O crescimento do país

O crescimento já começou. Já cresceu o número de casais desempregados e a incompetência/insensibilidade/mediocridade do Ministério da Educação continua a crescer.

Deve ser graças a este sinais que o próximo ano será o ano da recuperação.

Investigação RTP

Eu bem digo que quando a esmola é grande

 

em 2013 é que vai ser!

Bandex: Obama, eles não são Portugal nem Greece

Eles fazem, depois não são, eles continuam, eles deixam estar, república e democraticamente.

Nuno Crato quer aumentar o ensino profissional

E para começar, acaba com ele.

As escola públicas tiveram este ano uma redução brutal (em muitos casos superior a 50%) nas autorizações para abrir cursos CEF e cursos Profissionais, algo já escrito no aventar há uns dias.

Os cursos CEF, são na sua maioria, cursos para os alunos que terminam o 2ºciclo do ensino básico (6ºano) e com uma história de algum insucesso. Muitos com problemas de comportamento e que encontram nesta solução dos Cursos de Educação e Formação uma boa possibilidade de fazer o 9ºano, ainda por cima num curso que dura dois.

Os profissionais (ensino secundário) eram uma sequência natural dos CEF, sendo que recebiam outro tipo de alunos também. A rede pública que oferece estes cursos é constituída pelas escolas secundárias, pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional e pela rede privada de escolas profissionais. O site da ANQEP explica tudo.

Ora, neste contexto as afirmações de Nuno Crato são absolutamente vazias de conteúdo real e completamente cheias de complexos ideológicos e de lugares comuns: o povo diz que é preciso gente que consiga apertar um parafuso ou colocar um cano e logo a direita mais atrasada corre para os braços das soluções anteriores ao 25 de abril. Esquecem-se de duas coisas:

– quem está na escola hoje  e quem estava na escola nessa altura.

– a natureza do mercado laboral de hoje, comparado com o mercado laboral de então.

E levando a discussão para o plano educativo, reitero um argumento já apresentado e que se relaciona com a possibilidade dos alunos passarem de uma via para outra, algo a que chamei, o problema dos alunos.

 

 

Portugal no Tempo das Descobertas – Até ao Cabo da Boa Esperança

Documentário que descreve a exploração da costa ocidental africana até à dobragem do Cabo da Boa Esperança. Apesar das limitações, um bom filme de síntese de todas as aulas anteriores.

Tema 5 – Expansão e Mudança nos secs. XV a XVI.
Unidade 5.1. – A Abertura ao Mundo

Professores Lutem

Ao segundo 42:

O desemprego dos professores é uma opção*

O debate em torno do emprego, ou da sua ausência deverá estar no centro das preocupações do nosso país, até porque o trabalho é um elemento estruturante da condição humana. Não surpreende, por isso o debate nas páginas do PÚBLICO sobre o emprego docente e dos milhares de professores que poderão ficar sem colocação no início de Setembro.

José Carvalho (Professor e Investigador de História), na linha de argumentação de José Manuel Fernandes refere que há um elemento essencial esquecido por quase todos: “há menos alunos nas nossas escolas.” Aliás, linha de argumentação é um eufemismo tal a coincidência das palavras escolhidas por Carvalho, depois do texto original de Manuel Fernandes.
Sobre o ponto apontado como fundamental – escassez de alunos, tal referência deveria ser mais verdadeira, mas os números são isso mesmo, números. Poderiamos por exemplo escrever, citando dados do MEC, que em 2005/2006 estavam no sistema educativo 1 347 456 alunos e em 2008/2009 esse número tinha crescido para 1 525 420. E no que ao pessoal docente diz respeito, os dados igualmente disponíveis no site do Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação, mostram números diferentes dos referidos por José Carvalho.
Mas vamos assumir que o Investigador José Carvalho tem razão até porque a taxa de natalidade é o que é, ainda que o Público tenha noticiado (26-12-2011) que nem sempre o que parece é. [Read more…]