Uma singela história de dois irmãos.

Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Uma singela história de dois irmãos.
O programa da tarde da RTP, agora mesmo, a transmitir em directo de um Lar, com os idosos todos amontoados.
O governo proletariza os cidadãos
Sendo a escola um espaço obrigatório de passagem, que importância terá para aqueles que não foram obrigados a incluí-la no seu percurso de vida?
Sendo a escola local privilegiado de aprendizagem, como aprendem aqueles que não a frequentaram, que apenas o fizeram de uma forma rudimentar ou que a deixaram há muito?
Sendo a escola um espaço essencialmente frequentado por crianças e jovens, como relembrar os idosos o seu tempo de escola?
Sendo a escola um lugar público e obrigatório de aprendizagem, porquê colégios privados e caros? [Read more…]
Parece-me importante começar por definições, para que o leitor não se engane, mas definições leves, para não aborrecer. Um etnopsicólogo, é quem faz psicanálise às crianças no sítio em que moram. Normalmente, por serem crianças, a análise é em grupos de brincadeiras, a imitar a vida dos seus adultos, a melhor forma que um investigador sabe ou aprende, o que acontece em casa, sem ter entrar nas vidas privadas de grupos domésticos. Grupo Doméstico, como define Jack Goody em 1974, no seu módulo Addison-Weslley da Universidade de Nova-Iorque: os que partilham o mesmo teto, a mesma comida e colaboram nos mesmos trabalhos produtivos.
o fundador dos estudos e análises da família
Teoria que uso para o meu livro Esperanza
Parece-me necessário permiti ao leitor um descanso sobre teoria da trabalho de campo, e introduzir teoria antropológica para ser usada no livro que preparo sobre Esperanza, que criou toda uma família se saber as primeiras letras. É-nos ensinado no Século XIX por vários teóricos do lar, como é o caso do autor que estudo num livro escrito por mim em 2009, no repositório da Biblioteca do ISCTE – IUL e no internacional: O Grupo Doméstico ou a Construção Conjuntural da Reprodução Social, em http://repositorio.iscte.pt/ ou no http://www.rcaap.pt.
É assim que vamos aos teóricos do Grupo Doméstico, sendo um dos primeiros, o analista que orientou o estudo da psicologia da família e do lar, que tem por nome o título desta parte de capítulo.
Edward Alexander Westermarck Sociólogo Finlandês, Suomi na sua língua, nasceu a 20 de Novembro de 1862 em Helsínquia, falecera a 3 de Setembro de 1939, em Lapinlathi, distrito de Helsínquia. Foi sociólogo finlandês, filósofo e de essa espécie de antropólogo que contradizia a vasta visão teórica sustentada em esses tempos, que defendia a ideia de que os seres humanos tinam vivido em estado de promiscuidade ou mistura confusa e desordenada de interacção social, teorizando, de forma contrária, de que os primeiros serem humanos tiveram uma relação sexual monogâmica. Afirmava que o matrimónio (marriage), bem como a sua associação familiar, estavam enraizados nas formas e necessidades da família nuclear (family), considerada por ele como a base fundamental e universal da união da vida em sociedade.
Reitero que Westermarck foi um sociólogo finlandês. As formas tradicionais do ensino na Finlândia, permitiam desde muito cedo aos estudantes, a aprender esse a saber ler comparativamente sobre a sua sociedade, a sua cultura e a de outros sítios do mundo. Não apenas esses costumes, bem como comparar línguas e maneiras. Pedagogia que ajudava a pensar de forma comparativa e sem escândalo por haver maneiras diferentes de ser em todos os sítios do mundo. Organização do processo educativo como tem sido denominado por mim na nossa Revista Educação, Sociedade e Culturas: ensino ou aprendizagem? Conceito elaborado por mim, sobre o qual tenho direito de autoria, publicado pela primeira vez no primeiro número da Revista, em 1994, pp. 7-28, Afrontamento, Porto. Para um Westermarck, ainda criança, o estudo da pedagogia, foi uma excelente preparação para ser, mais tarde, um antropólogo etnógrafo, comparativo, um não aderente a universal ideia unívoca, nunca provada, de se pensar em formas promíscuas de união reprodutiva entre os primeiros seres humanos: sabia que o saber evoluía. A Revista de Educación, Barcelona, no seu número extraordinário sobre Educação Comparada, 2006, páginas 237-262, publica um artigo do Director do Colégio Claret da mesma cidade, o Licenciado em Psicologia e Doutor em Pedagogia, Javier Melgarejo Draper, intitulado: La formación y selección del professorado: clave para comprender el excelente nível de la competencia lectora del alumno finlandés. Comenta no texto que os docentes são treinados para ensinar ao estudante não apenas a ler, bem como a fazer leituras comparativas, especialmente de comparação de diversos países e culturas do mundo. É pena não poder transferir uma cópia do texto para este livro Com tudo, o texto pode ser lido em: http://www.scribd.com/doc/2909065/analisis-del-sistema-finlandes. Esta forma de aprendizagem, existente ao longo de muitos anos, é o que permite a um antigo estudante, hoje investigador – esse hoje refere ao Século XIX para XX – saber que há formas de organização social distantes das, por engano e falta de saber, eram universalmente pensadas como promíscuas e não evolutivas. Westermarck foi um teórico evolucionista de formas sociais e dos costumes e das mudanças culturais. Ideias que transferiu ao seu melhor discípulo, Bronislaw Malinowski – escritos que desenvolveram em mim a ideia da análise do processo educativo, a etnopsicologia da infância e a psicanálise da sexualidade infantil, ideias todas convertidas em livros publicados ou em formato de papel e traduzidos a várias
a mulher trabalha fora e em casa
Esta é a imagem de uma mulher a trabalhar: elegante, bem vestida, bem penteada, espaço limpo, sem papeis no meio: uma organização no espaço de trabalho. No entanto, nem sempre é assim. Escolhi esta imagem, por ser o que se vê dentro do mundo social. No espaço privado, o trabalho do lar despenteia, cansa, até a roupa é outra, que se pode sujar com a lide doméstica, e que, por ser mulher, ela tem a obrigação de fazer. Os homens, até há pouco tempo, não colaboravam no trabalho de casa nem a mulher o permitia: era o seu domínio, sentia-o como seu dever, sem horário. Ou, por outras palavras, o trabalho doméstico era o seu horário: começava de manhã cedo e acabava no minuto em que esse, o seu espaço, espaço de família, ficava acabado.
