com este texto do JJC e me lembrei do Clemenza: “These things gotta happen every five years or so, ten years. Helps to get rid of the bad blood”.
Blasfémias
Após Rui Albuquerque ter publicado isto no Blasfémias, o conhecido blogue do chamado neoliberalismo português ficou assim:
Sim, fomos nós. Neo-esquerdista, o Aventar? para a próxima apagamos a base de dados. Haja respeito.
Ainda o Cristiano Ronaldo
Não sou fã de futebol, nem sequer apreciadora deste desporto.
Nunca gostei do jovem Cristiano Rónaldo. Sempre o achei petulante, arrogante, demasiado vaidoso e deslumbrado com a boa vida, como o são muitos jovens que saem do nada e enriquecem. Apesar disso, acredito em quem percebe de futebol e diz que ele é muito talentoso com os pés e bom de bola.
Verdade que admirei sempre a sua ligação à família e o facto de ajudar os familiares a ter algum sucesso na vida. [Read more…]
Lost in translation
Relativamente à palavra do dia, vejamos aquilo que se encontra no original
e aquilo que se encontra na tradução
É pena. Contudo, aprendemos a lição: a versão em inglês do El País não é de fiar.
Há uma guerra civil a estalar no México
Milícias de cidadãos vs. narcotraficantes. Todos armados até aos dentes.
Contribuintes depressivos aliviam a sua dor
Depois de ler este artigo, só me resta sugerir que em Portugal se siga a mesma ideia. Como a grande causa de depressão entre nós está relacionada com as relações sexuais virtuais não consentidas com o desgoverno da pátria, apresento aqui uma lista de livros eróticos a aviar nas bibliotecas ou noutros locais: [Read more…]
Cristiano Ronaldo e a capa do Record
Ronaldo, a projecção e a *projeção
Soube, através do Expresso, que António José Seguro teria feito uma referência à projeção do nome de Portugal, a propósito da Bola de Ouro, ontem entregue a Cristiano Ronaldo.
Contudo, de facto, o secretário-geral do Partido Socialista não mencionou qualquer projeção. Seguro referiu-se tão-somente à projecção do nome de Portugal. Projecção. Exactamente.
Segundo nos conta o Diário de Notícias, o actual primeiro-ministro, Passos Coelho, ter-se-á referido quer ao capitão da selecção nacional, quer à seleção nacional.
Novidades? Nenhumas. O caos ortográfico está instalado e a culpa, garanto-vos, não é certamente do capitão da Selecção. Sim, da Selecção.
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