Didion also employs continuous repetition of the prefix “mis-” in “misplaced ,” “misspelled,” and “missing.” This repetition dramatically reinforces her point.
— Colleen DonnellyJa! Woher kommst du denn?
Bei welchen Heiden weiltest du,
zu wissen nicht, daß heute
der allerheiligste Karfreitag ist?
— Gurnemanz
***
Peço imensa desculpa pelo atraso na habitual demonstração prática da inexequibilidade do Acordo Ortográfico de 1990, teatralizada há demasiados Orçamentos do Estado (2012, 2013, 2014, 2015, 2016, 2017, 2018, 2019, 2020, 2021 e 2022 [1/2]), através da entrega da proposta de OE ao presidente da Assembleia da República pelo ministro das Finanças. A culpa é da Páscoa.
Em finais de Outubro do ano passado, o OE2022 foi chumbado, embora por motivos diferentes dos aqui aduzidos para a rejeição. Entretanto, muito Douro correu debaixo da Ponte Luiz I e tivemos agora dois novos protagonistas, curiosamente, ambos ligados ao problema ortográfico em curso: Santos Silva (directamente, por razões óbvias) e Medina (indirectamente, porque, enquanto durar esta tourada, os conceitos massacre contínuo e repetição contínua continuarão — passe a redundância — a ser aplicados).

© Manuel de Almeida/Lusa [https://bit.ly/3JPr0vW]
Quanto ao documento que Medina entregou a Santos Silva (pdf) e que foi «elaborado com base em informação disponível até ao dia 13 de abril [sic] de 2022», eis uma pequeníssima amostra daquilo que já é o pão nosso de cada ano: [Read more…]
Comentários Recentes