Um deles tem mais pinta

up

Ver para crer?

Vivesse hoje S. Tomé e talvez ele não se tivesse tornado crente. O vídeo acima ilustra a sequência do comboio no filme The Lone Ranger (O Cavaleiro Solitário), com toda a magia das luzes, afinal, saída de um monte de bits pela mão da Industrial Light and Magic. Na Wired apostam que será o filme a ganhar o óscar dos melhores efeitos especiais mas o melhor é esperar para ver, para depois crer. Por enquanto, ainda há coisas onde podemos são-tomésar.

Stripped

Trailler de um documentário sobre o futuro das tiras num mundo com menos jornais. Com uma boa notícia, o regresso de Bill Waterson, mesmo que sendo apenas para um desenho.

O arrependido

Cavaco Silva

Estou comovido! Ao ver e ouvir o presidente Cavaco – o arrancador de searas, o demolidor de fábricas e, sobretudo, o desmantelador de frotas piscatórias e mercantes -, em conferência internacional, defender a prioridade das actividades marítimas para Portugal, exortando-nos (numa versão piscatória do apelo do botas) “para o mar e em força” , confesso, quase deixei cair uma lagrimita.

Não há nada mais bonito, já dizia, há meio século, o meu professor de religião e moral, que ver um pecador, digo mesmo mais, um criminoso, arrepender-se. Parece que faz rir e dançar os anjos. E quanto maior o crime cometido, maior a alegria no céu. Isto é que deve ter sido uma festança hoje!

Do nacionalismo

Este artigo de Pedro Cardim é das coisas mais pertinentes que já li nos últimos tempos no que diz respeito à questão dos nacionalismos ibéricos. A questão da Catalunha é secundária, apesar de começar por ser a razão do texto. O que interessa verdadeiramente são as considerações do autor sobre o chamado “nacionalismo” português. Infelizmente, alguns comentários ao artigo são, como sempre, mostras de alguma ingenuidade e anacronismo.

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Jamé

Vícios

O problema do FC Porto é não saber perder, mesmo quando dá jeito.

OPS!…

silva lopes
O PS convidou Silva Lopes para se dirigir, em sumarento discurso, aos participantes no seu encontro. Ainda por cima, esqueceram-se de silenciar – piedosa e prudentemente – as câmaras que por lá estavam.

E assim, pudemos ver e ouvir, no seu estilo de velho ranzinza sem qualquer preocupação de contenção verbal, o cáustico Silva Lopes a desancar o partido convidante, chegando ao ponto de classificar como “estúpidas” algumas das medidas e posições assumidas pelo PS.

Não digo que concorde com o que disse o orador – longe disso -, mas lá que foi divertido, isso foi.

O meu quase amigo mafioso

Quem vê filmes está farto de saber que mafioso que dê com a língua nos dentes frente a um juiz, e com isso atire para a choldra os seus antigos compinchas, tem de começar vida nova, com outro nome, noutra cidade, com outra ocupação, se quer manter-se vivo. O que muitos não sabem é que isso também se faz por cá, não é só na Pensilvânia  ou no Massachusetts, e eu também só fiquei a sabê-lo quando conheci o Alfredo (chamemos-lhe assim).

O Alfredo é um tipo baixote, com papos debaixo dos olhos, nariz partido de boxeador, um intervalo entre os dentes da frente, cabelo reluzente e sempre penteadíssimo, calça vincada, sapatos de tacão sonante. Conheci-o no pão quente que abriu no meu bairro, um sítio que não teria interesse nenhum se não fosse o Alfredo, porque o pão é fraco, a sala – de paredes nuas e muito brancas, luz de unidade de cuidados intensivos – faz-nos sentir desconfortáveis, e à boa maneira portuguesa sopra ali vento por todos os lados. O Alfredo avançou para a mesa com passos enérgicos, ar de quem ia resolver logo ali um imprevisto que não permitiria que lhe arruinasse os planos, e atirou-me, à queima-roupa: [Read more…]

