Ponto da situação em Coimbra: a pátria segura-se, em Coimbra uma bandeira resiste, a Europa foi a primeira a virar-se ao contrário.
Esta tempestade adverte que o uso do governo vai causar ainda mais prejuízos.
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Ponto da situação em Coimbra: a pátria segura-se, em Coimbra uma bandeira resiste, a Europa foi a primeira a virar-se ao contrário.
Esta tempestade adverte que o uso do governo vai causar ainda mais prejuízos.
Era um modesto hotel de uma cidade de província. Um desses estabelecimentos semifamiliares, em que o dono parece ter conseguido desenvolver o dom da ubiquidade, não só para controlar os empregados e guardar a sua propriedade, mas também para observar com deleite a nossa cara de susto quando nos surpreendia em cada esquina. Era um […]
Porquê? Porque hoje é domingo. Ah! Depois de amanhã, lá estaremos.
Há mais: [Continuar a ler]
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Ainda há poucos dias era a seca extrema. Esta água em excesso é ouro, e vai fazer falta lá mais para diante. Mas o tempo para o merceeiro do Pingo Doce vai muito bem, quanto mais pobres nós estamos, mais rico ele está. Nesta conformidade fica tudo como está, deixa ir a água para o mar e quando vier a seca quanto mais extrema melhor para ele. Alguém se preocupa com isso? Nem vale a pena, e eu sei porquê. A nossa liberdade de imprensa é conforme a vontade dessa gente que vive e enriquece com as importações das importações, depois manda o nosso dinheiro para a Holanda; o manda chuva da seita aí está, na primeira página do expresso do dia 12 de Janeiro de 2013.
Quero, posso e mando!
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