Era uma vez um cumpridor cidadão que olhou pela janela dos media e viu o mundo de pernas para o ar. No entanto, enquanto o tanso derramava lágrimas pelo que lhe haviam feito, nem reparou que estas continuavam a seguir a única lei que ainda não fora constitucionalmente violada, a lei da gravidade. No voo seguinte, pelo sim, pelo não, prestou mais atenção aos conselhos dos patos, pois a coisa já estava a endireitar.
É no que dá em acreditar em partidas de patos.
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