O pai do Igor teve que partir

igor I
Não conheço o Igor. Tampouco conheço o pai, a mãe e a irmã dele, mas tenho acompanhado o caso desde há uns tempos.
Há imensas crianças que necessitam de ajuda, com problemas gravíssimos e raros. Não sei por que motivo me senti tão tocada por este menino. Talvez por ser próximo em idade da minha filha mais nova, talvez por ser apoiado por uma associação com a qual colaboro, talvez porque o seu olhar doce me emociona e me revolta contra a injustiça de tudo o que este bebé já sofreu.
O Igor sofre de uma doença muito rara, o Síndrome de Costello. Para além de todos os exames, consultas, tratamentos e afins a que tem que se submeter, o Igor necessita, pelo menos durante seis meses, de terapias cujo custo diário é de cinquenta euros.
Não sei, não imagino, como sem ser rico se pode viver a pagar aquele valor. Para além de tudo o resto. É que, por muito que não nos interesse, aos nossos desgovernantes não interessa mesmo nada, as famílias das crianças doentes também pagam renda ou prestação de casa, também gastam electricidade e gás, também comem (imagine-se o desplante!), também necessitam de cuidados médicos, também, também, também… [Read more…]

Estação Casa da Música

estacao_avendida_da_franca_porto© Avenida da França, 1967, agora chamada “Casa da Música” e servida pelo Metro do Porto.

A Bélgica aprova a eutanásia para menores

Laura Santos

Regra geral, os menores com doenças graves adquirem uma maturidade elevada.

1. Ao contrário da lei holandesa sobre a “terminação da vida a pedido”, que prevê a possibilidade dessa prática a partir dos 12 anos, a lei belga (2002) exclui os menores não emancipados. Mas assim como os holandeses não sabem como lidar com os menores abaixo de 12 anos, também os belgas se interrogaram sobre o que fazer com os menores.
Finalmente, o senador do partido socialista Ph. Mahoux, antigo médico – co-autor da lei de 2002 -, tomou a iniciativa de, com outros, elaborar um projecto de lei que visa estender aos menores a lei existente, com as adaptações necessárias. Depois de muitos debates, a proposta foi aprovada no dia 13 de Fevereiro.
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Os coelhos que Crato tira da cartola são passos eleitorais

Santana Castilho*

Com um sorriso pérfido, tão impróprio quanto significativo, Passos Coelho referiu-se assim ao sofrimento que já causou e continuará a causar aos portugueses: “… Quando se começa a levar pancada, as primeiras, que podem ser as mais fortes, não são, necessariamente, as que doem mais …”.

Há circunstâncias em que a leitura das imagens pode ser dúbia. Não é o caso. O primeiro-ministro fez chacota com o anúncio de mais sacrifícios e a justeza do que afirmo poderá ser confirmada por quem me ler. Basta visionar a gravação deste momento abjecto do Congresso do PSD. Surpreende que a falta de recato verbal e decoro expressivo, por parte de quem impôs o empobrecimento forçado de milhões de portugueses, não tenha provocado incómodo nos congressistas? Nada disso! A parada do Coliseu foi agradecer prebendas e aquecer motores para as campanhas eleitorais que se seguem. [Read more…]

Este país é tão óbvio que até chateia

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O P3 tem uma quota para idiotas, é natural e democrático. Um chama-se Nuno Abrantes Ferreira, gosta de gelatina de morango e brindou-nos agora com um cagalhoto intitulado “O sonho não comanda coisíssima nenhuma“, na senda de outros títulos brilhantes como “Já não há pachorra para os Calimeros” ou “Francisco quer evangelizar-nos com a iFaith“.

Por curiosidade antropológica fui ver quem cuspia, já que o escarro nem análise química merece, é mero esterco e qualquer proximidade pode espalhar contágios.

É autor de uma obra intitulada “Faz o Curso na Maior” – onde se explica como tirar um curso superior nas calmas, a faltar às aulas ou a copiar -, e “professor universitário”. Na Lusófona, é claro.

