotografia: MAYO
Abril Sempre
Abril de calor
Abril de frieza
Abril de fervor
Abril de pureza
Abril da chuvada
Abril de saudade
Abril camarada
Abril liberdade
Abril que é verdade
Abril solto, Abril suado
Carregado de paixão
Abril sem entrave
Fraterno e inebriado:
Abril revolução.
Abril do passado,
Abril do presente:
25 de Abril sempre!
João L. Maio
Viva o 25 de Abril porque nos abriu a porta da liberdade, da democracia. Viva o 25 de Novembro porque iluminou o caminho da mesma. Viva. Sempre.
Faz este ano tantos anos que estamos em democracia como existiram de Estado Novo. Faz sentido refletir sobre a celebração do 25 de Abril – qual o sentido de celebrar e qual o sentido da Direita o celebrar?
A liberdade é o que inspira a política. O dia em que reconhecemos ao outro o direito a lutar por si, pelo seu projeto de vida, pela sua felicidade, para viver como quer, dizendo o que quer, amar quem quer, ser quem quiser. O dia em que nós afirmamos em plenos pulmões que nenhum dirigente do Estado nos pode proibir de pensar, de rir, obrigar a dizer, nem nos pode fazer sentir que só podemos celebrar a liberdade se formos de um partido de esquerda. É o dia em que deixamos bem claro que as ditaduras não nos servem – e que não são exclusivas de tiranos de direita. O problema são os totalitarismos, e esses não tem ideologia.
A Direita das liberdades que é a minha, de pessoas que não estão frustradas com o mundo, que não arranjam desculpas para jusitificar a censura, é uma Direita livre e que adere ao debate entre ideias diferentes. A liberdade é isto e é tudo. É a possibilidade de cada um encontrar o seu caminho, de o tentar, de o fazer com quem queremos, percorrendo rumo ao futuro.
Para quem acha que a liberdade é uma noção egoísta e individual, pelo contrário, é até uma noção até bastante cristã – há uns anos, o Papa Bento XVI disse que haviam 7 mil milhões de caminhos possíveis para chegar até Deus. Esta frase tem um sentido e valor político muito importante. O que deve um governo fazer quando no seu território coexistem milhões de pessoas diferentes? A resposta não pode ser outra que não através da liberdade. Só essa nos permite em igualdade sermos realizados, respeitando todos e dando a todos o espaço para encontrar o seu caminho. É esse o valor que esta data celebra.
Há muitos herdeiros que se dizem donos da revolução. A revolução só teve sucesso porque a esses autores se juntaram milhares de pessoas que nos permitem hoje festejar aquilo que há 48 anos foi o começo de algo novo. Todas essas milhares de pessoas representavam sonhos, ideias, projetos, aspirações que tornaram possível a revolução. É por isso que ela não é de ninguém, é de todos. E ninguém tem o direito de se apropriar dela. Se há quem queira fazer o papel de dono da revolução, que o faça e se exponha ao absurdo.
E que sirva para nos dar força para gritar “NOSSA” liberdade e recusar essa tutela.
Sérgio Sousa Pinto é um senhor que encontramos sempre no café da rua, de há uns 20 anos para cá. É quase mobília. Está lá sempre, nunca falha, a compor a sala. Antigamente, quando era mais jovem, o senhor Sérgio era um homem activo, dinamizador, pungente. Falava com toda a gente, ajudava a servir às […]
Debate político entre Aventadores. A Esquerda, a Direita, e não só.
A actualidade em análise com as opiniões dos participantes no Aventar sobre a actualidade.
Debate sobre política, sociedade, actualidade, entre outros.
As músicas escolhidas pelos participantes do Aventar com espaço para entrevistas e apresentação de novas bandas, tendências e sonoridades.
Aqui reinam as palavras. Em prosa ou poesia. A obra e os autores.
“apenas a começar“, mas o resultado será certamente o do costume.
Isto interessa a quem? Em Portugal só interessa o crescimento económico e o lucro, senhores!
“Tele-trabalho é fingir que se trabalha” – disse um bilionário que nunca trabalhou na vida
João Costa: “Em 2018 tínhamos apenas 4% dos professores no topo [da carreira] e hoje temos 30%”
A Maria Vieira teve mais coragem do que os direitolas todos que andaram anos a apertar a mão a Putin & Oligarcas Lda.
Nisto, já deu 10-0 a Adolfos, Cotrims e Durões. Ao menos, não se fez de dissimulada. Mais vale assim.
Vai-se a ver o Rendeiro foi morto numa “operação militar”.
Morrer num 13 de Maio é prenúncio de santidade. O meu oligarca é melhor que o teu!
Se abortar e fumar são direitos equiparáveis, então vou já à estação de serviço comprar três volumes de aborto.
Sérgio Conceição não quer *distrações. Contra tudo e contra todos.
Premiar a música portuguesa no Dia da Língua Portuguesa é ‘Top’
Disse alguém nos Prémios da Música Portuguesa.
Mais um oligarca russo que morreu. Andrei Krukovsky, diretor-geral do resort de ski de Krasnaya Polyana gerido pela Gazprom, morreu aos 37 anos após cair de um penhasco em Sochi. Circunstâncias do acidente ainda não são conhecidas.
Quem foi o comandante que abandonou o barco do Governo no mar das autárquicas?
implica a ilegitimidade do projeto. O Acordo Ortográfico de 1990, efectivamente, não existe.
Pode assistir em directo aqui à intervenção do Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky via ARTV, o canal do Parlamento.
Comentários Recentes