… murmurava poeticamente, com os seus botões, o banqueiro, olhando o desastroso resumo dos resultados do seu banco. Atirou com o papel, abeirou-se da janela do 20º andar, limpou uma imaginária impureza do seu casaco de seda, abriu a janela. Acendeu um havano, sorriu e, entre dentes, saiu-lhe: ” Que se lixe, alguém há-de pagar”.
… e atirou-se?
Não. Não queria impor o fumo aos outros.