PIM-PAM-PUM — O legado político do último congresso do PPD/PSD

José Xavier Ezequiel

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(Ou de como o “milagre económico” pariu um ratus norvegicus)

PIM — Aproximam-se eleições. Passos Coelho tenta reposicionar-se um pouco mais à esquerda. ‘Descobriu’ que a social-democracia portuguesa nasceu na ala liberal do marcelismo. Nem josé hermano saraiva (a caixa baixa é propositada) seria tão bom revisionista. No entanto, Passos Coelho é outra coisa — é um artista de palco tão frustado, que nem o La Féria o quis para menino de coro. Passos Coelho é o verdadeiro artista transmontano exilado na porcalhota. Se vivesse em Nova Iorque, seria empregado de mesa para o resto a vida. Em Queens, na melhor das hipóteses. E o Segismundo nem sequer seria para aqui chamado.

PAM — Santana Lopes sonhou ter o sábado à noite no Coliseu (dos Recreios) só para ele. Marcelo, regressado à pressa das Ilhas Adjacentes, roeu-lhe a corda. Entreteve muito prazenteiramente os congressistas e acabou a soirée, apesar de Passos Coelho, candidato da social-democracia-marcelista à presidência da república das laranjas. Temos festa. Imagino uma campanha com telefonemas de valor acrescentado mais IVA. Quem ganhar terá o raro privilégio de lanchar pastéis-de-nata-e-chá-de-camomila com o comediante Marcelo Rebelo de Sousa. O “povo livre” vem-se. Em orgasmos múltiplos de “alegria cristã”.

PUM — Gabe-se a lealdade de Passos Coelho. Um amigo é um amigo (sobretudo se conhece todos os nossos rabos de palha). Propôs (perdão, impôs) Miguel Relvas como número um da ‘sua’ lista ao conselho nacional do Partido. Obteve a menor votação, de sempre, de um líder partidário em funções semelhantes. Um verdadeiro embaraço partidário. A acrescentar ao embaraço nacional pela incontornável existência da criatura. A ‘amizade’ é fodida (perdoe-se-me o mau ‘francês’).

PS (salvo seja) — Ontem, segunda à tarde, o assunto do fórum da SIC Notícias (para quem não se recorda, é liderada pelo militante número um do PPD/PSD, Francisco Pinto Balsemão) não foi, como seria de esperar, o congresso do Partido. Foi a derrota do Futebol Clube do Porto, em casa, com o moiríssimo Estoril-Praia. E, ainda por cima, através de um ‘pénalte’ marcado contra o Porto (sem espinhas) nos últimos minutos do jogo. Onde é que já se viu uma coisa assim? Definitivamente, “Portugal está muito melhor”. Por muito que os portugueses estejam pior.

Então e o PS propriamente dito? Isso, por enquanto, não interessa para nada. Nem sequer vem ao caso.

Apontar nem sempre é feio

Visita de Angela Merkel a Jerusalém. Foto:  Marc Israel Sellem.

Porquê?

“Que mal fiz eu a Deus!?”, é frase que se ouve muito por estes dias.

Tendo algo do mecanismo projectivo que nos ensina Freud, é uma frase que dá jeito a quem não percebe o que lhe está a acontecer ou, verdadeiramente, não está disponível ou não tem coragem de assumir a sua própria falta e, já que acusar Deus de frente o pode levar às profundas do inferno, aceita, difusamente, que alguma coisa terá feito para merecer castigo. Isso dispensa-o, entre outras coisas, de fazer alguma coisa de concreto em relação ao que lhe acontece e enfrentar verdadeiros responsáveis, perdidos no nevoeiro do seu receio.