Em vários ensaios tenho afirmado que falar de crianças é um tema difícil. Falar do trabalho da mulher, é ainda mais. Para falar de crianças, há regras, manuais, estudos especializados. Para falar do trabalho da mulher, [Read more…]
C’est vraiment trop injuste… — Calimero *** Não pretendo meter foice em seara alheia, pois há abundante literatura acerca do fenómeno de não se aceitar um resultado negativo, na perspectiva de, obviamente (o obviamente é, por definição, indiscutível), sermos os maiores e, logo, se perdemos, como somos os maiores, é claro que fomos prejudicados por algum […]
Como escreve Natalie B. Compton, “um urso fez uma pausa para uma extensa sessão fotográfica“. Onde? Em Boulder, CO, nos Estados Unidos da América.
N.B.:
Ah!, saudade. Até uma ou outra nota semitonada tem outro encanto.
Debate político entre Aventadores. A Esquerda, a Direita, e não só.
A actualidade em análise com as opiniões dos participantes no Aventar sobre a actualidade.
Debate sobre política, sociedade, actualidade, entre outros.
As músicas escolhidas pelos participantes do Aventar com espaço para entrevistas e apresentação de novas bandas, tendências e sonoridades.
Aqui reinam as palavras. Em prosa ou poesia. A obra e os autores.
e comprou-lhe um imóvel a preço de custo, após investimento de 340 mil euros da autarquia. Serão Carreiras e Pinto Luz os mais recentes avençados do PCC?
Discordo. Os *aspetos nunca são positivos.
Quem foram os 1,7% de militantes Cheganos que não votaram no querido líder André Ventura e quando é que devem ser empurrados de um penhasco?
Hoje, por causa de umas pipocas, lembrei-me das melhores da minha vida (com manteiga), comidas em Show Low, AZ, no regresso de Fort Apache. Entre Show Low e Holbrook, há uma terra chamada Snowflake.
agora fazei o favor de ler o artigo do Henrique Burnay, no Expresso. Totalmente grátis.
li por aí que uma liberal acusou a IL de ter uma espécie de familygate na estrutura do partido. Estou chocado (NOT).
e até o sniper que queria abater o Marcelo foi apanhado. As forças de segurança funcionam, os juízes é que não querem prender larápios. Investigue-se.
Sabem quem é, no tal Conselho Estratégico Nacional do PSD (uma invenção do Rui Rio e que o Montenegro foi atrás) o responsável pela área da Cultura ? Por aqui vi tudo. Além do CV que está aqui, é comentador de bola num programa da CMTV.
Há um provérbio turco que reza assim “Se meteres um palhaço num palácio ele não se transforma num príncipe, mas o palácio transforma-se num circo”.
Parabéns Dr. Luís Montenegro!
Exército Americano estima que o plano climático custar-lhes-á mais de 6,8 mil milhões USD em 5 anos. Só podem estar doidos, a gastarem dinheiro em algo que não existe.
Ariana Cosme e Rui Trindade escrevem, hoje, dia da manifestação dos professores em Lisboa: «Está na hora de se reconhecer que este Governo e este ministro são, afinal, os melhores interlocutores que os professores e os seus sindicatos poderiam ter.»
diz o Der Terrorist.
Isto não é a Ribeira. E o <i> de Fontainhas não leva acento. É como o <i> de ladainha, rainha, grainha, etc. Siga.
“As autoridades *diz que sim”. Se as autoridades *diz que sim, estou mais descansado. Menos bola, menos precipitação, menos espectáculo, menos propaganda (“está a ser reposta a normalidade”…) e mais rigor, sff.
Nos últimos dias enquanto funcionário público, o CEO da Iniciativa Liberal cumpriu a promessa de tornar os liberais mais “populares”: agora chama-se Quim.
conduzido pelo Daniel Oliveira. O artigo no Expresso é aberto e merece ser lido.
o Presidente da República promulga o OE2023. Mas faz mal. Faz muito mal.
Em entrevista a Piers Morgan que sairá amanhã, Pedro Nuno Santos critica o seu anterior clube e diz que o cozinheiro do PS ainda é o mesmo do tempo do engenheiro Sócrates.
Se a renúncia ao cargo na TAP nos custou meio milhão, nem imagino a factura que virá com a demissão do governo. Que tal criar um imposto para acautelar o próximo job?
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