O futuro começa aqui

+dP

Sopram ventos de mudança.

Sinto-o em mim. Sinto-o no corpo. Sinto-o na pele. Sinto-o na mente. Sinto-o na natureza que me rodeia. Sinto-o na população exaurida, derrotada, ansiosa por um novo país.

Hoje, cheguei a casa por volta da 1h20. Da manhã. Tinha saído por volta das 8. Da manhã.

O meu marido não teve mulher. Foi pai e mãe, foi dono-de-casa e cozinheiro.

As minhas filhas não viram a mãe todo o dia.

Mas é possível que um dia as minhas filhas sejam pessoas mais livres e mais felizes por hoje não terem visto a sua mãe.

É que não as «abandonei» só porque me apeteceu. Não fui do Porto a Lisboa gastar dinheiro, muito dinheiro, considerando a minha actual condição financeira, por mero capricho.

Fui a Lisboa contribuir para que os ventos soprem mais fortes e mais arrasadores. Fui a Lisboa ajudar a que se fizesse História. E creio que se fez História. Que se está a fazer História.

Não vou alongar-me quanto ao que se passou naquela sala de hotel, curiosamente chamada Sala República. Não vou pormenorizar.

Podem consultar meios de comunicação social aqui, aqui, aqui, aqui e aqui. Podem consultar mais informações sobre esta proposta em www.maisdp.pt.

Podem pedir informações para: participar@maisdp.pt.

Podem gostar da página do Facebook e convidar todos os que achem que possam estar interessados em fazer História e assim ir acompanhando o que por lá se publica.

Podem ajudar na recolha de assinaturas.

Podem juntar-se a nós e «fazer o que ainda não foi feito».

Sopram ventos de mudança. Vivemos tempos de mudança.

Venham vivê-los connosco! Sintam-se vivos!

Comments

  1. Ramos says:

    A mudança vai já começar nas EUROPEIAS. Marinho Pinto é um cidadão corajoso e honrado. Partido da Terra – Europeias 2014 vai apoiá-lo. A luta precisa de todos nós,

  2. Mário Reis says:

    Está bem escrito, é emotivo e a intenção… é meritória, boa, e há mais é que tentar superar este sistema de miséria,
    Mas meus caros, se não é para uma ruptura, bem podiam ajuntar-se à tal convenção do “novo rumo para portugal” e da “boa governação”, tudo temas que são caros às elites e aos senhores do mundo, que em nada perturbam e até, estimulam…

  3. Ramos says:

    A ruptura, queria eu, mas como ?
    Se analisarmos, todas as rupturas tiveram um motivo e um grupo bem organizado.
    Motivo temos, mas não temos grupo. Para haver grupo liderante é necessário haver um lider corajoso e honrado. Corajoso para ter coragem e honrado para ter credibilidade.

  4. Zeca Necas says:

    Mais chulos! uma caldeirada de fascistas e esquerdistas corridos dos partidos.

  5. laura says:

    fascistas neocolonialistas reformados senhoras que fazem limpezas, aquilo é r i d i cu l o !!! fui uma vez e nunca mais

    • Jorge R says:

      o quê que é ridiculo? Foi uma vez onde? Nem sequer sabe do que se está a falar.

  6. o partido dos reformatados )=

  7. Estou a ver aqui uns ressabiados de sempre a criticar esta iniciativa, aqueles que acham que tudo está bem e criticam quem sem nada ganhar se levanta para tentar mudar alguma coisa. Estes ressabiados como a ‘Laura’ e o ‘Zéca das Neves’ não são mais que atrasados mentais ou vermes que procuram descredibilizar qualquer tentativa de mudança. Nunca procurarm mudar nada, nunca criaram uma empresa ou ONG. São vermes do establishment que venceram no sistema que agora está em causa, e que não saberiam sobreviver em democracia participativa, num sistema justo, sem favores e transparente. Por isso, esperneiam e urram quando percebem qualquer mudança que coloque em causa o mundinho em que conseguir vencer….

  8. Fico sensibilizado por ver este animo que tinha há 40anos atrás. Espero que dê certo. Como o Rui mostrou no Porto, havendo proposta bem estruturada o porco assado acaba por ser vencido, bem como a abstenção. Que apareçam as propostas! Sem o eleitoralismo bacoco; com seriedade. Os portugueses merecem mais que estes holandinhos e jotinhas de fantochada.

  9. Rui Moringa says:

    Desejo e espero que surja ideias e ações que nos ajudem a sair deste marasmo.
    Estou contente com o seu entusiasmo. Deus permita que não dê em frustração, para contrariar pelo menos alguns “desgraçados” que aqui comentam de forma derrotista e até lastimável em contraponto com o seu entusiamo salutar.

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