Os nossos irmãos brasileiros têm expressões bem mais divertidas, em que, dizendo, no fundo o mesmo, são muito mais afirmativas e explícitas em relação à possível ofensa feita à divindade, merecedora de dura retribuição por parte do altíssimo. O tempo e o espaço desaparecem nestas imprecações. Assim, exclamam: “Eu joguei pedra na cruz!”. Concretizada a natureza da ofensa, está justificada a punição que a vida impõe. Permitam-me pois que, na senda dos desabafos brasucas, ao assistir aos acontecimentos políticos dos últimos dias, eu grite: “Eu lavei cueca na manjedoura”!!

Nossa Senhora Maria Santíssima do Amor

É a nova detentora da medalha de ouro ao mérito policial. Em Espanha, por supuesto.

Assobiem-lhe às botas

Não sei o que me surpreende mais: se Miguel Relvas e Passos Coelho indicando a porta da emigração aos que em Portugal são lançados ao desemprego e à indignidade, se Pires de Lima e Poiares Maduro a garantirem que, depois de uma experiência laboral no estrangeiro, o emigrante regressa sem hesitações ao nosso país. A minha surpresa deriva de eu não considerar destituídos de inteligência os personagens apontados e de me repugnar a possibilidade de eles serem uns fariseus desavergonhados. Prefiro pensar que se trata de ignorância no estado puro.

O português, tão visceralmente agarrado ao seu terrunho, tem a emigração por uma fatalidade, uma infelicidade, uma afronta pessoal que não esquece nem perdoa, ressentimento que passa por inteiro aos seus descendentes. Sai por se sentir rejeitado pelos donos da Pátria. Bate com a porta engolindo lágrimas. Nunca mais se cura dessa dor. Por sobrevivência, atira-se ao trabalho que aparece no estrangeiro, seja ele qual for, e em geral é a dureza que os nacionais não querem aguentar, priva-se de muita coisa, anula-se mesmo, para garantir a independência económica com que evitará aos seus filhos as humilhações que os donos da Pátria infligem a quem não faz parte da sua capelinha partidária ou da sua teia corrupta. [Read more…]

A capitulação do último grande catavento

Catavento2

Miguel Pinto Luz abriu as hostilidades do congresso do PSD com ataques cirúrgicos apontados aos comentadores e críticos internos do PSD onde, até há bem pouco tempo, figurava Marcelo Rebelo de Sousa, ou, nas palavras de Pedro Passos Coelho, o “protagonista catalisador de qualquer conjunto de contrapoderes ou num catavento de opiniões erráticas em função da mera mediatização gerada em torno do fenómeno político”. Segundo o líder do PSD/Lisboa, “o PSD não está na SIC às Quartas, nem na TVI às Quintas, nem na SIC aos Sábados”. Porém, depois do congresso deste fim-de-semana, parece que vai voltar a estar na TVI ao Domingo à noite.

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O assalto

Uma curta-metragem de David Rebordão.

Uma prenda

Francisco Assis

Francisco Assis está para a esquerda como Paulo Fonseca para os adversários do FC Porto: é um abono de família, ambos o querem como rival.

Na ânsia de ir buscar votos ao mítico centro, Seguro apresentou a pedido e no tempo da concorrência, o melhor adversário que João Ferreira e Marisa Matias podiam ter: defensor de blocos centrais, hábil em despistar-se com Clios,  um discípulo de Blair e outros cangalheiros da social-democracia europeia na economia.

Paulo Fonseca conseguiu ressuscitar um clássico do Rui Veloso:

Este espírito natalício em vésperas de entrudo, esta generosidade ímpar que segue a par, vai acabar mal, para o PS e para o FC Porto. Ora se o segundo caso me preocupa, o primeiro terá o que merece.

O último a rir rirá melhor

foto miguel BaltazarFotografia: Miguel Baltazar

Cabeças

Os líderes do PS e do PSD escolheram para cabeças de listas às europeias os respectivos opositores à última luta pela liderança dos seus partidos. É um ganho para todos.

