Confesso: quando ouço as “análises” de Marques Mendes, eivadas da sua irreprimível vocação de bufo, nasce em mim uma náusea que, tenho a certeza, é tão ampla que se deixa partilhar por gente muito diversa, podendo chegar a incluir os próprios governantes. Uma bosta é uma bosta, seja quem for que a olhe e cheire. As declarações sobre a venda do Novo Banco ( “ao que pude apurar”, como costuma bolsar a criatura enquanto agita a breve pata, de dedos abertos, sobre a mesa) fazem-me lembrar as possibilidades pedagógicas de umas boas e camilianas bengaladas. Pensar isto eu, que sou um homem de paz!…
Já somos dois a sentir um enorme asco por esta amostra de gente. E quando digo “amostra” não me refiro à dimensão física do energúmeno e sim à sua dimensão ética.
É bem representativo do partido que desgoverna este pobre país.
Há gente que já não quero sequer ouvir porque fazem mal ao espírito. Esse senhor é um deles. Não ouço. Ainda temos essa liberdade. Poderia referir outros e outras, mas não vale a pena ir citar, não merecem sequer.
É preferível desligar a TV e ouvir os sons da natureza. Até se poupa dinheiro.
Que grande melga!
Não há cú que aguente este gajo!
“bolçar” sff!