Nos últimos dias, graças ao candidato Luís Filipe Menezes, regressou o tema da fusão entre as cidades do Porto e Gaia.
Nos últimos anos, Luís Filipe Menezes, Paulo Rangel e Rui Moreira foram os grandes animadores desta ideia. Infelizmente, um deles, por meros interesses paroquiais e por influência do politicamente correcto importado de Lisboa, mudou de opinião. Estou a falar de Rui Moreira.
Como eu gostei e partilhei este seu artigo:
A vantagem de juntar Porto e Gaia, ou Porto e Gaia e Matosinhos, ou mesmo Porto, Gaia, Matosinhos, Maia e Gondomar num único concelho seria óbvia, em termos de massa crítica, de políticas de urbanismo, de planeamento estratégico, de afirmação, de capacidade de reivindicação, de articulação de investimentos públicos, de promoção internacional. Nesse caso, sim, valeria a pena redefinir o mapa das freguesias, e reforçar os seus poderes. Teríamos pois uma autarquia com todas as competências estratégicas em que a massa crítica produz sinergias, e as pequenas autarquias (as freguesias com poderes acrescidas como os borroughs ingleses ou os arrondissements franceses) com competências que salvaguardassem os aspectos identitários, a proximidade e sensibilidade ao detalhe. Certamente, a interacção entre essas freguesias com poderes e competências reforçadas e o município resultaria em vantagens. [Read more…]
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