O discurso xenófobo de Passos Coelho e os vistos gold

Foto@Público

Quando o deputado Passos disse à sua claque que não queria qualquer um a viver no nosso país, será que se referia aos oligarcas do Partido Comunista Chinês, entre outras figuras de igual envergadura ética e moral, a quem atribuiu vistos gold a torto e a direito?

Já agora, não havia um ex-ministro do governo do mesmo Passos, a ser julgado por vários crimes, relacionados com esses mesmos vistos gold, sobre o qual a imprensa controlada pela Geringonça soviética não pára de falar? Ah, espera lá, afinal não fala. Nunca. Apesar do julgamento decorrer há vários meses. Estes soviéticos modernos, o Estaline que descubra e vai tudo parar ao gulag…

Comments

  1. JgMenos says:

    Dispensável banalidade.
    Visto gold rende divisas e não despesas de acolhimento.
    E não falar de processos na justiça, uma vulgar norma.

    • Rui Naldinho says:

      O Menos, na sua “magnífica interpretação”, ou será mais ingenuidade, vicê acabou por dar razão ao texto do João Mendes, tornando a dita “banalidade” em algo relevante. Senão vejamos:
      “E não falar de processos na justiça, uma vulgar norma.”

      Parece-me, pelo que você escreveu, que para si, quando “os processos na justiça” têm proveniência no manual Laranja de trafulhices, são “uma vulgar norma”, uma banalidade irrelevante, caso contrário são um cataclismo digno de abertura de telejornais e novelas cofinescas.
      Pois foi isso mesmo que ele quis dizer, e que você acabou por valorizar.

  2. como é que ainda votam nele. Já devia ter sido demitido.do governo.

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