Os escolhidos vão bem pagos para uma mobilidade de luxo. Os mandantes livram-se da proximidade dos adversários exilando-os para longe. Nós ganhamos por deixar de aturar as suas baboseiras semanais na televisão, no programa comicamente chamado “prova dos nove”, onde fazem reciprocas vénias desde que o assunto seja a parte ausente da esquerda.

Porque o mais elementar sentido ético lhes imporá que abandonem imediatamente tal programa onde são comentadores profissionais remunerados. (Imperativo ético?! Está bem, está…).

Vou comprar um descapotável

1953 Buick Skylark Convertible Coupe

Com 45 anos, não sou novo, ainda não sendo velho. Já há “putos” na política, cheios de cagança a postular lições de vida, da vida que não tiveram. É a ordem das coisas, para outros, também este post foi escrito por “putos”. Por outro lado, já se acumula saber, que de nada servirá à juventude, surda pela característica arrogância de quem se sente eternamente jovem.
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Delírios da social-democracia do avental

mozart-montenegro

Apesar de residirmos todos no mesmo país, a cúpula social-democrata parece viver numa realidade distante daquela em que vive a esmagadora maioria dos restantes portugueses. Ou então, à semelhança do seu líder, são viciados na mentira. Na passada Sexta-feira, ouvi declarações do maçon que lidera a bancada parlamentar social-democrata – “eu sei que a vida quotidiana das pessoas não está melhor, mas não tenho dúvidas que a vida do país está muito melhor do que em 2011” – que não consegui interpretar, lacuna que penso decorrer da minha incapacidade de dissociar a vida dos habitantes de um país da vida do próprio país. Se calhar, como disse e bem o meu amigo Nabais, “este país não é para pessoas“.

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Surpresa

Afinal Marcelo RS foi a Pyongyang participar no congresso do PSD.

O êxtase do jornalismo de estrebaria

Já se esperava, mas a coisa atinge proporções delirantes. Todos, absolutamente todos, os programas que estavam anunciados para os vários canais de notícias – documentários, programas de reportagem regulares, suplementos habituais -, apesar de constarem dos alinhamentos, foram devorados pelo congresso do partido do governo. Aliás, já a sua promoção tinha sido ridícula, repetindo até à náusea cenas antigas como o discurso pateta de Filipe Meneses sobre os “sulistas e liberais”.

E, perguntam-me, tu, que te sacrificaste qual mártir a ver alguns bocados, que tens a contar? Há discursos importantes? Não. Há comentadores a enchere chouriços a um nível tão rasca como o objecto dos comentários. É que os poucos membros do PSD que poderiam despertar a nossa curiosidade, por aquilo que andam a dizer pelos canais televisivos que os acolhem, faltaram corajosamente. Assim, sobrava o núcleo duro da quadrilha e os seus desinteressantes apoiantes e claques. [Read more…]

PSD

Relvas encabeça lista de Coelho à Comissão Nacional. Desconhecem-se por enquanto os lugares de Dias Loureiro, Duarte Lima e Oliveira Costa

Somando dois mais dois…

Depois de verificadas as propostas, as Finanças decidiram emitir dívida no montante de 3250 milhões de euros, suportando uma taxa de juro de 4,657%. [P]

O aumento da dívida em Janeiro deveu-se, em nde parte, à reabertura sindicada de uma linha de obrigações a vencer em 2019, operação em que o IGCP colocou 3,25 mil milhões de euros. [Expresso]

Querem lá ver que afinal pedir dinheiro emprestado faz mesmo aumentar a dívida?! Há cada uma… É a grande aposta do saquinho azul eleitoral/saída limpa, levando a perdas que poderão ascender a “cerca de 50 milhões de euros ao mês”, segundo o Público.

A dívida direta do Estado subiu de 204,25 mil milhões de euros no final de 2013 para 208,65 mil milhões no final de janeiro de 2014, segundo o Boletim Mensal do IGCP, a agência para a gestão da dívida portuguesa. Esta dívida tem um prazo médio de 7,4 anos. [Expresso]

Quem estiver nos próximos governos que pague a conta. Onde é que já vimos isto?