É a educação espartana.
Porta dos Fundos
Parece que são cinco humoristas mais uns actores, e uma equipa de filmagens que faz baratinho mas muito bem feito. Porta dos Fundos não é numa televisão, é num canal do Youtube. Começaram por moer o juízo a uma cadeia de restaurantes. Como no Brasil há quem perceba de marketing viral não foram processados, foram contratados.
Um humor arraçado de britânico (esta Versão Brasileira é tão monty que até já foi fedorentada), non sense e descontracção brasileira, ou seja: muita bicheza, muita foda, muita blasfémia.
O português, ao contrário do que acha o Dario (que já aqui publicou a sobre mesa, obra-prima até ver) não é tão fácil de entender como isso, mas tem legendas, em caso de desespero.
Vídeos curtos à 2ª e 5ª, na primeira 2ª de cada vez programa de 15 minutos.
Fica o primeiro:
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O Inferno é aqui [Portugal, 2013]
Numa parede por aí, o Inferno da realidade da maioria, no momento em que o Governo de Pedro Passos Coelho resgata da falência mais um banco, em vez de cuidar das pessoas.
Edite “Chaucer” Estrela
Penso que foi Chaucer pai quem, dissertando sobre a diferença entre linguagem formal e coloquial, dizia: “Eu sei que em inglês devo escrever what time is it? e what o’clock is it?; no entanto, eu pergunto à minha mulher times’t? e clocks’t?, e ela entende-me perfeitamente”.
Ler isto sobre o pai da literatura inglesa deverá ter levado Edite Estrela a sentir-se respaldada no sentido de, sendo uma teórica de bem falar em português (com obra publicada), poder usar a nova linguagem sms ou internetês para, no twitter, fazer convites para jantares, ditos de amigos.
A notícia diz que o fez, ainda que cometendo o lapso de usar o canal errado para lançar convite a determinada pessoa – e acompanhante – para jantar com JS, José Sócrates segundo a mesma notícia.
Pena o engano no canal não nos permitir saber quem é quem neste convite, a quem JS deu a bênção, e se o aludido jantar se realiza (ou realizou) em Paris, Estrasburgo ou Bruxelas…
E, já agora, quem o pagou!
A lógica do Henrique Raposo é tendencialmente insustentável
A descoberta do dia do menino Henrique é esta: o SNS é tendencialmente insustentável. Porquê? porque lhe apetece, é claro, e porque a subida da despesa em saúde tem sido muitíssimo superior à criação de riqueza.
Arranja uns números, sem fonte, umas projecções (já não há pachorra para a demografia de tarot), e alucina com esta brilhante conclusão:
Pouca gente sabe que o SNS português é a negação do sistema de saúde da Alemanha, Holanda, Áustria, França, etc
Que horror, ora vamos à OCDE, e vejamos como se anda de gastos, custos, coisas insustentáveis, nestes países, e já agora também nos EUA: [Read more…]
Artur Baptista da Silva é candidato a Primeiro-Ministro
Acordo Ortográfico Para Quê?
[youtube http://youtu.be/6EYmKAs7mzc]
Há, afinal, alguma dificuldade em perceber o que nos dizem os brasileiros?
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